Surpresa! O Bonitão que Eu Mantinha era O Príncipe Herdeiro! romance Capítulo 209

Adriana mergulhou em suas memórias, incapaz de se libertar.

Ela simplesmente não queria dar atenção às palavras de Bianca.

A decepção e a complexidade das emoções que brotavam em seu coração quase a dominaram.

Ao final, Adriana virou-se, entrou em seu carro particular e pediu ao motorista que se afastasse.

Bianca ficou parada no mesmo lugar.

Segurando seus dedos firmemente.

Ada, eu jamais vou te perdoar.

Naquele momento.

Nádia, que havia sido declarada inocente, saiu do tribunal.

Ela avistou Bianca.

Seu rosto mostrava uma expressão complexa, observando de longe.

Ela não esperava que Bianca fosse apelar.

Ela pensou que sua filha desejava que ela passasse o resto da vida na prisão.

Bianca, claro, também viu Nádia.

Ela caminhou diretamente em direção a Nádia.

"Bianca, mamãe finalmente te vê..."

Nádia deu um passo à frente e tentou agarrar a mão de Bianca.

Durante os anos em que esteve presa, Bianca não a visitou nenhuma vez.

Bianca, ainda sob a influência da raiva, rejeitou-a com um gesto.

"Mãe? Quem é sua mãe? Eu apelei para te tirar, mas isso não significa que te reconheço como minha mãe. Se não fosse por você ter trocado minha vida com a da Ada, minha vida estaria melhor agora?"

Bianca olhou para Nádia com grande desgosto: "Não me procure mais, procure sua filha biológica Ada. Ela é sua filha, deixe que ela cuide de você na velhice."

Dizendo isso, Bianca virou-se e partiu.

Nádia ficou parada, imóvel.

O sol do meio-dia estava tão quente que parecia que estava assando as pessoas em uma fogueira.

E, não muito longe, Adriana estava sentada no carro.

Ela viu toda a cena.

Sua decepção e dor por Bianca se aprofundaram ainda mais.

Nádia saiu do tribunal.

Olhando para o trânsito movimentado da rua, ela se sentiu um pouco atordoada.

Quando estava prestes a procurar uma parada de ônibus para voltar para casa.

Ada dirigiu diretamente para lá.

Casa Esplêndida era um antigo bairro prestes a ser demolido, mas bem localizado.

Perto do centro da cidade.

Ada dirigiu por vinte minutos.

O carro estacionou casualmente dentro do bairro.

Nádia desceu: "Srta. Assis, obrigada por me trazer, venha tomar um chá antes de ir."

Ada a chamou de Sra. Ribeiro.

Evidentemente, não queria reconhecê-la como mãe.

Mas Nádia não se sentiu desapontada; ela não merecia ser sua mãe.

Ada não recusou.

Elas moravam no térreo de um prédio alto.

Nádia encontrou uma chave no armário de sapatos perto da porta.

Então, abriu a porta e entrou.

Ao entrar, havia uma sensação de neblina.

Nádia rapidamente abriu as cortinas e todas as janelas.