Tribunal do amor romance Capítulo 432

Resumo de Capítulo 432 O que posso fazer? Só quero você: Tribunal do amor

Resumo de Capítulo 432 O que posso fazer? Só quero você – Tribunal do amor por Faye Carter

Em Capítulo 432 O que posso fazer? Só quero você, um capítulo marcante do aclamado romance de Contemporâneo Tribunal do amor, escrito por Faye Carter, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Tribunal do amor.

Marisa ficou boquiaberta.

Seu tom de voz por si só fez com que se sentisse uma intrusa.

William só tinha olhos para Elisa e sequer deu atenção à Marisa.

A mulher conhecia seu lugar, mas mesmo que William não parecesse intimidador, achou difícil respirar na presença dele.

Antes de vir para cá, sentia-se bem, embora não estivesse tão confiante. Mas agora, enquanto olhava para aquele homem estimado, não conseguia impedir que as pernas tremessem.

Elisa assentiu e sentou-se à sua frente.

Marisa ficou sem palavras.

As interações pareciam tão naturais.

A mulher não teve escolha a não ser seguir Elisa desajeitadamente e sentar-se ao seu lado, então cumprimentou William com cortesia: “Boa tarde, Sr. Darcey.”

William olhou-a com indiferença e dirigiu-lhe um aceno com a cabeça.

Em seguida, voltou-se para Elisa de novo. “O que gostaria de almoçar? Vamos almoçar juntos?”

Ela ficou em silêncio.

Marisa se sentiu constrangida por William ignorar sua presença. Como ele pode não notar uma pessoa sentada à sua frente?

Elisa pressionou os lábios. “Devíamos discutir sobre os negócios primeiro.”

William arqueou uma sobrancelha e enfim olhou para Marisa. “Se Elisa não puder trabalhar comigo, não temos nada para discutir.”

Elisa mostrou um sorriso vago. “Não tenho experiência suficiente. Devia considerar outras pessoas, Sr. Darcey.”

Nicolas havia dito que Elisa deveria persuadir William, e que aquele era seu dever.

William comprimiu os lábios. “O que mais posso fazer? Só quero você.”

Elisa ficou sem palavras.

Marisa não sabia o que dizer. Tenho mesmo de negociar o projeto? Estou ferrada!

Como é que vou negociar assim?

A funcionária respirou fundo, tentou controlar suas emoções e sorriu com profissionalismo.

“Sr. Darcey, creio que...”

William a interrompeu: “Não perca seu tempo. Não temos nada para discutir.”

Marisa ficou sem palavras.

William voltou a concentrar-se em Elisa.

A jovem fechou os olhos, frustrada. “Não volte a falar sobre algo que não seja relacionado ao trabalho!”

William franziu a testa, virou-se para Marisa e, embora não dissesse nada, sua mensagem era óbvia.

Quanto tempo vai ficar aqui?

O sorriso da mulher enrijeceu. Ela não tinha o que dizer. No entanto, seus superiores tinham-lhe atribuído esta tarefa, então não teve escolha a não ser insistir e prosseguir.

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