Surpresa! O Bonitão que Eu Mantinha era O Príncipe Herdeiro! romance Capítulo 735

Ada apressou-se em responder educadamente: "Sem problemas, Senhorita X."

Raquel soltou um resmungo, com um ar de quem vai fazer um interrogatório: "Foi você que jogou o broche Rosa do Coração que eu desenhei no vaso sanitário?"

Ada ficou ligeiramente atônita por um momento.

Então, de repente, ela se deu conta.

Rosa do Coração, será que era aquele broche de rosa que Bianca Assis comprou por cinquenta milhões no Grupo QUEEN?

Ada de repente ficou sem saber o que responder.

Naquele dia, ela realmente usou o broche de rosa para armar uma cilada.

Mas, naquele momento, Ada não havia considerado que era uma criação da Senhorita X.

Estes designers às vezes veem suas criações como se fossem seus próprios filhos.

Como poderiam tolerar tal humilhação?

Ada apressou-se a explicar: "Na verdade, não foi bem assim, só dissemos que foi tirado do vaso sanitário, mas eu não joguei de verdade, só coloquei em uma lixeira..."

O semblante de Raquel piorou: "Você acha que isso faz alguma diferença? Então só as criações da Senhorita são tesouros raros, e o trabalho de nós outros não vale nada, até joga meu design no lixo, foi de propósito, não foi?"

Ada não esperava ser colocada em um aperto assim logo no seu primeiro dia.

Mas era culpa dela, afinal.

Ada pediu desculpas: "Senhorita X, não pensei direito, peço-lhe desculpas."

"Desculpe, mas não aceito suas desculpas e pedido de desculpas."

Raquel ainda mantinha uma postura arrogante e dominadora.

Ada ficou um tanto quanto perdida.

Ela olhou para Vinicius.

Esperando que o irmão pudesse mediar a situação.

Raquel abraçou Ada, agora com um sorriso no rosto: "Haha, realmente te assustei? Não pode ser tão sensível assim."

Ada ainda estava um pouco incerta: "Você realmente não está brava?"

"Brava com o quê, aquela broche ser vendida por cinquenta milhões foi graças a você, eu deveria é te agradecer. Além do mais, o que eu desenho é um produto, uma vez vendido, pertence a outra pessoa, eu jamais diria que meu trabalho é como um filho para mim, isso é só pose."

Ada finalmente respirou aliviada.

Raquel, com um gesto elegante, puxou Ada para sentar-se: "Mas não fique chateada com o irmão, ok? Todos esses anos, você se recusando a vir para a empresa, lidando apenas com um monte de homens velhos, eu estava morrendo de tédio. Saber que você viria trabalhar na sede me deixou mais feliz que todo mundo."

Raquel passou sua bolsa Hermès: "Este é um presente de boas-vindas para você."

Ada percebeu de imediato que a bolsa era de couro de crocodilo, uma peça rara e difícil de encontrar.

"Eu não posso aceitar um presente tão valioso."

"Aceite, com o que a gente ganha, comprar qualquer bolsa é como comprar pipoca, a partir de agora, você é minha grande amiga. Vamos juntas às compras, fazer tratamentos de beleza, tomar banho... bom, tomar banho talvez não juntas. Enfim, a partir de hoje, irmã, estarei sempre contigo."