Tribunal do amor romance Capítulo 436

Resumo de Capítulo 436 Uma aposta: Tribunal do amor

Resumo do capítulo Capítulo 436 Uma aposta do livro Tribunal do amor de Faye Carter

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 436 Uma aposta, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Tribunal do amor. Com a escrita envolvente de Faye Carter, esta obra-prima do gênero Contemporâneo continua a emocionar e surpreender a cada página.

Sérgio não achou estranho quando sentiu alguém perto dele, nem verificou quem era.

Afinal, estava em um centro recreativo. Era normal que as pessoas vissem umas às outras jogando.

Assim, Sérgio presumiu que Elisa estava apenas assistindo-o jogar.

A jovem colocou-se diante dele e não disse nada.

Ela achou seu interesse bastante fascinante.

O homem de meia-idade puxou mais oito vezes, mas não ganhou nada. Além disso, ele tinha fichas suficientes para jogar apenas mais uma vez.

Elisa riu quando viu a expressão de Sérgio ficar séria. “Posso jogar uma vez para o senhor? Se eu ganhar, a vitória é sua. Mas se eu perder, compensarei dez vezes pelas fichas usadas. Acredita em mim se eu disser que vou ganhar desta vez?”

Sua voz confiante e firme fez com que Sérgio se voltasse para ela. Quando ele viu quão jovem a moça era, divertiu-se. “Não é bom ser tão arrogante sendo tão jovem.”

Elisa sorriu e respondeu: “Vai me deixar tentar, então?”

Sérgio deu um passo para o lado e disse: “Venha aqui. Vamos ver como se sai.”

A jovem sorriu e assentiu. “Me escolher será sua decisão mais sábia.”

Suas palavras aludiam a algo.

Sérgio divertiu-se, porém. “É apenas um jogo. O que isso tem a ver com ser sábio?”

Ele observou-a com atenção acreditando que se tratava de uma menina que nunca tinha experimentado desafios do mundo real. Caso contrário, não teria falado com tanta arrogância.

Elisa estava diante da máquina caça-níqueis e leu a tela com atenção. Seu sorriso desapareceu. Sérgio estreitou os olhos, viu como estava concentrada, o que mudou um pouco sua percepção dela.

Elisa ergueu a mão e apertou um dos botões. As rodas na tela começaram a girar.

Sérgio olhou para a tela e ordenou: “Pressione agora!”

Sérgio comprimiu os lábios. Não devia ter acreditado nesta menina. É normal que ela não tenha apertado o botão. Quando se perde a oportunidade, o jogo está perdido.

Elisa sorriu e disse: “Por que não fazemos uma aposta?”

“O que vamos apostar?” Sérgio mostrou-se interessado.

A jovem pensou e respondeu: “Se eu ganhar três vezes consecutivas, vai ficar provado que não estou apenas sendo sortuda, certo?”

Sérgio franziu a testa. “Não. Rapadura é doce, mas não é mole. Você precisa ganhar cinco vezes.”

Ela já havia vencido uma vez. Ele acreditava que seria impossível ganhar mais cinco vezes seguidas, a menos que tivesse alguns truques nas mangas.

Elisa pensou. “Está bem. O que vai fazer se perder?”

“Se eu perder...” Sérgio ficou atordoado e não soube o que apostar. Depois de refletir por um tempo, ele disse: “Se você ganhar, eu lhe darei todas as fichas e o cartão.”

A jovem negou. “Esta aposta não tem sentido.”

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