Te Quero de Volta romance Capítulo 7

Resumo de Capítulo 7: Te Quero de Volta

Resumo do capítulo Capítulo 7 de Te Quero de Volta

Neste capítulo de destaque do romance Corajoso Te Quero de Volta, Internet apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Stella ainda estava pensativa quando ouviu uma voz doce e infantil.

"Papai! Papai! Tô indo!"

Ela olhou para a garotinha de mais ou menos quatro anos correndo em direção ao homem parado na frente do carro.

Alia saiu da escola cercada por vários guarda-costas. Quando viu o homem na frente do carro, gritou e foi correndo até ele.

RK viu a filhinha se aproximando e logo deu grandes passos para frente e pegou a menina em seus braços.

Os guarda-costas e os carros o seguiram. Ele só tinha vindo buscar a criança, mas era como se fosse uma peça de teatro, que chamava a atenção de muita gente.

"Por que você tá correndo? Você sabe que o papai vai ficar preocupado."

Alia assentiu e disse:

"Eu sei. Não se preocupa, papai. Não vou sair correndo da próxima vez".

Stella estava vendo o pai e filha interagirem quando ouviu a voz infantil atrás de si. Ela olhou por cima do ombro.

"Mamãe?"

Adrian era muito observador e havia notado as emoções da mãe. Ao ver o olhar triste dela, ele disse: "Mãe, se você não estiver feliz, posso te dar um abração!"

Assim que disse isso, ele abriu bem os braços.

Stella olhou para a cara do filho e escondeu as emoções em seus olhos. Ela levantou o menino gordinho do chão e o abraçou com força antes de beijar-lhe as bochechas rosadas.

"A mamãe não tá triste, mas sim... O abraço do meu bebê é tão quente... Gosto muito dele."

Depois de olhar para o filho, Stella se esquecia de todas as outras coisas e não se importava com mais nada. Na vida dela, nada era mais importante do que o filho.

"Se a mamãe quiser, pode me abraçar assim pelo resto da vida. Aí, quando você for velha, eu te abraço e cuido de você", disse Adrian, abraçando a mãe de volta.

"Ok, vê se não esquece. Vou contar com você pra me carregar e cuidar de mim quando eu for velhinha", afirmou Stella, beliscando as bochechas gordinhas do menino.

Em seguida, a mulher caminhou com o filho na direção oposta de RK e do grupo de pessoas que o rodeava.

O tempo parecia ter parado. Era um momento tão precioso, com mãe e filho conversando e rindo, que era como se os dois estivessem sozinhos no mundo, sem mais ninguém em volta.

*****

Em casa...

Não fazia muito tempo que Stella havia voltado, então a mulher não tinha nenhum lugar para morar na cidade, com excessão da mansão RK, onde morou por três anos após casar-se.

Mas, obviamente, ela não podia ir lá. Mesmo que pudesse, ela não queria ir...

Portanto, no momento, Stella morava em um apartamento que alugou com a melhor amiga, Emily.

As duas trabalharam juntas na França e, como ambas eram do mesmo país na empresa, se deram bem desde o começo.

No ano passado, Emily tinha sido enviada de volta ao país, então as duas pararam de trabalhar juntas.

"Stella, você chegou!"

Emily, que estava ocupada na cozinha, ouviu o barulho na sala e saiu para ver. Ao deparar-se com a amiga, cumprimentou-a com alegria.

Já que estava cozinhando e tinha acabado de sair, ela ainda estava de avental.

Enquanto conversava com Stella, ela viu o garotinho parado ao lado da mulher e pareceu ficar muito animada.

"Olha quem tá aqui... Meu queridinho! Você sabe o quanto a sua tia ficou com saudade?" Depois de dizer isso, ela se aproximou e o abraçou com força, antes de beijar-lhe as bochechas.

Adrian franziu a testa porque não gostava de ser beijado por ninguém, com exceção da mãe. Mas, como era de se esperar, ele não podia fazer nada porque sabia que a tia sempre seria assim.

Emily reclamou outra vez: "Olha esse moleque! Só dá ouvidos à mãe! Stella, quanto tempo você vai ficar no país dessa vez?"

Stella sentou-se no sofá e disse, pensativa: "Eu já fiz o que o sr. Paul me pediu. No começo, pensei que o projeto demoraria pelo menos dois meses, mas não esperava que resolveria tudo de um jeito tão fácil e rápido".

Depois, ela ficou quieta por um momento e falou: "Agora que tá tudo certo, tô pensando em voltar o quanto antes".

Ela não queria que aquele homem fosse seu chefe, nem queria trabalhar para ele.

Além disso, não queria que o filho dela e a filha dele estudassem na mesma escola. O medo de Stella era que ele descobrisse sobre o menino.

Após o divórcio, seis anos atrás, ela o cortou da vida dela. Os dois já estavam divorciados, e ela não queria vê-lo nunca mais.

Nunca!

"Então volta. Mas... ouvi dizer que o Rene Kingston comprou a empresa",

disse Emily.

Ela já sabia de situação da amiga. Sendo assim, já devia imaginar com o que a mulher estava preocupada. Todavia, não importava o que acontecesse, Emily sempre estaria ao lado dela.

"O problema é que..."

"Agora, a empresa do sr. Paul é do Grupo RK. Se você quiser voltar pra França, ele que vai ter que aprovar o pedido."

Stella franziu a testa.

Isso também era algo que a preocupava.

Ela passou o dia todo pensando nisso, só não teve coragem de falar nada para ele. Até porque a mulher não queria olhar para a cara dele, muito menos ter que conversar com o homem.

Toda vez que pensava nisso, sentia-se cansada só de imaginar que teriam que se encontrar.

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