Resumo de Capítulo 24 – Sr. Joaquim, a sua esposa é a mulher daquela noite! por GoodNovel
Em Capítulo 24, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Sr. Joaquim, a sua esposa é a mulher daquela noite!, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Sr. Joaquim, a sua esposa é a mulher daquela noite!.
- Natacha? – Joaquim deu um salto assustado, se levantou às pressas e carregou ela para o quarto. Ele colocou ela na cama, mas ela ainda não havia acordado. – Natacha, pare de fingir, se levante! – Joaquim repreendeu ao lado dela. – Uma hora está chorando copiosamente, outra hora está tentando me comover com seu sofrimento. Me diga, quantos truques você ainda tem na manga?
Infelizmente, não houve resposta alguma. Ele estendeu a mão e sentiu sua testa, que estava muito quente. Ela estava com febre?
Joaquim imediatamente pegou o celular e ligou para o médico particular. Enquanto aguardava a chegada do médico, ele foi até o banheiro e pegou uma bacia com água fria, pensando em usar uma toalha para resfriar a testa dela.
Distraído, ele viu as roupas molhadas dela na bacia ao lado da pia. Ela devia ter voltado para casa debaixo de chuva naquele dia de manhã.
- Merda. – Murmurou Joaquim baixinho, sem saber se estava amaldiçoando a si mesmo ou Natacha.
Ele voltou com a bacia e começou a fazer compressas em sua testa repetidamente.
Só depois que o médico particular chegou e deu uma injeção para baixar a febre de Natacha, Joaquim finalmente se sentiu aliviado.
Depois que o médico saiu, ele voltou para o quarto.
Havia apenas uma pequena luz noturna acesa ao lado da cama, iluminando o cabelo castanho dela espalhado pelo travesseiro branco imaculado.
Com as bochechas coradas pela febre, seus cílios longos tremiam ligeiramente, criando duas sombras na parte inferior dos olhos, parecendo asas de borboleta.
Joaquim ficou parado ao lado da cama, observando ela em silêncio, quase em transe.
Lentamente, ele estendeu a mão e tocou sua pele macia e delicada.
Natacha, meio sonolenta, segurou sua mão.
- Estou com frio... Joaquim, não vá embora. Estou com tanto frio... – Ela murmurou com um tom choroso, afundando a cabeça em sua mão, sem saber se estava falando dormindo ou consciente.
Naquele momento, ela parecia uma gatinha ferida, procurando calor em seu corpo.
- Está bem, eu não vou embora.
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