TROCA DE AMOR romance Capítulo 9

Cap.9

Troca de amor

Henrico

Já estou aqui em casa na Flórida, a quase dois meses, meu pai Erros está se recuperando bem, estou trabalhando do escritório da mansão pois achei melhor estar presente com meus pais, e hoje estou fazendo reuniões via internet com gerentes de todas as lojas, tudo estava indo bem.

Sobre o roubo no Brasil, descobri após a chegada do Louis, que realmente não foi o Eduardo, e sim a gerente de Brasília, em conjunto com uma equipe de mais três funcionários, todos foram presos, e eu tive que pedir desculpa ao Eduardo, e ainda dá um aumento a ele, como pedido de desculpa.

Nosso relacionamento estava bem novamente, voltamos a conversar, ele me disse que o seu casamento iria ser antecipado em um mês, e que por isso antecipou suas férias, e eu achei melhor ir fica no seu lugar, iria ao Brasil para ver uma nova capital para quarta hiper loja House Usen, mas senti uma tristeza em o ouvir que ele estava feliz com Mariane, ele disse que ela já estava até morando na casas dos seus pais.

Mariane merece ser feliz, e eu ainda não penso em me amarra, portanto o melhor é ela seguir com Eduardo.

Dias depois...

Estou tendo, uma dor cabeça para segurar minha irmãzinha Helena, conversei com ela, tentei ser amigo do Michael, mas sinceramente não tem condições nenhuma, o cara é um vagabundo e dependente químico, como minha irmã linda e tão delicada, olhou para um cara desse!

Eu irei levar Helena para o Brasil, pois será o único jeito.

Meu pai estava aliviado, por minha vigilância a Helena, era o mínimo que eu podia fazer, já que ela era menor de idade, estava perdidamente apaixonada pelo o idiota do Michael!

Mas espero fazê-la conhecer o Brasil e se distrair e logo ela irá esquecer até mesmo o nome desse canalha.

Combinei com mamãe, de temos um contato diário, para ela me passa os avanços da melhora do meu pai, e assim falamos também sobre Helena.

Eu já iria para o Brasil no dia seguinte e Helena estava trancada no quarto, pois estava morrendo de raiva por viajar forçada.

Infelizmente foi necessário tomar medidas drásticas para proteger ela de si mesma, pois ela estava totalmente fora de controle.

Mamãe a encobria, Helena estava frequentando festas sem o menor problema, até altas horas da manhã.

Desconfie até que ela estaria usando drogas, mas segundo a própria ela não gostou, e por isso só fingia usar, para ser aceita no grupo de amigos.

Minha cara estava no chão, com as loucuras que ela vinha aprontando.

Papai estava bem, porém, se soubesse de tudo que estou sabendo teria um outro infarto.

Ainda bem que eu pude intervir, e cheguei a tempo do pior acontece!

Já minha vida, estou feito um monge, não tive vontade de sair com nenhuma mulher, após Mariane.

Simplesmente não tenho nenhum tesão, cheguei a sair com Aretha Martins, uma linda modelo grega, mas simplesmente não senti nada.

E, isso nunca me aconteceu.

A modelo riu da situação, e disse que eu precisava ir atrás da minha dona, pois era evidente que eu já tinha uma!

À manhã da viagem enfim chegou, levei uma emburrada Helena para o aeroporto, nos despedimos dos meus pais e embarcamos para São Paulo.

Quase treze horas depois...

Cheguei e já fui direto para o hotel Plaza Inn, deixei Helena lá, ela disse que iria dormir.

Eu então fui para empresa, pois provavelmente Eduardo já estaria em lua de mel.

Porém, para minha surpresa Eduardo estava no escritório trabalhando normalmente!

Logo entro na sua sala, ele então diz:

Que não houve casamento, pois Mariane o traiu e pior está grávida!

Eu ouvir e engolir em seco, com o choque da descoberta da gravidez.

Eduardo não percebeu minha palidez, e continuo a lamentar.

— Eu até poderia perdoá-la, e seguir em frente, mesmo ela não sendo mais virgem, mas esperando um bastardo, não!

Aí sinceramente já é demais, para qualquer homem você não concorda comigo Henrico?

— Sim, você tem razão digo!

"Já me segurando para não dar um soco no Eduardo, por chamar meu filho de bastardo."

Então ele ainda, conta que gastou uma fortuna, mas o que doeu foi ver que Mariane protegia o desgraçado que comeu ela!

Mas que esse homem iria pagar caro, pois ele iria descobrir quem era o infeliz!

Eu acabei concordando com ele, para encerrar o assunto!

Logo dou uma desculpa, dado nossa conversa por encerrando e digo que preciso ir, pois deixei minha irmã no hotel, e vou embora dali.

Voltei ao hotel, Helena estava dormindo, deixei um recado dizendo a ela que estaria indo para São José dos Campos, mas não sabia quando voltaria, porém não era para ela sair sozinha, até a assistente que contratei chegar para acompanhá-la, contratei uma jovem indicada por uma moça que trabalha no hotel para ser tipo uma babá para Helena.

Com tudo certo parti para aeroporto, pois iria a São José dos Campos encontrar Mariane!

O voo atrasou...

Já cheguei em sua casa, eram mais de onze horas da noite, logo toquei a campainha, e Mariane atende a porta.

Ela está linda, porém com rosto mais magro, e com olhar triste.

Ao ver que sou eu, ela quis fechar a porta!

Mas sou mais rápido, forte e entrei, e logo eu fecho a porta.

Ela está nervosa e com respiração acelerada, isso me deu um pouco de esperança.

Começo a falar como ela de forma amistosa, mas ela já reage mal, e diz que não tenho nada a fazer ali!

Isso já me deixa no limite então já sou direto e falo:

— Vim pelo meu filho! — Mariane.

Ela fica branca, e logo percebo que ela está a ponto de passar mal.

Para evitar que ela caísse, a tomei nos meus braços, e a levei até o sofá.

Logo a deito, e perguntei a ela onde e a cozinha, ela aponta e eu vou até lá, e pego um copo com água, e levo até ela.

Mariane se senta, e toma a água, e logo a sua cor volta ao normal.

Eu então me sento ao seu lado, e digo que estou aqui para ela, e para o nosso bebê!

Digo que estou disposto a assumir minha responsabilidade, ela me olhar com olhar triste, e diz que eu não preciso assumir nada!

— Calma Mariane, você não pode ficar nervosa!

Me deixe cuidar de você.

Amanhã conversamos melhor, já está tarde, e o melhor é você ir dormir, digo a ela.

Ela então diz, que é o melhor mesmo, é apontar para a porta me mostrando a saída!

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