Te Quero de Volta romance Capítulo 252

Resumo de Capítulo 252: Te Quero de Volta

Resumo do capítulo Capítulo 252 de Te Quero de Volta

Neste capítulo de destaque do romance Corajoso Te Quero de Volta, Internet apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Ao pensar que logo voltaria a ter aulas, Kelly se sentiu bastante animada. Afinal, ela e Stella se viram pouquíssimas vezes durante as férias de verão. Nas duas únicas vezes em que se encontraram...

Uma delas foi no karaokê, e RK foi lá buscar Stella. A outra foi quando estavam andando a cavalo na mansão RK. As coisas não acabaram bem em ambas as vezes.

Portanto, Kelly estava bem ansiosa para rever a amiga!

Nas férias, as coisas mudaram, porque, quando estavam na faculdade, faziam tudo juntas.

Foi só aí que Stella se deu conta de que faltavam apenas alguns dias para as aulas começarem.

Ela não havia notado isso antes, já que estava passando o dia todo na mansão RK, descansando na cama para que a perna se recuperasse.

Foi por isso que o tempo passou em um piscar de olhos. Ela pensava que ele passaria mais devagar quando começou a morar na mansão RK. Agora que a faculdade estava para começar, ela pensou nos dois meses que se foram e viu como o tempo voou.

Quando voltasse para a faculdade, começaria a vê-lo menos ainda, certo?

No passado, quando Stella estava estudando, via aquele homem muito pouco. Em um semestre, talvez o visse no máximo três ou quatro vezes, e olhe lá.

Afinal, ela ficava na faculdade durante a semana e só voltava para a mansão RK quando precisava pegar alguma roupa ou passar o final de semana ali.

Nas vezes em que voltou para a mansão, não viu nenhum sinal do CEO.

Parecia que ela estava sozinha no lugar, como se o homem tivesse abandonado a casa.

Ou será que ele saía quando a mulher voltava e normalmente estava em casa quando ela não estava?

"Stella, você tá livre hoje? Vamos dar um rolê na livraria! A gente pode até comprar um caderno e coisas pra faculdade. E o mais importante: comer alguma coisa!"

Kelly sugeriu.

Stella hesitou por um momento antes de perguntar: "... A gente vai mesmo à livraria?"

Da última vez, a amiga usou a mesma desculpa e disse que somente as duas iriam.

Entretanto, no fim, Stella teve tanto trabalho para fugir da mansão para Kelly arrastá-la ao karaokê! Depois disso, RK foi buscá-la e a proibiu de sair de casa pelo resto das férias. Fazia sentido dizer que foi tudo culpa da garota.

Ao pensar nessa possibilidade, a mulher sentiu uma dor de cabeça vindo.

Kelly, por sua vez, prometeu: "Não precisa se preocupar, Stella! É verdade que vamos à livraria dessa vez. Prometo que vamos só nós duas. Fica tranquila, não chamei mais ninguém".

Ela acrescentou: "Se eu estiver mentindo e você me vir com outras pessoas quando chegar, pode ir embora na mesma hora. Não vou te impedir!"

Kelly estava sendo sincera.

Stella esfregou a testa e suspirou. "Mas... não sei se posso sair."

Fazia um mês que ela não saía de casa. Depois disso tudo, a mulher não sabia se o homem a deixaria sair ou não.

RK não havia mais voltado para casa, como se não se importasse com ela. Os dois não se viram por um mês inteiro! As pessoas que não os conhecessem não pensariam que eles eram marido e mulher, mas sim um casal no meio de uma briga.

A criada a olhou de cima a baixo e viu que Stella estava bem vestida e carregava uma mochila. Parecia que ela estava prestes a sair.

"É..."

A mulher respondeu sem jeito: "Tô indo à livraria com uma amiga. Juro que volto antes do jantar".

"Então... a senhorita vai para a livraria de novo?"

A criada olhou desconfiada para Stella. Da última vez, essa foi a mesma desculpa que ela deu antes de fugir. Agora, quando ela dizia que ia à livraria, lembrava o menino que gritava "lobo".

Era óbvio que a criada não estava acreditando, pois Stella não tinha qualquer credibilidade!

"Juro que vou à livraria. É a verdade!"

A mulher tentou se defender de todos os jeitos.

Mesmo se acabasse não indo para lá, não os deixaria trancá-la na mansão de novo.

Pela forma como a tratavam ali, alguém que não conhecesse a situação pensaria que ela estava em prisão domiciliar.

Ou pior, porque até os prisioneiros podiam sair e fazer atividades ao ar livre. Ela, por sua vez, não podia ir a lugar nenhum.

Como isso a deprimia!

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