Tribunal do amor romance Capítulo 654

Elisa percebeu que algo estava errado. Ela olhou na direção para onde Raquel estava olhando. Mal podia imaginar que o homem se sentaria bem ao lado dela assim que ela se virasse.

Seu rosto tornou-se sério.

Vincent não se surpreendeu ao ver Gabriel. Ele cruzou as pernas e se apoiou no encosto da cadeira. Seu braço direito ainda estava sobre a cadeira de Raquel. Ele parecia exatamente um chefe.

No momento seguinte, ele falou: “Oi, Sr. Wickam, que coincidência.”

Raquel disse, friamente. “Você precisa continuar com essa encenação? Até um cachorro saberia que vocês dois estão juntos.”

Vincent não conseguiu evitar e soltou uma risada. Ele se inclinou para o ouvido de Raquel e a provocou: “É realmente apropriado você dizer que é um cachorro? Por que está levando as coisas tão a sério?”

“Que dr*ga!”, Raquel xingou, furiosa. Ela praticamente nunca xingava quando estava com Elisa.

Mas não conseguiu conter sua raiva ao ver Vincent.

Esse homem vinha tentando roubar aquilo dela até agora. Ele nunca teve sucesso, então agora estava usando todos os meios para arrancar o que era valioso para ela. Raquel o detestava tanto que sentia uma frustração extrema toda vez que o via!

Ela tinha uma forte vontade de chutar aquele homem para não ter que desperdiçar sua energia discutindo com ele.

Vincent riu: “Ficar tão agitada vai te fazer mal. Eu ficarei angustiado se você continuar assim.”

Raquel estava sem palavras.

Ela rangeu os dentes e se virou. Recusou-se a falar mais com Vincent.

Ela estava muito irritada!

Nunca tinha vencido uma única discussão com Vincent. Embora ambos fossem advogados, suas habilidades carismáticas eram totalmente diferentes! Talvez apenas Elisa conseguisse derrotá-lo.

Ele estava satisfeito. Parou de provocá-la com medo de que ela explodisse. A essa altura, seria mais difícil para ele conseguir o que queria. Ele sorriu e disse: “Ok, não vou mais te provocar. Olhe o cardápio e veja o que você gostaria de pedir.”

“Já pedimos nossa comida. Você pode pedir o que quiser. Deveria ir para outro...”