Te Quero de Volta romance Capítulo 148

Resumo de Capítulo 148: Te Quero de Volta

Resumo de Capítulo 148 – Uma virada em Te Quero de Volta de Internet

Capítulo 148 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Te Quero de Volta, escrito por Internet. Com traços marcantes da literatura Corajoso, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Stella olhou despretensiosamente para as roupas na loja. Elas chegavam a custar mais do que o salário anual da mulher!

Antes, ela estava pensando na possibilidade de comprar roupas para Tristan, mas agora... Não era uma ideia viável.

Com o dinheiro que ela possuía no momento, não era possível comprar sequer uma peça de roupa nessa loja!

No passado, quando Stella vivia na França, não tinha uma vida muito boa.

Estar de volta ao país natal só havia tornado as coisas um pouco mais fáceis.

"Stella, o que você tá olhando?"

Perplexo, Tristan encarava a mulher diante dele.

Stella estava olhando em volta, mexendo nas roupas masculinas. Ninguém sabia o que ela queria fazer. Ela ficou com vergonha quando ele a chamou.

O pequenino disse em um tom travesso: "Mãe, você tá querendo comprar roupas pra mim? Essas são muito grandes! Tenho que usar roupas de criança!"

O menino estava animado de verdade.

As roupas masculinas ali eram quase todas ternos e camisas; ou seja, bastante formais. Elas eram diferentes das coisas com as quais Adrian havia tido contato antes.

Tristan olhou para o pequenino e logo entendeu o que ele estava pensando. Sendo assim, sugeriu com um leve sorriso: "Adrian, por que não te levo pra dar uma olhada pela loja? Que tipo de roupas você gosta?"

"Ok! Eu..."

"Não, não!"

Assim que a criança abriu a boca, Stella a interrompeu.

Ela havia acabado de dar uma olhada pela loja e sabia que era tudo muito caro ali. Isso significava que a mulher não tinha como pagar, e, se Tristan quisesse comprar roupas para Adrian...

Ele já havia dado tantos brinquedos ao menino antes, e Stella ainda não lhe havia pago de volta!

O homem tinha gastado mais de cem mil com os brinquedos, que eram coisas supérfluas... Ela não conseguia retribuir tanto.

"Tá tudo bem. Vou dar uma olhada por aí com ele."

Após dizer isso, o homem levou a criança para a seção de roupas infantis daquela marca. Stella ficou plantada ali, sozinha...

"Senhorita, o que você deseja comprar?"

Pouco tempo depois, a mulher foi dar uma volta, e uma vendedora se aproximou para atendê-la.

Stella pegou um terno e perguntou: "É possível me fazer um desconto neste terno?"

"Sinto muito, senhorita, mas nossa loja não dá descontos."

A vendedora respondeu em um tom gentil.

Stella assentiu, sem-jeito.

Então, a vendedora atrás dela voltou a falar: "Senhorita, para quem você está comprando roupas? É o seu namorado, ou seu pai...? Será mais fácil para mim recomendar um estilo se eu souber".

"Bom..."

A mulher ficou constrangida. Ela pensou sobre o relacionamento que tinha com Tristan e, por fim, disse: "Somos amigos..."

"Entendi!"

A vendedora assentiu e perguntou: "Você quer comprar roupas ou alguma outra coisa? Quanto pretende gastar?"

"É... Seria melhor se fosse menos de dez mil..."

Stella pensou por um momento antes de responder.

Afinal, ela não tinha tanto dinheiro assim.

Por mais que a mulher quisesse retribuir o favor a Tristan, ela também precisava levar em consideração a própria situação financeira.

Ao ouvir isso, a vendedora pareceu sentir vergonha alheia. Ela olhou para Stella e disse: "Senhorita, todas as nossas roupas custam pelo menos cem mil. Menos de dez mil... Haha, não faça piadas".

"Até mesmo as gravatas em nossa loja valem mais de dez mil!"

A vendedora apontou para a seção de gravatas, não muito longe dali, enquanto fazia essa observação.

Stella parecia não saber o que fazer. Pensando no dinheiro que tinha na conta do banco, o medo dela era de só poder comprar no máximo uma gravata!

"Então, eu... vou dar uma olhada nas gravatas. Não precisa se preocupar comigo."

"Ah, Stella, você também vai comprar alguma coisa?"

Sophia segurava a bolsa e havia dito mais cedo que ia comprar algo para RK. Ao lado dela estava uma vendedora, que embalava um conjunto de ternos.

Stella olhou de relance para eles e respondeu secamente: "Sim".

"O que você comprou?" Sophia estava visivelmente curiosa.

Stella não respondeu. Ela quis sair de perto da irmã, mas a vendedora trouxe a gravata que a mulher havia comprado...

"Senhorita, a sua gravata está embalada. Aqui está."

"Ah... Foi isso que você comprou, então", comentou Sophia, que estava ao lado dela.

Ela torceu o nariz ao olhar para a peça de roupa na mão de Stella. Era como se a irmã tivesse comprado um presente para o noivo.

Após pegar a gravata, Stella agradeceu e estava prestes a sair.

No entanto, Sophia parou na frente dela e não parecia querer sair tão cedo. "Stella, pra quem você comprou a gravata? Pro papai?"

Ela continuava parecendo curiosa, mas também havia algo mais por trás de seu olhar.

Stella não respondeu, apenas disse com calma: "Com licença. Por favor, quero passar..."

A mulher não se dava tão bem com a sua "irmã". Se não fosse pelo fato de RK estar ali, ela acreditava piamente que...

Levando em conta a personalidade de Sophia, não seria fácil sair de lá sem dar uma resposta clara às perguntas.

Sophia sorriu: "Você é tão misteriosa..."

Stella permaneceu calada.

A irmã apenas deu um passo para o lado e a deixou passar.

No final das contas, como RK estava ali, ela não podia ser muito arrogante.

"Senhor, senhorita, o total de suas compras é de duzentos e trinta mil." Stella ouviu a voz da pessoa no caixa, atrás dela.

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