Um CEO e a Chef temperada romance Capítulo 122

Resumo de Capítulo 122 Catarina pensa em seu casamento: Um CEO e a Chef temperada

Resumo do capítulo Capítulo 122 Catarina pensa em seu casamento de Um CEO e a Chef temperada

Neste capítulo de destaque do romance Romance Um CEO e a Chef temperada, NenaAbrahao apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Catarina elogia Ana,

-Ana, foi muito bem hoje, é isso que preciso, uma pessoa ativa e que não precise ficar explicando. Ela sorri falando,

-Na pousada fazemos tudo, temos que ter iniciativa, seja na cozinha ou na organização interna e externa. Satisfeita Catarina comenta.

-Amanhã fique mais na cozinha, assim aprende e agiliza a entrega dos pedidos. E parabéns por evitar que as crianças ficassem correndo no salão, evitar acidentes é fundamental e conseguiu acalmar eles. Ana ri falando,

-É fácil, quando lidamos com muitas crianças juntas. Catarina então diz,

-Madalena e você podem chamar Flávio se quiserem ir, eu e Aurora temos muito trabalho a fazer, hoje vamos demorar a ir para casa. Madalena aceita a sugestão.

-Ate mais tarde, vou ficar um pouco com Alice. Disse se despedindo. Catarina e Aurora conversam sobre Ana e como ela é desprendida e sabe como agir. Depois elas trabalham primeiro abastecendo e a contabilidade do Brasileirinho. Quando terminam, elas elaboram projetos para o casamento de Ana e José. Catarina não conhece a outra pousada, então faz a ideia da que conhece.

-Precisamos conhecer a outra, assim teremos uma melhor disposição de lugar. Aurora fala com ela. Colocando a mão no queixo enquanto faz um desenho ela diz,

-Sim, podemos fazer uma visita. Aurora olha e pergunta,

-Tudo bem com você? Esta ai desenhando mas parece distante. Catarina coloca o lápis de lado e fala.

-Não é difícil planejar um casamento, seria se não conhecesse cardápio, que é o principal em qualquer festa, a ornamentação também é fácil, então não estou tendo trabalho. Aurora olha e fala,

-Mass….." Ela espera Catarina falar. Levantando ela serve um café para as duas.

-Trabalhando no casamento de Mamãe e Madalena, agora no de Ana, pensei, como vai ser no meu, quando eu me casar? O seu é lógico que eu vou fazer, mas quem vai planejar meu grande dia? Aurora sorri dizendo.

-Te entendo amiga, infelizmente a melhor cozinheira e planejadora que conheço é você. Suspirando ela diz, -Vamos deixar pra lá, voltando ao casamento de Ana. O jantar já esta tudo pronto, marcando a data eu faço as encomendas. Catarina volta a trabalhar, parando de sonhar. Depois de um tempo Aurora olha e fala,

-Está lindo amiga, não sei Ana, mas se ela não usar, vou guardar o que projetou no lago para o meu, disse com o projeto nas mãos.

-Está perfeito, da até para imaginar a cena. Aurora fala com um sorriso sonhador. Catarina sorri para a amiga,

- Acho que Rafael e a família vão querer um casamento mais chique, com o dinheiro que tem, vão achar simples. Aurora senta e suspira. -Nem me lembre, sou uma pessoa simples, Catarina, nem sei como lidar com eles. Catarina levanta e abraça a amiga.

-Não tem como deixar de amar você amiga, é uma pessoa maravilhosa, acredito que Rafael não vai ceder a vontade da família , vai respeitar seu gosto. Aurora sorri um pouco desanimada, -Tenho um receio, da família dele. Catarina levanta e pega ela pela mão,

-Bobagem, vamos pra casa, por hoje, acho que terminamos. Elas saem do restaurante em silêncio, Catarina pensa em Leonardo e Aurora na família de Rafael. Quando chegam em casa, Plínio está conversando com Alice. Madalena e Ana estão lanchando na cozinha. Elas se sentam e pergunta,

-Plínio e mamãe já lancharam? Madalena olha e fala,

-Já tem meia hora que estão vindo. Falou sorrindo. Catarina se levanta falando,

-Então vou chamar de novo. Disse se afastando. Madalena olha e sorri, Catarina as vezes parece uma adolescente, nem espera. Ana sorri para Aurora.

-Ela tem um jeito leve de ser, é simples e espontânea, por isso é bom estar perto dela. Aurora olha Ana e diz,

-Disse tudo Ana, ela realmente é como falou. As duas esperam ela voltar, Alice e Plínio vem com ela. Eles conversam alegremente na mesa quando o telefone de Catarina toca. Quando vê que é Leonardo, ela se levanta para atender.

-Vida". Ele diz,

-Infelizmente não vamos conseguir voltar hoje, poderia avisar a Ana e Madalena? Catarina pergunta o que aconteceu.

-O prefeito está muito envolvido com José, e pra ajudar os advogados dele não estão na cidade para formalizar o contrato de compra, chegam à noite, mas viajar depois é perigoso nesta estrada. Catarina diz para ele ficar tranquilo. Depois ela fala palavras dóceis a ele,

-Tenho uma proposta melhor, tem muita coisa ainda em caixas, falando a verdade, tudo foi escolha de uma firma que contratei, acho que Madalena e Ana podem encontrar algo para elas, pois vamos doar o que não desejar, se quiser suas coisas, assim será, ou compramos tudo novo. Alice olha e diz.

-Mas Plinio, são duas casas, eu gosto de minha mobília, claro que alguma coisa quero trocar. Rindo ele fala.

-Então faremos isso, vamos fazer escolhas na minha casa, seria bom todos irem. Inclusive Catarina e Aurora. Alice desiste e fala,

-Tudo bem, vamos ver com elas depois. Madalena aceita ir né? Ela olha e diz,

-Tenho escolha? Sorrindo Alice e Plinio falam juntos.

-Claro, que não. Eles caem na risada com a própria brincadeira. Madalena ri e fala,

-Vamos precisar mobiliar a casa, mas não quero nada caro e chique, prefiro coisas mais simples. Alice fala a mesma coisa,

-Plínio, vamos olhar, mas não garantimos de ficar com alguma coisa. Plínio entende o ponto de vista delas.

-Tudo bem, mas só peço que olhem, pode ter algo que gostem. Catarina não demora a voltar com Ana, ela vai para a cozinha enquanto Ana sobe para guardar as coisas que comprou, depois ela desce e senta com eles. Alice explica a elas a sugestão de Plínio, Catarina responde,

-Eu e Aurora ainda vamos demorar a casar, mas vocês, que casam agora é uma boa ideia. Plínio olha e fala,

-Tem coisas que podem ser guardadas Catarina, e se tiver algo que te agrade? Catarina pensa um pouco e responde,

-Tudo bem, posso ir junto, mas não garanto nada. Ana fica feliz e fala, -É tanta noticia boa, que é difícil assimilar tudo, eu aceito, pois comprando a casa, vamos apertar um pouco para mobilhar e presente não se recusa. Alice e Madalena olham rindo para ela. Ana aos poucos vai se soltando ao lado delas. Deixando um pouco a timidez do lado.

-Vou ligar para José, assim fico sabendo como estão as coisas e conto para ele. Ela pede licença e se levanta da mesa.

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