Sr. Joaquim, a sua esposa é a mulher daquela noite! romance Capítulo 822

— Você realmente é leal, hein! — Disse Duarte com sarcasmo. — Se Rafaela tivesse metade da sua lealdade, eu não teria atirado nela!

Natacha, sem opções, respondeu com um suspiro:

— Por favor, eu te imploro, me empresta o celular só um instante. Quero ligar para o Joaquim.

Duarte pensou que Natacha planejava ligar para Joaquim pedindo socorro, então, com desprezo, ele respondeu:

— Melhor esperar até chegarmos ao nosso destino, aí você pode ligar para ele!

Assim, Natacha seguiu Duarte e os outros até o jato particular.

Dentro do avião, o espaço era amplo, e Natacha, irritada, se sentou no fundo da cabine, bem longe de Duarte.

De vez em quando, Duarte olhava discretamente para sua irmã, em silêncio.

"Natacha é minha irmã de sangue. Embora ela tenha feito escolhas questionáveis, como se interessar por alguém como Joaquim, e apesar do seu temperamento difícil, sempre me desafiando... no fim, ela tem o mesmo sangue que eu. E, daqui pra frente, será minha única família neste mundo."

Com esse pensamento, Duarte decidiu tentar melhorar as coisas com Natacha.

Joaquim pediu a um dos assistentes que trouxesse um copo de sumo de laranja e alguns petiscos, que ele mesmo levou até Natacha.

— Coma alguma coisa!

Embora sua voz soasse fria, havia uma preocupação evidente nos olhos de Duarte ao olhar para Natacha.

Natacha, que estava sendo mantida cativa por tanto tempo, realmente sentia fome, e ela ainda não tinha a intenção de morrer.

Por isso, ela deu um olhar frio para Duarte antes de pegar o copo de sumo de laranja e começar a beber.

Duarte, vendo que sua irmã finalmente o havia obedecido, ficou tão feliz que seus olhos se estreitaram de contentamento.

Ele então falou suavemente:

— Wilma!

Natacha, no mesmo instante, engasgou e cuspiu o sumo de laranja, que acabou indo direto no rosto de Duarte.

Um de seus subordinados rapidamente trouxe um pano para que ele limpasse o rosto.

Constrangida, Natacha se apressou em dizer: