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Sr. Joaquim, a sua esposa é a mulher daquela noite! romance Capítulo 1539

Afinal, quando Keila começou a trabalhar para a família Coronado, Diego já havia se divorciado.

Por isso, Keila nunca havia conhecido a verdadeira mãe de Rosana.

A mulher na porta lançou um olhar frio para Diego, e logo ele direcionou seu olhar para Rosana.

De repente, as lágrimas começaram a cair de seus olhos.

— Rosa! — Ela soluçou, a voz embargada. — Finalmente encontrei você, minha filha!

Diego ficou furioso e disse:

— Ivone, saia daqui! Você abandonou a Rosa por mais de vinte anos e agora tem a cara de pau de vir aqui chorar!

Ivone empurrou Diego para o lado e foi até Rosana, que estava completamente paralisada. Ela parou na frente da filha, olhando ela com um misto de dor e esperança.

— Rosa, eu sou a sua mãe, querida! Minha Rosa, como você cresceu...

Rosana, após alguns segundos de silêncio, pareceu finalmente reagir. Com um movimento brusco, empurrou a mão de Ivone para longe de si.

— Não me toque.

— Rosa, você... Não reconhece mais a sua mãe? — Ivone perguntou, as lágrimas escorrendo pelo rosto. — Eu voltei para a Cidade M por você. Lembra daquela noite no evento de caridade do Grupo Godoy? Quando você pulou para salvar aquele menino? Eu não pude acreditar! Minha filha, tão corajosa, eu me sinto tão orgulhosa...

Os olhos de Rosana estavam vermelhos de raiva. Ela disse com firmeza:

— Chega! Eu só vi minha mãe em fotos, e sempre acreditei que ela já tivesse morrido. Agora, eu e meu pai estamos bem, eu me acostumei com a vida sem mãe. Por que você voltou agora?

O rosto de Diego ficou marcado pela culpa, e ele perdeu a postura agressiva que tinha momentos antes.

Rosana, vendo a cena, não hesitou e disse, firme:

— Você não tem o direito de falar assim sobre o meu pai! Ele pode ser o que for, mas ele é o meu pai! Eu o reconheço e vou honrá-lo do jeito que ele merece, é a minha escolha! Você não tem o direito de falar essas coisas aqui. Por favor, saia da minha casa, ou eu chamo a polícia!

Ivone negou com a cabeça, tentando se manter firme.

— Rosa, você é minha filha... Como pode me tratar assim?

Rosana a encarou com um olhar afiado e, com uma voz cheia de determinação, respondeu:

— Eu não sou sua filha! — E, sem mais palavras, abriu a porta e, com frieza, disse. — Vai embora!

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