Sr. Joaquim, a sua esposa é a mulher daquela noite! romance Capítulo 1682

Duarte pediu para que Enrico trouxesse o homem que ele havia mencionado antes.

Nos últimos dias, Duarte não deixou ninguém machucar aquele homem, então, as feridas em seu rosto já haviam cicatrizado, sem deixar marcas.

— Pode me deixar ir agora? — O homem jurou, com os olhos suplicantes. — Pode ficar tranquilo, depois que eu voltar, eu juro que não vou te trair.

Duarte fez um sinal com os olhos para Enrico, e logo uma substância branca foi injetada no corpo do homem.

O homem gritou assustado:

— Isso é veneno?

— É veneno. — Duarte o olhou com um semblante sombrio e respondeu. — Se em três dias você não trouxer o antídoto para as doenças mentais daquelas duas mulheres até mim, você morrerá.

O homem, apavorado, disse:

— Mas esse tipo de medicamento está com o líder. Com a minha posição, como eu poderia conseguir esse remédio?

Duarte deu uma risada fria e falou:

— Ouvi dizer que você tem um irmão gêmeo, que é uma pessoa muito importante para o líder. E você se parece com ele, não é? Quanto ao resto, não preciso te ensinar, preciso?

O homem, surpreso, perguntou:

— Você quer que eu me passe pelo meu irmão e roube o remédio?

Duarte massageou a testa, exasperado:

— Eu não vou ficar pensando em soluções para você. No fim das contas, você só tem três dias. Se quiser viver, traga o antídoto; se quiser morrer, a escolha é sua. — Com isso, Duarte se virou para Enrico. — Pode soltar ele.

Enrico, então, pegou o homem pelo colarinho, colocou uma máscara na cabeça dele e o levou para fora.

No entanto, assim que chegaram à porta, Enrico parou, surpreso, e exclamou:

— Srta. Lorena?

Lorena, assustada, correu de volta, o que acabou chamando a atenção de Duarte, que estava na sala.

Duarte se levantou e imediatamente correu atrás dela.

— Lorena, para onde você vai? — Duarte agarrou o pulso de Lorena, franzindo a testa. — O médico disse que você deveria descansar. Além disso, o hall não é lugar para você.

Duarte não queria que Lorena visse o lado mais assustador e sangrento dele.

Infelizmente, Lorena já havia visto.

Lorena olhou para Duarte, aterrorizada, e perguntou:

— O que você estava injetando naquela pessoa? Eu vi com meus próprios olhos, dentro do jardim, eles também aplicaram a mesma injeção nos nossos braços. Você, assim como eles, não passa de uma pessoa má!

— Não, Lorena, deixa eu te explicar. — Duarte disse suavemente. — Eu fiz isso para forçar ele a entregar o antídoto. Só assim você poderá voltar a ser como era antes.

Lorena se acalmou um pouco e ficou apenas olhando para Duarte, o desconhecido noivo.

Ela perguntou em voz baixa:

— Se eu conseguir o antídoto, poderei me lembrar do que aconteceu entre nós? Você… você realmente é meu noivo?

Nos olhos de Duarte, uma expressão de insegurança passou rapidamente, mas logo desapareceu. Ele olhou profundamente nos olhos de Lorena e disse:

— Desde o dia em que eu te salvei, eu te machuquei em algum momento? Por que você nunca acredita em mim?

Lorena negou com a cabeça, os olhos um pouco inchados. Ela engoliu em seco antes de falar, a voz embargada:

O nosso preço é apenas 1/4 do de outros fornecedores
Você poderá ler este capítulo gratuitamente em:--:--:--:--

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Sr. Joaquim, a sua esposa é a mulher daquela noite!