Tribunal do amor romance Capítulo 112

O tempo corria.

Elisa e os outros estavam em suas respectivas tarefas.

Eles estavam acompanhando uns aos outros em seu grupo de conversa.

Raquel: “Encontrei o Heitor. Consegui falar com ele e contei tudo. Ele está feliz e me perguntou se a Shei gostaria de sair com ele!”

Sheila: “Agradeço por isso! Também fiz as pazes com minha família. Meu pai está muito satisfeito por eu finalmente concordar com o casamento. Minha mãe está sendo mais amável comigo agora do que antes. Espero que as mudanças neles sejam genuínas...”

Raquel: “Não fique triste! Às vezes, as coisas não saem como você pensa que sairiam. Talvez seus pais também sejam vítimas das circunstâncias. Pare de pensar demais! Precisamos nos concentrar em nossas tarefas. Estamos progredindo na direção certa. Não é?”

Sheila: “Ok, então.”

Elisa: “Encontrei a Renata. Estou aguardando a mensagem dela para nos encontrarmos hoje à noite.”

Sheila: “Estou um pouco preocupada. Será que ela realmente vai te encontrar? Afinal, ela é a chave para o nosso sucesso.”

Elisa: “Não se preocupe, ela vai me encontrar. O orgulho dela não permitiria que ela fosse explorada. Não a conhecia, mas agora a conheço melhor. Ela preferiria morrer do que ceder. Eu dei a ela uma escolha, agora está tudo nas mãos dela.”

Sheila: “Tomara... Eu sinto pena dela, no entanto.”

Raquel: “Não sinta. É melhor para ela saber a verdade. É ainda mais doloroso ser a última pessoa a saber a verdade do que descobrir que foi enganada.”

Elisa: “A Raquel está certa.”

Sheila: “Hmm...”

Cauã: “? ? ?”

Cauã: “Sobre o que vocês estão falando?”

Cauã postou um emoticon confuso.

Sheila: “Não se meta nos assuntos das mulheres.”

Raquel: “Não seja intrometido, garoto!”

Elisa franziu os lábios em frustração. Esqueça! É melhor não pensar nisso por enquanto.

Olhando para o rosto distinto e bonito dela, Elisa entregou a ela uma máscara, um par de óculos escuros e uma jaqueta de couro.

Renata a olhou confusa. Elisa explicou casualmente: “Para que você não seja reconhecida lá dentro.”

Ela os colocou concordando. Em apenas um minuto, seu rosto cativante estava agora coberto com a ajuda dos adereços. Em vez de bonita, ela parecia obscura.

“Onde você está me levando?”

Eles estavam em uma terra deserta que acabara de começar a ser desenvolvida.

Mas Renata sabia que Elisa não a trouxera aqui para mostrar o desenvolvimento da terra.

Elisa estava calma: “Você descobrirá em breve.”

Este lugar estava aberto e desabitado. As estradas estavam vazias, com cascalho, não asfalto ou cimento.

Ao caminharem mais, depararam-se com uma placa de couro preto no chão.