Totalmente hot romance Capítulo 7

Antônio tem 35 anos é um policial militar, atualmente divorciado e tem um filho que mora com a mãe. Ele havia resolvido sair para curtir um pouco naquela sexta a noite, seu amigo João Henrique tinha conseguido cortesias para uma balada da elite. Ali com certeza não ia conseguir ficar a vontade, sempre foi um cara simples e nunca gostou de patricinhas.

Mas ele se arrumou muito bem e foi sem maiores expectativas.

Antônio - Como eu prévia João Henrique, só tem almofadinhas e garotas fúteis.

João Henrique - Deixa de ser amargo Antônio e olha só as duas gatas que estão entrando agora eita delícia!

Antônio logo ficou interessado em Lana, era uma morena muito linda que distribuía sorrisos e sensualidade naquele lugar

Enquanto João Henrique dançava e tentava pegar alguém Antônio ficou preso a beleza daquela mulher. Mas ela nem sequer se deu conta da existência dele.

Antônio arregalou os olhos ao notar que um homem passava dinheiro para mão dela disfarçadamente na pista de dança e Lana o entregava algo pequeno.

"Com certeza é uma bala de êxtase, essa garota é uma traficante. Mas estou a paisana...não é possível que faça isso, ela é tão linda não posso prender esse avião!"

Antônio nem curtiu a festa ficou de olho nela a noite toda. O DJ enfim tocou algo mais suave e ele então foi até ela.

Antônio - Dança comigo morena?☺️

Lana - Desculpe moço mas fica para a próxima?!

Ela deu uma leve batida no ombro dele e saiu puxando a amiga para longe.

Antônio se sentiu humilhado pois era só uma simples dança. Ele transformou o despeito em raiva. Esperou a festa acabar, despachou João Henrique que estava bêbado em um Uber e foi falar com os seguranças.

Antônio - Eu quero todas as imagens dessa festa.

-Não podemos ceder isso. - Respondeu um deles.

Antônio - Sou policial e estamos em uma investigação sobre traficantes infiltrados festas como essa. - Antônio mostrou seu distintivo da polícia e eles então entregaram o que ele pediu.

Antônio voltou para casa naquele dia às 5:00 da madrugada depois de lhe entregarem o que pediu.

Dormiu e acordou 13:00 pois estava de férias, foi para frente do computador e examinou as imagens. Tinham exatamente o que ele queria, Lana passando "bala" para pelo menos quatro pessoas na festa. Ela estava nas mãos dele.

Antônio - Agora preciso saber quem é você e onde te encontrar boneca!?

Ligou para o amigo que ainda se recuperava da ressaca.

João Henrique - Não sei como estou vivo que ressaca terrível??

Antônio - Para você aprender que cachaça não é água.

João Henrique - Você diz isso por que quase não aproveitou a festa Antônio, ficou babando na patricinha de olhos verdes.

Antônio - É sobre ela que quero falar. Sabe o nome da gata?

João Henrique - Não, mas ela é amiga da Lúcia. Posso ver com ela para vc.

Antônio - Sim João Henrique, descubra tudo o que puder sobre ela e me manda no WhatsApp.

João Henrique - Beleza.

Horas depois chegaram as informações.

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Antônio - ??? ???, ?????!

Antônio ficou a espreita na rua de Lúcia, dois dias até ele conseguir ver Lana entrando lá. Ficou ainda mais impressionado com sua beleza e esperou ela sair e não tinha mais ninguém na rua.

Ela foi andando mas antes de entrar em seu carro ele a abordou e estava fardado apesar de não estar em serviço.

Antônio - Lana?

Ela se virou para ele e ficou assustada.

Lana - Sou eu.?

Antônio tirou as algemas e ela já sentiu que tinha se dado muito mal.

Antônio - Você está presa por tráfico de drogas.

Ela já começou a chorar e se desesperou, mas não tinha como resistir a prisão e nem sequer negou. Estendeu as duas mãos para ele algemar, Antônio sentiu pena mas a raiva era maior.

