Trocamos de Corpo! O Que Eu Faria Se... romance Capítulo 121

"Que pena, tão bonito, mas não é uma estrela. Restam apenas alguns homens feios na indústria do entretenimento!!"

"Foi um engano meu agora há pouco, estava tão distraído pela sua beleza! Você viu o relógio no pulso dele? Ele está usando um Patek Philippe! Quem pode usar um Patek Philippe, como poderia estar se misturando no mundo do entretenimento? Deve ser um herdeiro rico."

Ambos expressaram juntos: "Tão bonito e tão rico, Deus realmente não é justo!"

...

Cecília foi a última a embarcar no avião.

A primeira classe não estava cheia, apenas três pessoas estavam dispersas pelos assentos. A comissária de bordo veio para pegar a mala de Cecília, que gentilmente recusou e a colocou no compartimento de bagagem por si mesma.

A bela comissária de bordo sorriu educadamente: "Senhor, seu assento é aqui."

Cecília assentiu, prestes a se dirigir ao seu assento, quando o jovem de óculos escuros, que estava jogando no celular na última fila, de repente saltou: "É você!!!"

Pelo tom, parecia que tinha uma grande vingança contra ela.

Cecília levantou os olhos com uma expressão confusa. Bruno reconheceu o outro primeiro e começou a sussurrar: "Chefe, é aquele da última vez no mercado de antiguidades..."

Antes que pudesse terminar, o jovem arrancou os óculos escuros e veio em direção a Cecília com raiva: "Nossa! Agora eu peguei você! Não é que você não compre minhas coisas, mas na verdade você me denunciou por montar uma barraca sem licença, afetando a imagem da cidade e fazendo com que eu fosse presa pela polícia! Realmente, que Deus me ajude, hoje eu vou ser ......".

"Rodrigo!" Uma mulher elegantemente vestida ao lado gritou: "Sente-se!"

"Mana!"

"Sente-se logo, estamos num avião, você pensa que está em casa para fazer o que bem entender? Se tem algo a dizer, sente-se e fale."

O jovem chamado Rodrigo, visivelmente insatisfeito, fez bico, mas não ousou desobedecer a irmã e, com relutância, voltou a se sentar, lançando um olhar feroz para Cecília.

Cecília levantou uma sobrancelha e também se sentou em seu lugar, acabando por ficar na mesma fileira que a irmã do jovem, com um corredor entre elas.

Quando ela se sentou, a irmã do jovem tirou os óculos de sol, virou-se e sorriu para Cecília: "Sr. Pires, desculpe-me pelo meu irmão. Ele é jovem e um pouco impulsivo. Eu peço desculpas em nome dele."

Quando a irmã chamou seu nome completo, o irmão imediatamente parou de se queixar e sentou-se obedientemente.

Clara controlou a expressão que quase se tornou raivosa e sorriu novamente: "Sr. Pires, meu irmão teve alguns desentendimentos com a família e saiu de casa. Deve haver algum mal-entendido com você, espero que você não leve a mal."

"Não levarei." Cecília respondeu com um tom igualmente ameno, já que ela estava sendo tão agradável.

Clara explicou: "Ele estava vendendo antiguidades no mercado e deve ter sido denunciado por outros lojistas, depois, os fiscais o levaram. Ficamos sabendo só depois." Ela sorriu com resignação: "Meu irmão é impulsivo, desculpe por qualquer incômodo."

A herdeira da família Lima era bonita, comunicativa e civilizada, mais do que Eunice, que Cecília conheceu antes, parecendo realmente o tipo de herdeira de uma família rica e bem-educada.

Então era assim que era o encontro às cegas de Sérgio.

Com a posição da família dele, fazia sentido ele ser combinado com uma mulher de igual status.

Cecília se sentiu inexplicavelmente perdida em seu coração.