Tribunal do amor romance Capítulo 422

Resumo de Capítulo 422 Deve ser um erro!: Tribunal do amor

Resumo de Capítulo 422 Deve ser um erro! – Tribunal do amor por Faye Carter

Em Capítulo 422 Deve ser um erro!, um capítulo marcante do aclamado romance de Contemporâneo Tribunal do amor, escrito por Faye Carter, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Tribunal do amor.

Gabriel ficou sério. Ele olhou para Mônica e não disse nada, mas seu olhar era interrogativo.

Embora o velho Sr. Wickam fosse o presidente da empresa, não se envolvia em nada. Gabriel era o responsável.

Quanto a Mônica, ela costumava se reunir com o velho Sr. Wickam para discutir alguns assuntos, como o casamento de Gabriel.

Aquilo o irritava demais.

Mônica notou seu olhar e franziu a testa e se aproximou. “Como se atreve a olhar para mim assim? Veja quantos anos tem e ainda não tem um filho. Quanto tempo vai continuar enrolando? Linda salvou sua vida, mas você falhou em cuidar dela. Pior, continua magoando os sentimentos dela. Quem me dera poder abrir sua cabeça e ver o que pensa.”

Gabriel franziu a testa. “Agora não é o momento para me casar.”

“Então me conte. Quando planeja se casar?”, questionou-o Mônica, furiosa.

Se algum desconhecido visse aquela cena, teria ficado em estado de choque. Acontece que apenas uma mãe poderia repreender ao filho daquela forma, ainda mais em se tratando do alvo da repreensão. Caso contrário, ninguém ousaria irritar um homem poderoso e importante como ele. Ele talvez pudesse fazer com que o mundo inteiro colocasse alguém numa lista negra com apenas algumas palavras.

Mônica, porém, ousou chamar sua atenção.

Ela interrogou-o e repreendeu-o com firmeza. Além disso, era provável que até mesmo se atrevesse a bater nele.

Gabriel comprimiu os lábios. Embora estivesse envolvido por uma aura de dar arrepios, disse em tom resignado: “Estou trabalhando. Se precisar de alguma coisa, podemos conversar mais tarde em casa.”

“Conversar em casa?”, zombou o avô, furioso. Ele se aproximou e repreendeu: “E quando você está em casa? Quase nunca te vemos por perto!”

Gabriel não tinha nada a dizer.

A expressão de Gabriel tornou-se solene diante da pergunta.

Não quero me casar com Linda?

Eu devia. Se não fosse por mim, ela não estaria tão debilitada como está agora, mas por que continuo adiando?

A expressão zombeteira de Elisa de repente surgiu em sua mente, fazendo com que seu coração vacilasse por um momento. Ele respirou fundo, mas não falou. Mônica ficou irritada com seu silêncio. Ela se aproximou dele e disse com descrença: “Você não vai mesmo se casar com Linda?”

Gabriel franziu a testa. “Não.”

Deve ter sido um engano! Até parece que eu pensaria em Elisa!

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