Te Quero de Volta romance Capítulo 9

Resumo de Capítulo 9: Te Quero de Volta

Resumo do capítulo Capítulo 9 do livro Te Quero de Volta de Internet

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 9, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Te Quero de Volta. Com a escrita envolvente de Internet, esta obra-prima do gênero Corajoso continua a emocionar e surpreender a cada página.

Stella ouviu a voz dele e ergueu os olhos. Ela estava para dizer "não" quando seus olhos encontraram os olhos azuis do homem.

Ele continuou a encará-la, e estava praticamente escrito na cara dele: "Não aceito um 'não' como resposta".

Depois que ele ofereceu a carona, nem esperou por uma resposta, apenas foi até o carro preto estacionado na rua e se sentou lá dentro.

A forma como ele agia dizia com clareza: "Siga-me".

Depois que fez esse pedido, dois guarda-costas altos ficaram para trás, olhando para a mulher...

Stella não sabia o que dizer.

Ela pensou: 'Se eu não aceitasse a carona, será que eles me levantariam e me colocariam no carro?'

No fim, a mulher achou melhor entrar.

****

No carro...

Depois que Stella entrou no veículo, deu o endereço ao motorista e ficou em silêncio.

RK também não gostava de falar, então o interior do carro ficou em completo silêncio.

O homem estava sentado no meio do banco de trás, mas a mulher tentou ficar o mais longe possível dele. Ela estava sentada perto da porta e continuou assim, como se estivesse concentrada no cenário do lado de fora.

Mesmo assim, ela não falou nada. Sentar-se ao lado desse homem sempre era uma tortura para ela. Apesar de estar em silêncio, a sensação era a de que havia alguém pressionando uma faca contra seu pescoço.

O olhar de RK era muito intenso.

Stella estava se sentindo sufocada quando o celular tocou.

"Trim... Trim..."

A mulher olhou para a tela e viu que a ligação era da amiga, Emily.

Ela atendeu: "Alô?"

"Mamãe, que horas você volta? Eu tô com saudades..."

Entretanto, a voz que vinha do outro lado da linha não era a de Emily, mas sim a de Adrian, o filho dela.

Assim que ela ouviu a voz do filho, o coração de Stella acelerou, porque a mulher não queria que o homem ao lado dela descobrisse sobre Adrian.

Todas as janelas do carro estavam fechadas, e a voz que vinha do celular era muito alta por padrão.

Stella cobriu o celular com pressa.

Depois, olhou pelo canto do olho para o homem ao lado dela e viu que ele ainda estava com uma expressão fria e indiferente no rosto.

Era como se não tivesse ouvido nada.

Ela deu um suspiro de alívio.

Então, pensou: 'Por que ele suspeitaria que eu tive um filho? Pra ele, eu abortei o bebê naquela época... Ele não sabe que tive o nosso filho em segredo'.

Enquanto isso, Adrian ainda estava esperando pela resposta da mãe.

Quando o filho estava prestes a falar algo outra vez, Stella disse: "Tô indo. Daqui a pouco tô em casa. Espera um pouquinho".

A mulher falou em um tom mais baixo do que o normal e não se chamou de "mamãe". Mesmo que o homem ao lado dela não soubesse de nada, ela achou melhor não se arriscar.

Mas o menino parecia não ter nenhuma intenção de desligar a ligação. Adrian disse com alegria:

"Então tudo bem. Vou ficar conversando com a mamãe pra ela não ficar entediada durante o caminho".

"Seu pi*ralho. Você pegou meu celular pra falar com a sua mãe? Quem te deu permissão, seu malcriado? Você só quer economizar o dinheiro dela, por isso que ligou com o celular da tia em vez do seu, né?"

De repente, foi possível ouvir a voz de Emily, que estava furiosa, do outro lado da linha. "Seu moleque, você só pensa na sua mãe... E eu, a sua linda tia?"

"Bom, você sabe que não é a minha tia de verdade, e ela é a minha mãe. Família é a coisa mais importante, então é claro que vou ficar do lado dela."

Adrian olhou para Emily e falou o óbvio, enquanto a mulher balançava a cabeça.

"Hum..."

O pomo de adão de RK se mexeu para cima, para baixo e ele deu uma resposta desinteressada. Era como se fosse apenas uma pergunta sem pretensões; se ela não tivesse respondido, ele não se importaria muito com isso.

"Ouvi dizer que você vai se casar com a minha irmã. Parabéns."

Dessa vez foi a mulher que falou em um tom frio.

Após o divórcio dos dois, seis anos atrás, não era impossível para Stella manter a relação de chefe e subordinada dentro do carro.

Ela já havia desistido dele fazia muito tempo e não se importava mais com o passado, pois não queria ficar presa lá.

Entretanto, dessa vez, o homem não respondeu.

Nem mesmo com uma única palavra.

Stella virou a cabeça e olhou para ele.

Ela viu que ele a encarava com os olhos azuis e gélidos. Os olhares dele eram tão afiados, que era como se ela tivesse levado uma facada.

Depois que um minuto se passou, ele perguntou: "Você quer que eu me case?"

A voz dele era fria. Os olhos azuis eram tão indecifráveis, como o fundo do oceano, que era difícil dizer o que ele estava pensando.

Stella franziu os lábios, pois não achava que tinha dito algo errado. Seis anos atrás, ele havia pedido um divórcio só para se casar com a irmã dela, Sophia, não era?

A mulher olhou para ele e respondeu: "... É irrelevante eu querer que você se case ou não. Só quis dizer que não acho que tenha alguém na cidade X que esteja mais ansioso do que o sr. RK pra se casar com a minha irmã".

Ela deu um sorriso de deboche após dizer isso.

Por que ele estava fingindo desse jeito?

Se as coisas não fossem assim, por que ele teria tido tanta pressa para se divorciar dela e se casar com Sophia?

Então, o sorriso dela tornou-se um de escárnio. Ela se sentia como se alguém tivesse virado uma xícara de café amargo no coração dela. A única coisa que havia era amargura, nada de doçura.

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