Te Quero de Volta romance Capítulo 200

Resumo de Capítulo 200: Te Quero de Volta

Resumo de Capítulo 200 – Te Quero de Volta por Internet

Em Capítulo 200, um capítulo marcante do aclamado romance de Corajoso Te Quero de Volta, escrito por Internet, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Te Quero de Volta.

"Adrian, quando você tiver alta do hospital, a gente vai brincar junto na escola, tá?"

"Tudo bem, e se alguém brigar com você, vou te ajudar a bater na pessoa!"

"Do que você tá falando? O meu pai é muito poderoso, então ninguém vai brigar comigo. As pessoas sempre me elogiam na minha frente, mas sei que elas estão sendo falsas. Não gosto disso, por isso só vou brincar com você no futuro."

A garotinha parecia obcecada com Adrian, e as palavras dela eram doces.

Sophia enfim perdeu a paciência e olhou feio para Adrian, esperando que ele fechasse logo os olhos e fosse dormir, para que ela pudesse sair com Alia.

Ele era exatamente igual a Stella. Os dois não tinham limite quando se tratava de seduzir os outros.

Como ele tinha coragem de fazer isso com menina tão jovem?

Por ter convivido com ela nos últimos anos, Sophia sabia o quanto Alia era obstinada. Todavia, na frente de Adrian, ela mudava por completo. Que absurdo, um menino tão novinho já ser capaz disso...

"Adrian, vai dormir. Tenho que levar a Alia pra comer, tá bom?"

Sophia ainda foi capaz de manter a calma e se inclinou para frente para tirar o brinquedo da mão de Adrian. O garotinho estava animado, então não estava disposto a entregá-lo para ela. A mulher, no entanto, era mais forte e não teve a menor piedade. Após ter o seu brinquedo tomado à força, Adrian de repente deu um berro: "Tia feia, você quer aproveitar que a minha mãe não tá aqui pra ser má comigo?"

O grito do pequenino fez com que Stella, que estava prestes a entrar na enfermaria, ficasse extremamente nervosa.

"Sophia, o que você tá fazendo?"

A mulher correu direto para o lado do filho, assim que ela entrou ali. A irmã sorriu ao ver como ela protegia o menino. "Como assim? Ele é só uma criança. O que você acha que eu faria?"

Stella tinha uma opinião tão ruim assim sobre ela?

Por mais que Sophia a odiasse, ela não poderia machucar a criança.

Afinal, Adrian era muito importante para RK, que queria conseguir a custódia dele. Se a mulher machucasse o menino agora, não estaria provocando a ira de RK?

Sophia nunca faria uma coisa tão estúpida.

"Tô avisando... Não toca no meu filho! Tira as suas mãos sujas dele! Fica longe!"

Ela nunca havia falado assim com a irmã, desde que eram crianças.

Sophia viu o olhar sanguinário de Stella e a achou bastante assustadora.

"Adrian, o que foi que ela acabou de fazer com você?"

Com nervosismo, a mulher olhou para o filho e acariciou os cabelos dele com a mão esquerda, que estava trêmula. Os olhos dela quase estavam marejados de lágrimas.

"Eu tô bem, mãe. Essa tia esquisita apareceu de repente e quis levar a Alia embora. Ela ficou incomodando a gente e até roubou o meu brinquedo. Sei que você é boazinha, então manda ela sair daqui! Não quero mais ver essa tia!"

Adrian agia como uma criança mimada na frente da mãe, e havia tristeza em seu rostinho inocente.

"Que bom que você tá bem. Que ótimo..."

A mulher tentou ao máximo esconder o pânico. Ela se virou para Sophia e a encarou como se estivesse cara a cara com um inimigo. "Sophia, você não vai mais entrar nessa enfermaria. Se você fizer isso de novo, vou ter que falar com o RK!"

"Você... Tudo bem!"

No final, Sophia concordou. A irmã a estava ameaçando?

Ela achou melhor ceder, visto que não queria que Stella se encontrasse com RK, mesmo que fosse só por alguns minutos. Sophia não queria que a irmã o visse de jeito nenhum.

Ela devolveu o brinquedo que estava segurando e se aproximou de Alia, sorrindo. "Vem comigo. O seu papai tá te esperando lá na entrada. Se você demorar, ele vai ficar parado lá!"

Que ótimo. Ela poderia brincar com Adrian no futuro!

A garotinha sorriu, muito feliz e satisfeita.

Enquanto isso, Adrian e Stella eram os únicos que estavam na enfermaria.

O menino perguntou em voz baixa: "Mãe, você não gosta daquela tia estranha? Nem eu. Como eu odeio ela... Ela parece ser muito brava e não gosta de mim. É a sua irmã? Por que ela é tão má, se você é tão boa? Não entendo como pode ter uma irmã tão ruim... Mãe, você é a Cinderela?"

O pequenino a bombardeou com as perguntas, uma atrás da outra.

Stella não sabia como responder, mas achou melhor não esconder nada dele. "Bem, ela é a minha irmã, mas a gente não se dá bem nem temos a mesma mãe. É melhor você ficar longe dela!"

"Ah então ela é tipo... a sua meia-irmã. Nossa, que coisa rara. Sabia que tem poucos alunos na minha classe que estão em uma situação parecida?"

O menininho pareceu ficar animado, como se tivesse descoberto um novo continente.

"Querida, a Alia também é a sua irmã, e você..." Antes que Stella pudesse terminar a frase, viu a expressão do filho se tornar sombria.

"Adrian, se você não odiar ela, vocês podem ser bons amigos. Não se preocupa com essas questões de parentesco. Só seja bonzinho com ela, ok?"

Ela não queria que o filho pensasse muito nesses problemas de adultos.

Se as crianças dão se dessem bem, acabariam como ela e Sophia por serem meio-irmãos.

"Mãe, quando eu puder andar de novo, vou te dar um abração, tá bom?"

"Oi?" Stella ficou pasma ao ver a seriedade do filho.

"Eu quero te dar um abraço, porque sou o seu filho querido e precioso. Eles te maltratavam quando você era criança? Aquela tia feia é tão má. Você deve se sentir mal... Mas não precisa. Eu sou seu e sempre vou estar do seu lado!"

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