Tribunal do amor romance Capítulo 413

Resumo de Capítulo 413 Ele empunha uma faca: Tribunal do amor

Resumo de Capítulo 413 Ele empunha uma faca – Capítulo essencial de Tribunal do amor por Faye Carter

O capítulo Capítulo 413 Ele empunha uma faca é um dos momentos mais intensos da obra Tribunal do amor, escrita por Faye Carter. Com elementos marcantes do gênero Contemporâneo, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

O corpo da mulher se retesou. Ela cerrou os dentes, queria dizer algo mordaz em resposta, mas, diante do olhar sério do homem, não se atreveu a pronunciar uma única palavra, assim, conteve a raiva e foi embora.

Quando as pessoas ao seu redor o ouviram, perceberam que o homem era muito insensível e não se atreveram a se aproximar.

Mas os que estavam mais longe apenas pensaram que Bruno não gostou da mulher, então outra mulher tentar paquerá-lo.

Mas o resultado...

Foi exatamente o mesmo.

Talvez naquele momento o espírito competitivo daquelas mulheres tivesse sido desencadeado. Várias tentaram ir até ele, uma após a outra.

Bruno ficou irritado!

Ele tirou uma faca de algum lugar e colocou-a sobre a mesa!

Em um instante, ninguém mais se atreveu a se aproximar dele.

Todos sentiram que aquele homem era muito violento e não gostava de companhia.

Algumas pessoas não conseguiram se conter e zombaram em voz alta.

No canto, dois homens barrigudos levantaram seus copos um para o outro enquanto provocavam as mulheres.

“As mulheres de hoje em dia são umas mais inferiores que as outras. Ignoram os homens que as querem, mas os homens que elas querem as dispensam. Ai, ai! Que ótimo.”

“As mulheres não são todas assim? Por que fazer um escândalo por causa disso? Se olharem para o rosto de um homem e pensarem que ele não tem grana, dão um fora nele na mesma hora. Mulheres são tão absolutistas.”

“Ah, olhe para isso. Outra v*dia vai atrás dele por vontade própria. Ela não viu a faca?”

“Pfft, vamos ver qual vai ser o destino desta aí. Mesmo que nada aconteça com ela, o sujeito talvez fique tão irritado que grite com ela!”

Muitos olharam para Elisa, um a um, esperando que ela fosse humilhada.

Bruno notou a figura que caminhava em sua direção, suas sobrancelhas franziram de repente. Rastros de impiedade sem fim cruzaram seus olhos. Era como se ele fosse engolir Elisa viva se ela se aproximasse mais.

Mas Elisa não se importou. Caminhou até ele com tranquilidade e sentou-se devagar.

Bruno estava cada vez mais impaciente. Naquele momento, sua mão segurava o cabo da faca.

Muitas pessoas não contiveram a risada. “Vejam só. Como eu disse, ela não ia conseguir nada de bom dele. Além disso, outras mulheres já avançaram sobre ele como abutres. Isso acabou completamente com sua paciência.”

Quanto a Elisa, ela não tinha medo. Em verdade, olhava para o homem com uma expressão calma. “Não precisa ser tão impaciente. Tenho um objetivo diferente das outras mulheres. Preciso falar com você, Bruno.”

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