Surpresa! O Bonitão que Eu Mantinha era O Príncipe Herdeiro! romance Capítulo 356

Hoje foi a segunda vez que viu nesta ilha.

Ricardo estava um tanto melancólico.

Mas ainda assim, aproximou-se de Ada, mostrando preocupação ao dizer: “Ada...”

Recebendo um olhar severo de Ada, ele rapidamente corrigiu: “Irmã, você está bem?”

Ada respondeu: “Estou bem.”

Ricardo e Ada caminharam em direção à mesa longa.

Francisco estava consertando a perna da mesa.

Falava consigo mesmo enquanto trabalhava: “Estava tudo bem até agora, como é que de repente quebrou? Isso não deveria acontecer.”

Lurdes ainda estava lamentando pela Moqueca.

Embora o pote estivesse quebrado, felizmente não estava em pedaços.

A metade ainda estava no fundo do pote.

Lurdes, com todo cuidado, pegou utensílios de cozinha para recolher a comida restante.

Márcia, ao testemunhar a cena, ficou furiosa.

“Prof. Afonso, por que você fez isso?”

“Isso era o resultado do esforço de tio Davison por mais de dez horas, você foi longe demais.”

Afonso, no entanto, manteve uma expressão inocente, com um sorriso malicioso nos lábios.

Sua aparência era notavelmente clássica, com olhos amendoados estreitos, rosto como jade, lembrando um erudito gentil dos tempos antigos.

Mas o sorriso malicioso que pairava em seus lábios o fazia parecer um nobre travesso daqueles tempos.

“Márcia, fiz isso tudo por você, você não detesta a Profa. Ada?”

“Eu... eu...”

Márcia, com o rosto corado, ficou sem palavras.

Era como se alguém tivesse visto os pensamentos mais íntimos em seu coração.

Desde que soube que irmã Assis era ex-namorada de seu tio, ela desenvolveu sentimentos complexos em relação a Ada.

Talvez até uma certa aversão, ou... ciúme.

“Lurdes, por que você tem tanto na sua tigela?”

Embora todos tivessem uma tigela.

Mas as dos outros eram pequenas tigelas de coco.

Somente Lurdes tinha uma enorme tigela de coco.

Lurdes lançou-lhe um olhar severo: “Assuntos de adultos, crianças devem ficar de fora.”

Ao ouvir isso, Ricardo ficou furioso.

Na hora, começou a tirar sua camisa: “Vocês todos me tratam como criança, mas tenho 21 anos, sou um adulto, tenho oito gomos no abdômen, você já viu uma criança com oito gomos no abdômen?”

Todos olharam para Ricardo enfurecido com expressões indiferentes.

Francisco passou por ele, deu-lhe um tapinha no ombro: “Nós, adultos, geralmente não somos tão infantis.”

Ada passou por ele sem sequer olhar para o abdômen, dizendo friamente: “Coloque a camisa de volta. Crianças têm baixa imunidade, é fácil pegar um resfriado.”

Davis também passou por ele, com uma voz fria e distante: “Ricardo! Você tem três segundos para colocar essa camisa de volta!”