Tribunal do amor romance Capítulo 428

Resumo de Capítulo 428 Torturando-o: Tribunal do amor

Resumo de Capítulo 428 Torturando-o – Capítulo essencial de Tribunal do amor por Faye Carter

O capítulo Capítulo 428 Torturando-o é um dos momentos mais intensos da obra Tribunal do amor, escrita por Faye Carter. Com elementos marcantes do gênero Contemporâneo, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

A expressão de Elisa tornou-se séria.

Ela sabia que só uma pessoa que faria isso.

Por que ele está aqui?

Elisa correu até a porta e viu que de fato era Gabriel. Ela respirou fundo e não teve escolha a não ser abri-la.

Caso contrário ele continuaria batendo e acordaria os vizinhos.

Gabriel ficou mal-humorado assim que viu a expressão fria e desdenhosa de Elisa.

Assim que ele entrou, Elisa fechou a porta e virou-se na direção dele. “Enlouqueceu?”

Gabriel olhou-a com severidade e disse em tom frio: “Elisa, você é inacreditável.”

A mulher franziu a testa, mas de repente se lembrou do Twitter, o que a fez rir. “Me corrija se eu estiver errada. Está aqui para me interrogar porque viu no Twitter algo sobre William estar atrás de mim?”

Gabriel ficou tão furioso que sentiu vontade de estrangulá-la. Ele agarrou seu pulso. “Eu já te avisei! Fique longe dele!”

Elisa puxou a mão e zombou furiosa. “Quem você pensa que é? Não tem o direito de me controlar! Só tolero você pelo bem de sua avó. O que te faz pensar que pode tudo, Gabriel?”

Os olhos dele estavam injetados e ele gritou: “Elisa!”

Ela, contudo, não sentiu medo. Na verdade ficou furiosa. Olhou feio para ele e disse: “Gabriel! Minha casa tem um sistema de vigilância. Se não quer que Linda veja que continua me incomodando, é melhor não voltar aqui! É meu último aviso!”

“Aviso?”, Gabriel bufou com raiva. Seu olhar era assassino.

“Seu aviso só prova que eu devia estar cego para ter me casado com você!”

Paft!

Um homem nojento?

Elisa lutou, mas não conseguia se libertar e só podia ridicularizar a situação em que se encontrava.

A culpa foi minha por amá-lo. Não vou culpá-lo pela minha estupidez. A culpa é minha por negligenciar a saúde do meu pai.

Afinal, Gabriel continuou tentando me afastar e nunca me impediu de ir embora. Eu que fui uma idiota! Por que continuei me agarrando a ele? Sequer valeu a pena?

Se não tivesse insistido nisso, teria prestado mais atenção em quem importava! Meu pai não teria sido prejudicado…

Os olhos de Elisa ficaram vermelhos.

Ela olhou para Gabriel como se ele fosse seu inimigo mortal. “Sai daqui! Sai agora!”

Então, sem se importar, tirou um dos pés do chão e mirou um chute em sua virilha.

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