Surpresa! O Bonitão que Eu Mantinha era O Príncipe Herdeiro! romance Capítulo 338

Irmã Assis apenas tirou algumas fotos com outras pessoas, e isso já é motivo para o tio Davison se importar tanto?

O fotógrafo se aproximou e perguntou: "Prof. Ravello, vamos continuar tirando fotos?"

Davis lançou-lhe um olhar que dispensou qualquer resposta.

O fotógrafo teve o bom senso de ir embora.

Márcia se aproximou de Davis e puxou a manga de Davis: "Tio Davison, o que houve?"

Davis conseguiu finalmente controlar suas emoções.

Virou-se para ela, retomando sua expressão habitual: "Não é nada, Márcia. Vá descansar um pouco, eu gostaria de ficar sozinho."

Márcia, naquele momento, não ousou dizer mais nada.

Depois de falar, Davis se afastou rapidamente.

Ele foi na direção onde Ada tinha ido.

Márcia, ao ver essa cena, sentiu um frio no coração.

Ada tinha ido em direção à floresta.

Porque ela intuiu que não poderia comer ao meio-dia novamente.

Precisava encontrar algo gostoso nas proximidades.

Quem sabe poderia capturar um javali selvagem para assar.

Porém, antes mesmo de entrar na floresta, ao passar por uma parede de rochas.

Seu braço foi subitamente puxado com força.

Então, seu corpo foi arrastado para uma fenda entre as rochas.

E sua boca foi imediatamente coberta pela mão da pessoa à sua frente.

Na verdade, no momento em que seu braço foi tocado, Ada soube quem estava do outro lado.

Davis sempre gostava de fazer essas surpresas.

Ela queria lutar, queria gritar.

Não queria mais ceder a ele.

Mas a fenda era tão estreita.

Originalmente, mal cabia uma pessoa.

Agora, com dois, seu corpo estava pressionado tão firmemente que ela não conseguia se mover.

Davis estava, evidentemente, preparado.

Com uma mão, segurou os braços dela atrás do corpo.

E com a outra, cobriu sua boca.

Ada não sabia o que Davis estava planejando.

Mas, inconscientemente, ela não queria deixá-lo fazer o que queria.

Como não podia se mover, ela mordeu a mão que cobria sua boca.

Ada estava guardando muita raiva em seu coração nos últimos dias.

Com os olhos ainda fixos em Ada por um instante, Ada praguejou mentalmente.

Aqueles olhos desse cara, olhando profundamente para um cachorro.

Quando ela estava chateada antes.

Ele sempre a consolava assim.

Olhando para ela com olhos cheios de uma afeição ferida e profunda.

Ada sempre acabava cedendo.

Mas agora!

Ada o encarou ferozmente.

Davis pareceu surpreso por um momento.

Finalmente, ele soltou a mão que cobria a boca de Ada.

"Davis, pare de fingir, eu não caio mais nessa."

As sobrancelhas de Davis se ergueram involuntariamente.

Ele realmente não estava fingindo.

Apenas havia tanto tempo que não a observava devidamente.

Davis disse: "Eu tenho algo para te dizer."

"Eu não quero ouvir suas desculpas."