Como ele já esperava, a Sra. Janet não sabia nada sobre jogos de azar.
Por outro lado, Janet deixou a pedra inútil de lado e continuou suas ações sem considerar o que a multidão dizia.
Tomado de raiva e constrangimento, o proprietário do Pavilhão Jade repreendeu a multidão: “Não é inútil. Talvez a próxima pedra tenha esmeraldas!”
Embora ele soubesse da impossibilidade, teve que entreter a Sra. Jackson porque ela era amiga de Mason e Moss.
As outras pessoas refutaram: “Vamos ver! Que loja ridícula!”
A princípio, o dono do Pavilhão Jade estava ofegante de raiva, mas logo um sorriso brotou em seu rosto. “Sra. Jackson, há mais uma pedra. Você quer cortá-la também?”
“Sim, por favor”, concordou de modo indiferente.
Sob o olhar fervoroso de todos, Janet molhou o jade bruto com um pano, mostrando sua experiência. E daí cortou a pedra.
Já à primeira fenda, um impressionante raio vermelho brilhou pela abertura.
“O que está acontecendo?”
“Por que há um raio vermelho?”
“Ah, meu Deus!”, exclamou Henry todo curioso. Depois deu um passo à frente e olhou a pedra na mão de Janet só para ficar mais chocado.
Todos esticaram o pescoço, olharam para ele e ficaram estupefatos.
Os espectadores que zombaram de Janet fizeram silêncio enquanto continuavam a olhar para o jade bruto na mão dela, pois receavam estar enganados.
A incredulidade do dono da loja o fez arregalar tanto os olhos que pareciam saltar das órbitas.
“E-É um jade vermelho!”, gritou Henry, atraindo a atenção de Mason.
Quando o dono da loja viu a pedra na mão de Janet, não pôde se arrepender mais e queria se esbofetear agora.
Como ele poderia vender como lixo aquelas pedras brutas de jade vermelho?
Que perda! Uma perda escandalosa! Se ele tivesse cortado a pedra, a vida dele estaria garantida!
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Os comentários dos leitores sobre o romance: Sua esposa não é quem você pensa
Estou amando a história...