Surpresa! O Bonitão que Eu Mantinha era O Príncipe Herdeiro! romance Capítulo 297

Graça ficou pasma.

Lurdes, com uma máscara facial, se aproximou.

Esticando o pescoço e inclinando a cabeça, perguntou: "Isso é comestível?"

Ada riu: "Isso não são apenas ovos de cobra, são ovos de cobra da montanha além."

Na transmissão ao vivo

【Como a Rainha Pacheco pode ser tão gulosa? Só se preocupa se pode comer】

【Montanha além, cobra coral, normalmente se for mordido, morrerá】

【Lembro que esse tipo de cobra é muito protetora, pode seguir o cheiro por trinta quilômetros, Graça está encrencada】

Afonso, curioso: "O que é montanha além?"

Ada suspirou: "Cobra coral."

Isso assustou Graça terrivelmente.

Ela tremeu tanto.

Os ovos de cobra na folha de bananeira caíram todos no chão, esmagando nos sapatos de Graça.

Graça, assustada, pisoteou-os.

Esmagando todos os ovos de cobra.

Ada franziu a testa: "Graça, o que você está fazendo?"

Graça já havia recuado vários passos.

Ela cruzou os braços, com uma expressão de nojo no rosto.

Ada disse: "Esses ovos de cobra, você tinha que devolvê-los, senão a mãe cobra virá seguindo o cheiro até aqui. Agora que você os esmagou, quer que a cobra fique parada ao lado da sua cama à noite te olhando?"

Graça ficou pálida de medo.

Quase por reflexo, ela disse: "Profa. Ada, por que você não disse isso antes, quer me matar?"

Ada estava com uma expressão de incredulidade.

【Graça está maluca, nossa irmã Ada claramente está tentando salvá-la, mas ela diz que quer matá-la】

Por causa desse movimento de Ada.

As outras pessoas ao redor também recuaram.

Graça olhou para todos como se estivessem olhando para um vírus, frustrada.

Afonso falou: "Graça, limpe sua própria bagunça, não arraste todos conosco."

Graça estava furiosa.

Mas não havia nada que pudesse fazer.

Ela começou a juntar os destroços com as mãos trêmulas.

No entanto, ao enterrar os ovos, Graça encontrou um ovo de cobra ainda intacto.

Um pensamento súbito cruzou sua mente.

Ela cuidadosamente envolveu o ovo de cobra em uma folha de árvore e o pegou.

‘Ada, não me culpe, eu não quero morrer, se alguém é o culpado, é apenas o seu azar.’