CAP 69
Emily Harris
Estávamos praticamente sozinhos, nossa filha dormia tranquilamente em seu quarto, Noah estava ainda com o prato de canapés de frutos-do-mar na mesinha de centro com uma taça de vinho para ele e suco de uva para mim, amo a forma que ele gosta de me agradar.
Meu sono ainda estava longe de chegar, estava muito empolgada com tudo o que resolvemos hoje para o nosso casamento, fiquei muito feliz que meu lindo noivo estava se envolvendo com as escolhas.
Ele se aproximou um pouco mais de mim e aquele sorriso que ele me dá sempre que me vê como uma presa fácil estava ali outra vez, dessa vez tenho certeza que ninguém vai nos interromper, para ser sincera quero muito que meu predador me devore completamente.
Hormônios Gestacionais!
— Já disse o quanto você fica linda quando começa a ficar assim corada? — O tesão começava a me deixar vulnerável, estávamos sentados no chão, somente o seu olhar já me fazia esfregar uma coxa na outra para que amenizar um pouco o desejo.
— Acho que hoje ainda não Noah. — Digo na tentativa de que ele me puxe de uma vez para baixo dele e me foda.
Observo ele tomando lentamente o seu vinho, enquanto mordo meu lábio inferior apenas imaginando quando sua boca tocar nos lugares certos, me levando a ondas deliciosas de prazer, desejo a sua boca, sua língua e seus dedos na minha boceta e até mesmo no meu traseiro.
Fico impressionada comigo mesmo, como estou tão pervertida assim, ele me olha e com toda certeza percebe o efeito que a sua atitude está me afetando, o descarado começa a rir e pousa a taça na mesinha lentamente, o que vai aumentando mais ainda o meu tesão.
— O que você deseja meu amor? — Sua voz estava mansa e cheia de desejo, me aproximo dele e sussurro olhando seus lábios.
— Quero você dentro de mim. — Digo deixando que meu desejo ser percebido.
— Isso é muito tentador, sabia? — Minhas mãos vão para dentro de sua camisa e sinto o calor do seu peito, o que faz com que ele feche os olhos e sei que essa pose de homem difícil vai sucumbir em breve.
Desço a mãos raspando minhas unhas por sua pele, fazendo ele gemer enquanto mantêm seus olhos azuis em cima da minha boca, minha mão invade sua calça e constato que seu pau já estava excitado, mas minha intenção é sentir seu sabor e hoje ele não vai me impedir.
Retiro parte do tecido que estava atrapalhando a minha visão da parte do corpo do meu noivo que é o meu foco nesse momento, ele melhora a sua posição para que tenha um acesso melhor.
— O que foi meu amor, continua com fome e quer minha porra na sua garganta? — Olho para ele passando a minha língua por meus lábios, desejando sentir o sabor do seu pau na minha boca. — Então me chupe, engula ele todinho.
Com esse comando a minha mente foi ao delírio, era o que precisava para cair de boca nesse obelisco que estava apontando para cima e cada vez mais grosso, sua glande estava com um pré-gozo, passei a língua sentindo o sabor salgado e engoli sem nojo, na verdade, adoro o sabor do meu homem.
Comecei a lamber, intercalava com chupadas por todo seu pau, usava as duas mãos para masturbar e massagear as suas bolas, quando ouvi meu grunhido de prazer o que me fez intensificar mais ainda os movimentos, as suas mãos foram para o meu cabelo enquanto seu quadril começou a entrar no ritmo entrando e saindo da minha boca, desejava que ele explodisse de prazer na minha boca, queria sentir seu gosto na minha língua.
Relaxei minha garganta para ele conseguir ir mais fundo, satisfazendo o seu desejo mudamos de posição, com ele agora em pé me mantive ajoelhada recebendo as estocadas dele fundo na minha garganta, sentia meus olhos lacrimejando devido à profundidade que ele chegava, sei que isso o deixou ainda mais excitado.
Desci a minha mão até meu clitóris tentando encontrar um pouco de prazer, me massageava e senti a porra dele enchendo a minha boca, engoli todo o sabor salgado, passei a língua por sua glande sugando o resquício de seu gozo, olhei para cima e avistei um sorriso de satisfeito, ele se inclinou beijando os meus lábios, sentindo o seu sabor através da minha língua.
— Acho que agora é a minha vez de sentir o meu doce mel, venha se sente aqui no sofá. — Me ergo do chão me livrando da minha roupa e sento de perna aberta no sofá.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: SUA ESTAGIÁRIA
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