Surpresa! O Bonitão que Eu Mantinha era O Príncipe Herdeiro! romance Capítulo 553

Dr. Brito não conseguia entender por que esse Gilberto tinha que mandá-lo de volta.

Era apenas uma curta caminhada.

Mas Gilberto insistiu e ele não protestou.

Pegou sua maleta de medicamentos e despediu-se.

Quando estava a ponto de sair, Ovídio Guerra também veio até a porta: "Eu vou com vocês. Aproveito para ver essa tal de Noélia Barbosa, que dizem ser tão problemática."

Um grande grupo de pessoas saiu.

O restaurante ficou imediatamente silencioso.

Restaram apenas os Guerra, o casal Wagner e Marcelo, junto com Ada Assis e Davis Ravello.

Muita coisa havia acontecido naquela noite, uma coisa levou a outra.

Principalmente quando Ada repentinamente reconheceu seu padrinho e madrinha.

Ela ainda estava absorvendo tudo aquilo.

No entanto, Ada, com toda a sua naturalidade, puxou Davis para mais perto.

Apresentação formal: "padrinho, madrinha, este é meu marido, Davis".

Davis havia chegado mais tarde.

Portanto, estava por fora dos eventos anteriores e não sabia como Ada havia se tornado afilhada da família Guerra.

Mas já que Ada havia aceitado, ele também se mostrou tranquilo.

"Tio Guerra, tia Clarinda, há quanto tempo. Vocês ainda se lembram de mim?"

Ada ficou um pouco surpresa.

Eles se conheciam?

Mas Ada reagiu rapidamente.

A família Guerra também pertencia ao círculo das quatro grandes famílias, que há anos mantinham uma conexão muito próxima.

Entretanto, os Guerra sempre foram discretos. Os pais de Dimas Guerra, por alguma razão, após passarem a empresa para Dimas, haviam se mudado para a Cidade R.

Quando ele tinha cinco anos, Vanessa Ravello o levou ao parque de diversões pela primeira vez, mas o deixou sozinho lá dentro.

Ele ficou vagando por três dias e três noites antes de retornar à família Ravello.

Ada também se questionava.

Com os recursos da família Ravello, como puderam passar três dias sem encontrar uma criança desaparecida?

Descobriu-se que ela havia se deparado com traficantes de crianças.

Clarinda, por sua vez, também rememorava aquele dia.

Era o aniversário de cinco anos do seu segundo filho, que queria comemorar no parque de diversões.

Durante a visita, ela notou um menino sozinho, que não brincava, apenas sentava silenciosamente em um dos bancos do parque.

Duas horas depois, ele ainda estava lá.

Clarinda foi até ele e perguntou: "Pequeno, com quem você veio e onde estão seus pais?"

Os olhos do menino estavam claros: "Estou esperando pela minha irmã, ela disse que ia comprar algo para comermos e pediu para eu esperar aqui, que logo ela voltaria."