Um Adeus Sem Perdão romance Capítulo 754

Especialmente a Velha Senhora, que passou esses dias na mansão, recuperou-se dos olhos e não sentia mais dor nas costas.

Passava o dia todo sorrindo e comendo deliciosamente.

O Velho Senhor até ligou para trazer o médico particular, o motorista e o segurança da família, pelo jeito, parecia que estava se preparando para uma longa estadia.

Tânia Andrade ainda estava preocupada que Fernando não se acostumasse.

Mas o resultado—

"Acostumar? Claro que sim! A Velha Senhora e eu cuidamos do jardim e plantamos juntos, e o Velho Senhor até joga xadrez comigo."

Ele estava preocupado em não ter o que fazer durante as férias, e Tânia passava a maior parte do tempo digitando no escritório. Agora, não só tinha um parceiro para jardinagem, mas também alguém para jogar xadrez.

Tânia: "..." Ela estava preocupada demais.

Joana ficou por dois dias e no terceiro dia voltou para a Capital.

Não tinha escolha, o experimento ainda não havia terminado, e ela precisava concluir sua tese antes do Ano Novo.

Fernando, como todos os pais do mundo, não suportava ver sua filha saindo de mãos vazias, então encheu sua mala de carne seca e molho de carne feitos por ele mesmo.

Assim, Joana partiu com uma mala a mais.

Betânia Azevedo recebeu a notícia e foi cedo com sua nova BMW série 3 buscar Joana na estação de trem.

Sim, Betânia também comprou um carro.

Mateus originalmente planejava comprar uma Ferrari para ela, até já tinha escolhido o modelo.

Mateus não entendia de carros, mas sabia de dinheiro, e escolher o mais caro era certeza de não errar!

No entanto, Betânia recusou gentilmente.

O motivo era: "Estudantes devem se parecer com estudantes, discrição é fundamental!"

No fim, ela foi até a concessionária e comprou uma BMW, escolhendo um modelo com bom custo-benefício.

Kléber Blanco a acompanhou na escolha.

Depois de passar o cartão, ela se virou e perguntou: "Kléber, sou boa em economizar, não sou?"

Kléber estava prestes a responder.

Mas ela continuou: "Aprenda um pouco."

Então, essa era a verdadeira questão.

Kléber: "…"