Tribunal do amor romance Capítulo 322

Elisa assentiu e dirigiu-se para lá.

“Vamos”, disse Thomas, conduzindo Elisa até os elevadores.

Era o elevador pessoal do presidente.

A recepcionista não se importava com mais nada. Tirou o celular e começou a discutir no grupo de chat com outros membros da equipe.

(Recepção): 'Elisa acabou de chegar! Thomas foi quem a recebeu! Eles subiram no elevador privado do presidente!'

Com apenas uma mensagem, a empresa toda ficou em polvorosa!

(Departamento Administrativo): 'Meu Deus! Sério? Os dois ainda estão em contato?'

Mensagens de espanto, incredulidade, bem como inveja e ciúmes sem fim, preenchiam o grupo de chat.

…

(Departamento de Vendas): 'Tenho um parente no departamento de marketing da Corporação Benett. Parece que Elisa começou a trabalhar lá recentemente, e eles têm um projeto de parceria com o Grupo Wickam. Ouvi dizer que o Sr. Wickam concordou com a proposta de Elisa em prol de Linda.'

(Recepção): 'Entendi. Mas Elisa é muito sortuda. Ela se divorciou do Sr. Wickam, mas ainda pode ter tanta conexão com ele. Ela tem uma vida tão boa, não é?'

Enquanto todos discutiam, Elisa e Thomas chegaram ao escritório de Gabriel.

Thomas bateu na porta como de costume.

“Sr. Wickam, a Sra. Benett está aqui.”

“Entre.”

Sua voz estava nítida como sempre, sem manchas.

Depois que Elisa entrou, Thomas fechou a porta e continuou com seu próprio trabalho.

Eles eram os únicos no escritório.

Desta vez, Gabriel não a ignorou enquanto estava ocupado com o trabalho. Em vez disso, ele ergueu os olhos frios e a olhou com um olhar afiado.

Ele zombou friamente. “Como se sente depois de quase se vender por uma parceria?”

A expressão de Elisa mudou ligeiramente. Ir em uma viagem de negócios com ele?

Nunca pensou que Gabriel realmente queria que ela fosse junto.

Com a inteligência dele, basicamente ela não precisaria fazer nada nesse tipo de projeto.

Além disso, ela pensava que Gabriel procuraria alguém em sua empresa para fazer essas coisas. Nunca imaginou que ele queria que ela fosse junto.

Mas esse era o seu trabalho e o que ela havia prometido. Ela estava vinculada ao seu dever.

No entanto, se ultrapassasse o tempo para concluir outros contratos de parceria...

Do que Linda disse, mesmo que ela tivesse negócios oficiais, não seria dispensada.

“Uma semana.” A voz gélida não toleraria opiniões.

Elisa suspirou secretamente aliviada. Ela assentiu com a cabeça. “Está bem.”

Gabriel a olhou friamente e esfregou a ponte do nariz inquieto. Ele não queria mais olhar para Elisa. Entregou-lhe um documento e disse: “Você pode ir se preparar. Pode sair.”