Resumo do capítulo Capítulo 47 de Sr. Walton e Seu Amor
Neste capítulo de destaque do romance Bilionários Sr. Walton e Seu Amor, Eva apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.
Ela tinha inicialmente pensado que William continuaria a importuná-la depois do que ela disse a ele.
Estranhamente, porém, ele não apareceu por uma semana inteira.
E ela estava feliz com isso.
A vida parecia de repente ter ficado em paz novamente.
No entanto, apenas Laura sabia que algo estava diferente.
Naquela manhã, ela foi para a escola mais cedo.
Judy estava esperando por ela no portão da escola.
No momento em que Judy a viu, ela imediatamente a puxou e entraram na escola.
Percebendo que alguém estava apontando o dedo para ela, perguntou perplexa: "Estou ficando doida ou parece que todos estão olhando para mim?"
Judy riu: "Porque você está linda hoje."
Ela olhou para seu vestido. Era o que ela havia usado centenas de vezes.
Judy disse: "Olha, hoje temos que defender a tese, você deve estar nervosa. Deixe-me ajudá-la a relaxar. Repita comigo: 'Não estou nem um pouco nervosa'".
Ela deu uma risadinha. "Mas, realmente não estou nem um pouco nervosa."
"Mas eu estou nervosa", disse Judy.
Ela deu um tapinha nos ombros de Judy e disse: "Vamos".
A defesa correu bem.
Sem dúvida, foi ela quem teve o melhor desempenho.
Saindo da escola com Judy, ela deu um suspiro de alívio e ergueu a cabeça para olhar o céu azul.
"Ok, ok. Você tem a sensação de que será livre?"
"Sim, sim. Tenho uma coisa para te contar. Vou deixar a escola no final do mês. Vou para casa."
"Tão rápido?"
"Sim, meu pai me ligou, disse que não está se sentindo bem e me pediu para voltar e ajudá-lo."
"É, quase esqueci, nossa Srta. Judy também é filha de uma grande família."
"Tá brincando? A empresa do meu pai não é tão boa. Pra falar a verdade, tenho muita vontade de trabalhar nesses grandes empreendimentos por alguns anos, afinal pode ser considerada uma nova experiência, não acha?"
Laura abanou a cabeça. "É bom ficar na escola e ser professor."
Judy franziu a testa: "Laura, por que você tem que ser professora, sugiro que mude de emprego."
Ela riu. "Por quê?"
"Na verdade..." Judy hesitou, querendo dizer algo.
Ela deu-lhe um empurrão suave e sorriu: "O que há de errado com você? Você está hesitando. Você nunca se comporta assim."
"Há uma razão pela qual todos estão olhando e apontando para você hoje."
Ao ouvir suas palavras, sua expressão ficou um pouco mais séria. "Por quê?"
"Foi sustituída na lista dos professores de premanecer na universidade."
Ela estremeceu ao ouvir aquilo.
Ela olhou para Judy, esperando que ela estivesse brincando.
No entanto, era verdade. A expressão de Judy realmente não poderia ficar mais séria.
"Como assim?"
Ela não esperava que ela estivesse tão calma.
Alguns segundos depois de sair, ela empurrou a porta novamente.
Parou na porta e olhou para a diretora, sorrindo educadamente: "Já que a senhora quebrou o acordo injustamente, não me culpe por fazer algo inesperado. Será mesmo que Avery não gosta mais de mim? Tenho minhas dúvidas..."
Com um sorriso zombeteiro, virou-se e saiu.
Miss Brown cerrou os punhos. Essa maldita ousou ameaçá-la.
Quando Laura chegou na entrada do prédio, ela olhou para o céu sentindo-se triste.
Judy, que estava esperando na porta, correu até ela: "O que a velha bruxa disse?"
Ela esboçou um sorriso, "Judy. Eu ia oferecer uma refeição para você hoje, mas não estou com humor agora, então... vamos sair para almoçar amanhã".
Ao vê-la agir daquela forma, Judy também se sentiu triste.
Suas mãos quentes tocaram naturalmente seu rosto. "Estou bem, mas preciso de um tempo sozinha agora. Ligo para você amanhã."
Depois que terminou de falar, caminhou lentamente em direção ao portão da escola sozinha.
Judy olhou para ela e suspirou. Com raiva, pegou o celular e discou o número de Avery, que não ia à escola há dias, mas agora precisava descarregar sua raiva nele.
Laura caminhou ao longo da estrada, voltando para o lugar onde morava.
Como não tinha família, não tinha com quem conversar.
Ela só conseguia digerir aquilo tudo sozinha. Não havia nada que pudesse fazer.
Ao chegar, um carro familiar apareceu na frente dela.
A porta se abriu e William saiu do carro. Assim como uma semana atrás, ele ainda estava segurando um ramo de flores frescas e sorrindo para ela.
No momento em que o viu, seus olhos ficaram marejados.
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Estou amando essa história...