Tribunal do amor romance Capítulo 411

Resumo de Capítulo 411 Cabeça nas nuvens: Tribunal do amor

Resumo do capítulo Capítulo 411 Cabeça nas nuvens do livro Tribunal do amor de Faye Carter

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 411 Cabeça nas nuvens, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Tribunal do amor. Com a escrita envolvente de Faye Carter, esta obra-prima do gênero Contemporâneo continua a emocionar e surpreender a cada página.

“Não pense muito nisso. Além do mais, vocês não precisam manter nenhum tipo de relacionamento. Não precisa.”

Linda ficou estupefata.

Ela pensou que o homem do outro lado da linha diria algo excessivo, mas só isso?

“Biel, eu...”

“Tenho uma coisa para fazer. Vou te visitar quando estiver livre. Descanse.”

Linda ficou boquiaberta mais uma vez.

Ela abriu os lábios, pois queria dizer algo, mas temia que Gabriel ficasse irritado, então recuou. “Tudo bem. Continue com o seu trabalho. Lembre-se de cuidar de sua saúde. Não trabalhe demais, Biel.”

“Hum.”

A voz de Gabriel era magnética, mas após uma inspeção mais detalhada, uma leve impaciência podia ser ouvida.

A expressão de Linda mudou e ela disse: “Tudo bem, tchau.”

“Hum.”

Linda respirou fundo e desligou.

No momento seguinte, ela olhou para Rose ao seu lado, confusa e exasperada. “Olhe para isto. Eu disse que não queria ligar para ele! Veja o que aconteceu. O que é que você e o pai querem que eu faça?”

Até ali, sua mãe continuou dizendo-lhe o que fazer e como fazer para que fosse vantajoso para ela, mas não disse quais eram seus verdadeiros motivos. Linda não conseguiu a atenção de Gabriel e ficou ainda mais ansiosa.

Rose riu. “É isso que eu quero. Linda, você não aguenta. E daí que Elisa tem a oportunidade de trabalhar com o Grupo Darcey desta vez? Acha mesmo que ela pode tomar a Corporação Benett?”

Linda ficou assustada e olhou para a mãe. “O que você quer dizer?”

“O Sr. Wickam não lhe disse? Descanse. Deixe o resto comigo.”

Linda ficou estupefata.

Com o rosto cheio de confusão, perguntou: “Mãe, o que você e o pai vão fazer?”

Rose disse a contragosto: “Você não entende o motivo de cada passo que estamos dando?”

Ela resmungou confusa e exasperada, e jogou o celular na cama.

A moça fechou os olhos e respirou fundo, tentando seu melhor para controlar as próprias emoções.

O céu estava escurecendo ainda mais.

Elisa estava num bar.

Era ali que Bruno gostava de ir com frequência.

A jovem havia encontrado um canto para se sentar, como um predador esperando por sua presa.

Havia um líquido de cor azul na frente dela, mas ela não tinha intenção de beber.

Ela segurava o celular e brincava com alguma coisa.

No momento seguinte, seu celular tocou.

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