Sr. Joaquim, a sua esposa é a mulher daquela noite! romance Capítulo 1438

Embora a verdade sobre o que aconteceu com seu pai ainda não tivesse sido descoberta, o coração de Manuel já estava bem mais claro devido às mudanças que ocorreram em sua casa.

Manuel pegou a chave do carro e disse:

— O que vocês querem comer? Eu dirijo.

— Tia Maria, o que a senhora gostaria de comer? — Rosana, se apoiando na Sra. Maria, perguntou com um sorriso gentil. — Eu ouvi o Manuel dizer que a senhora gosta de comida cantonesa. Que tal voltarmos naquele restaurante? Está bom para a senhora?

A Sra. Maria concordou com a cabeça:

— Tudo bem, contanto que estejamos todos juntos, qualquer coisa está boa.

Rosana olhou para a Sra. Maria com um leve espanto.

“Será que estou pensando demais? Ou será que a Sra. Maria realmente quis dizer isso? Será que ela já me aceita?”

O sorriso de Manuel aumentou, e ele falou com a Sra. Maria:

— Então, que tal no próximo ano termos um neto ou uma neta para a senhora? O que acha?

A Sra. Maria ficou sem palavras por um momento, apertando os lábios. Ela parecia animada, mas ao mesmo tempo se sentia como se estivesse sendo fraca.

“Como vou explicar isso para o meu falecido marido?”

No final, a Sra. Maria não respondeu.

Rosana sentiu um toque de decepção nos olhos.

“Parece que a Sra. Maria ainda não concorda com o nosso relacionamento.”

Chegaram ao restaurante, um lugar sofisticado de comida caseira, onde era necessário fazer reserva.

Porém, como Manuel era cliente VIP e tinha uma boa relação com o dono, eles foram direto levados pelo garçom até uma sala privativa.

...

No banheiro, Rosana saiu e se dirigiu de volta ao reservado onde estavam.

Mas ela não percebeu que uma dupla de olhos a observava.

A Sra. Sarah, que havia perdido tudo com o filho na prisão e a família Ribeiro arruinada pelas ações de Manuel agora estava trabalhando como faxineira naquele restaurante.

Quando a Sra. Sarah viu Rosana aparecendo, seu olhar ficou gelado, e ela a seguiu silenciosamente.

Mais tarde, enquanto os garçons serviam os pratos, Sra. Sarah, espreitando pela fresta da porta, viu Manuel, Rosana e a Sra. Maria já sentados à mesa. Os três estavam rindo e conversando enquanto comiam, e de vez em quando, brindavam com seus copos.

Sra. Sarah mal podia acreditar no que via.

“Eu me lembro que, da última vez que fui até a Sra. Maria, ela demonstrava um ódio profundo por Rosana. Mas quanto tempo se passou desde então? Como elas podem estar tão próximas agora?”