Antônio - Vire-se.?

Ele a algemou com as mãos para trás e aproveitou para dar uma bela conferida naquela bunda linda.

Lana - Posso avisar minha amiga??

Antônio - Na delegacia você liga para quem quiser.

Ele foi conduzindo ela até a viatura que tinha pego, alegando levar para a manutenção.

Antônio dirigia e ouvia ela chorar no banco de trás. Lana percebeu que aquele caminho não era da delegacia coisa nenhuma.

Lana - Não está me levando para cadeia? Para onde estamos indo?

Antônio - Se acalme princesinha do pó.?

Lana estava uma pilha de nervos, algemada e com um homem armado em um carro a levando sabe Deus para onde apesar de ter achado ele muito gato. Antônio parou em um local afastado onde era zona rural, estacionou embaixo de uma árvore que fazia sombra e ninguém os veria.

Lana - Por favor me leve de volta!

Ele saiu do carro e abriu a porta de trás para ela, Lana não queria sair estava apavorada mas ele a trouxe para fora e a encostou no carro fazendo ela olhar para ele.

Ela usava um vestido curto e como sempre estava muito sexy deixando ele louco de tesão.

Lana - Por favor isso não. Não!

Antônio a olhou nos olhos e tirou o próprio celular do bolso.

Antônio - Reconhece essa gata nas imagens? Por que faz isso garota? Pobre você não é que eu sei bem, toda malhadinha, bem vestida e cheirosa.

Ele cheirava forte o pescoço dela enquanto mostrava o vídeo de Lana na festa vendendo as drogas.

Lana - Vai me violentar?

Antônio - Aqui sou eu quem pergunta putinha! ?

Lana - Por que meu pai me cortou a mesada.

Antônio - Por isso vende essas porcarias? Um anjo como você fazendo uma sujeira dessas?

Lana - Me leva logo para o xadrez então! ?

Gritou ela.

Antônio chegou perto e a abraçou bem forte dando uma lambida na boca dela e um cheiro em seu pescoço.

Estava excitado e alisava ela inteira a pressionando contra capô do carro e levantando o vestido dela.

Lana entendeu o que ele queria e não tinha outra alternativa, apesar de tudo ele era jovem e bonito.

Lana - Por favor só não me machuque.

Antônio - Você não se lembra de mim não é? Daquela festa no sábado? Te pedi uma simples dança e você foi tão estúpida.

Antônio apertou forte o seio dela e abaixou as alças do vestido colocando os dois para fora e os chupando.

Lana - É por isso está me chantageando assim?

Antônio - Vou te dar um castigo gostoso com meu pau e sei que vai gostar e pedir mais.?

Antônio levantou o vestido dela e se abaixou olhando a bucetinha naquela calcinha pequena. Deu uma lambida lenta no meio dos lábios que bem marcados naquela peça íntima.

Lana fechou os olhos e parecia ter gostado ele meteu a mão e puxou a calcinha dela para baixo ela estava algemada e totalmente submissa as vontades dele. Antônio fcou olhando aquela buceta bela e bem depiladinha e caiu de boca.

Chupando e lambendo enquanto massageava um dos seios dela que enrijeceram na sua mão. Lana ficou molhada na boca dele, que metia a língua dentro e fora.

Lana - Ahhhh céus! ?

Antônio - Está gostoso, sentindo minha língua entrar e sair de ti uhm?

Lana - Aa...ainda vai me prender??

Antônio - Me convença de que não merece ir presa! ?

Antônio sacudiu mais o clitóris dela com a pontinha da língua e ela gritou e laçou seu rosto com a perna.

Lana - Assim eu vou gozar não pare por Deus! Mete a língua dentro como se fosse sua pica grossa Hum!?

Antônio enfiou um dedo dentro dela bem devagar e continuou a mover o grelinho com a língua.

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