Joyce rapidamente seguiu Manuel. Ela sentia que, embora ele ainda fosse frio com ela, pelo menos, agora ele aceitava jantar a seu lado. Para Joyce, isso já era um progresso.
"Não vai demorar muito até que eu consiga fazer com que Manuel goste de mim."
Com esse pensamento, ela ficou animada e sugeriu:
— Manuel, tem um parque aqui perto. Que tal darmos uma volta? Olha quantos casais passeando por lá.
Manuel respondeu calmamente:
— Tive um dia de trabalho pesado e não quero caminhar. Vou te levar para casa, já está tarde.
Joyce ficou visivelmente desapontada.
Assim, Manuel a levou até a entrada do condomínio.
— Manuel, você não quer subir para minha casa? — Pediu Joyce, em tom manhoso. — Sobe um pouquinho para descansar. Ah, eu tenho um empregado que é ótimo em massagens! Vou pedir para ele te ajudar, já que você está tão cansado do trabalho.
Para Manuel, Joyce era absurdamente irritante. Com a testa franzida, ele disse:
— Não, está muito tarde. Não vou subir.
Sem alternativa, Joyce desistiu de insistir, com medo de que ele ficasse irritado com ela.
No entanto, num impulso, ela se inclinou e lhe deu um beijo rápido no rosto, fugindo do carro logo em seguida, com um sorriso envergonhado.
Manuel ficou surpreso e seu olhar se encheu de indignação e incredulidade. Instintivamente, ele pegou um lenço umedecido e esfregou com força o lugar onde Joyce o tinha beijado.
Enquanto dirigia de volta para o restaurante onde tinham jantado, Manuel aproveitou para ligar para sua mãe.
— Mãe, já levei a Joyce para casa e jantei com ela. Agora, está satisfeita?
— Claro que sim! — Respondeu Dona Maria, radiante, aproveitando para perguntar alegremente: — E então, sobre o que vocês conversaram? Falaram sobre o noivado?
Manuel suspirou, visivelmente impaciente:
— A gente acabou de se conhecer. Nem sequer nos entendemos direito. Como podemos pensar em noivado?
— Então arranjem tempo para se encontrar mais vezes, para se entenderem! — Insistiu Dona Maria, ansiosa. — Todos os meus amigos já estão com os netos no colo, e eu morro de inveja! Se você realmente quer que eu melhore, então me dê logo um neto. Do contrário, não sei quando minha saúde vai piorar de novo!
O dono o encarou, intrigado, mas sem ousar questioná-lo. Em seguida, entregou-lhe o cachecol e as luvas, dizendo:
— Então, agradeço se puder fazer a gentileza de devolver esses itens à moça.
...
Em outro lugar.
Rosana acabara de sair do banho quando ouviu batidas na porta.
— Quem é?
Ao ver que já passava das onze da noite, Rosana ficou imediatamente em alerta.
Uma voz feminina do outro lado respondeu:
— Estou aqui para atualizar o cadastro dos moradores. Você não estava em casa durante o dia!

Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Sr. Joaquim, a sua esposa é a mulher daquela noite!
Nossa que história chata horrível como se escreve uma mulher tão burra aff...