Sua esposa não é quem você pensa romance Capítulo 1158

Juliana sabia que deveria lidar com ele calmamente, mas assim que pensava em Murilo... ela não conseguia.

Gradualmente, seus olhos ficaram escarlates e ferozes.

Ela agarrou o pescoço do Presidente com uma mão e o empurrou contra a parede com a outra.

"Juliana..."

Ela não o soltou até que a voz de Laura soasse por trás.

No entanto, a cabeça do Presidente estava sangrando. Aliado ao quanto ele estava sofrendo com a dor causada pela droga, ele parecia prestes a desmaiar.

Um sorriso surgiu nos olhos de Juliana enquanto o olhava condescendentemente. Seus lábios se contorceram enquanto dizia com deleite: "Sr. Presidente, não se preocupe; você não vai morrer. Mas se eu estiver chateada, farei com que você passe por isso todos os dias."

Como o Presidente poderia tolerar a humilhação de ser pisoteado por uma mulher?

Essa humilhação era pior do que a morte em si!

Mas J'Adore nem mesmo lhe dava a chance de morrer. Ela estava deliberadamente torturando-o.

"De fato, há mais antídoto."

"Me diga onde!"

"Encontre Emília."

Assim que o Presidente proferiu sua última resposta, desmaiou.

Juliana se levantou, então olhou para Laura e instruiu: "Arranje alguém para vigiá-lo. Não deixe ele morrer."

"Está bem."

.......

Juliana foi então levada à cela de prisão de Emília.

Ela destrancou a cela, então entrou com um sorriso frio e sinistro no rosto.

Emília, que estava dormindo, abriu levemente os olhos ao ouvir o barulho.

Assim que olhou para cima, viu Juliana caminhando em sua direção.

Antes que pudesse reagir, Juliana estendeu o pé e pisou impiedosamente no peito de Emília.

Vendo isso, Emília ficou tão chocada que deu meio passo para trás.

Ela não era burra. Agora que Murilo estava em perigo, a raiva de Juliana poderia ser dita estar no auge.

Que direito ela tem de me insultar assim! Ela está claramente me implorando pelo antídoto agora!

Embora estivessem separadas por uma certa distância, Emília sentiu como se sua garganta estivesse sendo estrangulada e não conseguia emitir nenhum som.

De repente, Juliana estendeu a mão e apertou ferozmente sua garganta.

"Uh... ugh..."

Antes que Emília pudesse gritar, ela foi imediatamente estrangulada.

Ela se sentia como um peixe fora d'água; mal conseguia respirar.

Sua tez instantaneamente mudou de rosa para roxa, e lágrimas caíam silenciosamente dos cantos de seus olhos.

Depois de alguns minutos, Juliana lentamente soltou.

No momento em que ela inspirou, Emília começou a tossir violentamente.

Durante os últimos segundos, ela realmente pensou que ia morrer nas mãos de Juliana.

Juliana olhou para Emília com o rosto roxo, seus olhos escuros e gelados enquanto ela cuspiu suavemente duas palavras - "O antídoto."

Emília tremia por todo o corpo enquanto levantava a cabeça e balbuciava: "E-Está no meu c-corpo."