Surpresa! O Bonitão que Eu Mantinha era O Príncipe Herdeiro! romance Capítulo 404

Os dedos de Davis se apertaram.

As veias de seu braço saltaram: “Eu não vou escolher.”

A voz de Vanessa subitamente se tornou fria e severa: “Se você não escolher, ambos terão que morrer.”

Vanessa puxou um pequeno botão de controle.

Apenas pressionou um botão.

No ar, surgiu um holograma.

E na tela apareceu um iate particular.

A câmera se aproxima gradualmente de novo.

Duas figuras se deitam no convés do iate.

Eram Ada e Márcia.

O coração de Davis também saltou.

Ele deu alguns passos à frente.

E finalmente conseguiu ver as duas claramente.

Elas ainda estavam com as roupas que usavam durante o dia.

As duas deitadas no convés, com os olhos fechados, imóveis, quase como dois corpos sem vida.

Os olhos de Davis estavam vermelhos.

Como um leão prestes a se enfurecer: "O que você fez com elas?”

Por mais que se protegesse, ainda era inútil.

Mesmo tendo Ricardo de olho em Ada, sem se afastar um passo sequer.

Vanessa ainda encontrou uma brecha.

Agora, Márcia e Ada estavam nas mãos de Vanessa.

Como peixes na tábua de corte, à mercê dela.

“Fica tranquilo, elas não estão mortas.”

O olhar de Vanessa também caiu sobre o iate.

Aquele tipo de vergonha.

Eles a violaram repetidas vezes.

Rasgando seu orgulho, sua alma, em pedaços.

Ela tinha dezenove anos naquele ano.

Vanessa fechou os olhos.

Quando os abriu novamente, seu olhar havia se tornado maníaco.

“Por que eu te odeio? Porque você carrega o sangue mais sujo deste mundo. Você é filho de Satanás, seu nascimento foi um grande pecado. Você é a encarnação do demônio, a semente do mal. Como eu poderia deixar alguém como você desfrutar tranquilamente da luz do sol?”

“As coisas boas deste mundo não são para você, pois você não é digno. Enquanto eu viver, quero que você sofra. Eu sou o seu inferno. Um dia, você mostrará sua verdadeira face.”

Davis rugiu: “Você acha que eu queria vir a este mundo? Eu tinha escolha?”

Os olhos de Davis estavam vermelhos de raiva.

Sua voz era abafada e entrecortada: “Desde que eu nasci, você já tinha me condenado. Mas será que eu posso decidir sobre o meu nascimento? Posso escolher minha família? Posso escolher minha mãe? Se você me odeia tanto, então você nunca deveria ter...”