Totalmente hot romance Capítulo 45

Resumo de No escurinho do cinema: Totalmente hot

Resumo de No escurinho do cinema – Totalmente hot por Paula Tekila

Em No escurinho do cinema, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico Totalmente hot, escrito por Paula Tekila, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Totalmente hot.

Me chamo Ariana e tenho 19 anos e como já devem imaginar os meus hormônios estão a flor da pele e qualquer estimulo me deixa excitada, sou morena escura e tenho cabelos longos e ondulados um corpo bem feito, namoro a seis meses Fernando um rapaz da minha faculdade ruivo e bem forte e estamos nos dando muito bem, felizmente. 

A única coisa complicada era lidar com o ciúme de ambos, só conseguíamos nos ver raramente por causa do trabalho dele, eu também não podia ficar indo para cada dele.

Quase nunca conseguíamos transar, pois em casa meus pais marcavam em cima o tempo todo e ele morava com os pais dele também, enfim era uma tremenda chatice conseguir dar uma boa relaxada. Eu tinha menstruado a uma semana atrás, meu período fértil estava no auge e eu andava com um fogo terrível embaixo da saia e precisava dar um jeito de aliviar ou ficaria maluca, siririca já não dava jeito na vontade louca que eu estava de sentar no meu macho.

Era um sábado e combinamos de ir ao cinema e lá seria nossa escapadinha, meu pai para estragar tudo o que havíamos planejado me mandou levar o insuportável do meu irmão para tomar conta da virgindade que o bobão achava que eu ainda tinha.

Ariana - Eu não tenho um dia de paz!

Fiquei tão chateada que por pouco não desisti de ir para essa droga de passeio.

Rogério - Pô maninha, assim vou achar que você tinha más intenções com esse boboca aí.

Fernando - Claro que não, a gente sempre anda nos conformes cunhadinho.

Rogério - Melhor mesmo, especialmente se ainda quiser ter seu pau inteiro.

Chegamos lá e pegamos uma fila miserável até conseguir comprar as pipocas, íamos assistir a estreia de O massacre da serra elétrica. Fernando sempre foi chegado em um terror pesado e eu fui para agradar e poder dar uns beijos, acho que ele queria um filme barulhento e que deixasse meu irmão bem entretido para poder ficar me agarrando no escurinho.

O filme começou, uma gritaria danada das mulheres bobas e medrosas que foram ali como eu só para agradarem seus machos. O sangue começou a rolar no filme, meu irmão nem piscava olhando para o telão e ele havia se sentado ao meu lado feito um verdadeiro delegado...uma moça bonitinha chegou atrasada para a sessão e se sentou ao lado dele, pronto, era tudo o que eu queria o bobão ficou babando a garota e se esqueceu da minha existência. 

Fernando me pegou pela mão e nos sentamos na fila de trás que estava praticamente vazia, começamos a nos agarrar no escurinho, ele já foi alisando e apertando meus seios deliciosamente por cima da minha blusa de cetim e beijamos muito na boca, a língua dele entrava e eu prontamente a sugava para dentro da minha imaginando que estivesse em meus outros lábios..

Passou a mão nas minhas pernas e eu usava uma saia curta pois era o que eu queria e fui sem calcinha pois já estava na intenção de aproveitar com ele, com mínimo possível de impedimentos.

Meu irmão olhou para trás e me viu no colo do meu namorado a revirar os olhos e ele com a mão na minha buceta, mas ele não tinha como me ferrar pois a garota ao lado dele estava lhe fazendo uma chupeta e eu via sua cabeça subir e descer do colo dele ao mesmo tempo que ele apertava os olhinhos de prazer.

Aquilo me deu ainda mais tesão, aquele cinema tinha se tornado uma verdadeira suruba pois o cara que estava a dois bancos na nossa frente se masturbava vendo os dois casais se deliciando no escurinho. Pulei no pau dele e gozei muito, mas tínhamos que acabar tudo antes do filme terminar e além disso, eu não podia deixar ele gozar na minha bucetinha apesar de eu querer muito, pois eu ia ficar melada e ainda mais sem calcinha...não ia dar certo.

Dei uma rebolada e gozei mais uma vez, depois saí do seu colo e comecei a chupar ele de novo, nunca tinha deixado ninguém gozar na minha boca. Mas seria necessário beber até a última gota para não sermos pegos, chupei até as bola dele ficarem duras feito pedras, sua pélvis se contraiu e ele mandou porra na minha garganta. Tratei de engolir tudo de uma vez para não correr o risco de não curtir o sabor, desceu liso pela garganta...me levantei com cara de safada e ainda coloquei umas pipocas na boca para disfarçar. O filme acabou, mas a vontade de foder não e meu irmão com a vadiazinha que havia conhecido também, chamei ele no cantinho e o convenci a irmos para um motel baratinho no centro da cidade eu não contaria nada e ele também não, inventaríamos ter pego mais uma sessão. 

Partimos para lá e cada um ficou em um quarto se deliciando muito por mais uma hora, fodi até me saciar com meu namorado e depois disso o bobo do meu pai ainda seguia confiando em me deixar sair com ele, se estivesse junto do meu irmão safado. E eu sempre tinha que arrumar uma moleca boba para ele comer e deixar a gente transar em paz.

O acordo era esse, sempre nos deixava ter uma boa diversão se conseguíssemos uma para ele.

Fim!

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