Um CEO e a Chef temperada romance Capítulo 70

Catarina monta um cardápio diferenciado para Plínio, ela pede que Flávio se encarregue de entregar o almoço para Alice no hospital,deixando que ela leve a janta. Assim ela se programa enquanto estiver trabalhando. E quando viajar Madalena quem vai fazer para ela. Depois de fechar, Aurora fica no restaurante e Catarina está livre, pois ela montou um cronograma enquanto ainda está aberto e outro para Madalena continuar o treinamento quando fechar. Catarina quando termina se arruma e vai para o hospital ficar com Alice e Plínio. Quando chega Alice pede para ela ficar com ele, pois precisa ver o médico que a chamou. Catarina sorrindo para Alice fala.

-Tudo bem,assim Plínio me fala o que achou da comida. Disse beijando ela. Depois que Alice sai, Catarina pergunta,

-Me diga o que achou do almoço?" Plínio ri do jeito dela,

-Não precisa de elogios, sabe que é uma grande Chef, se eu continuar sendo mimado assim, vou engordar de tanto comer." Catarina cai na risada,

-E bom ganhar uns quilinhos, está magrinho, se Mada viesse aqui teria que comer muito. Disse rindo. Plínio olha sério e fala.

-Obrigado Catarina, tem feito os meus dias ficarem melhores. Falou com uma voz triste. Catarina chega perto e segura a mão dele. -Plínio, aprendi que quando levamos carinho ele retorna melhorado para nós. Plínio pensa no que ela fala.

-É sábia no que fala, não é igual a outras jovens que conheço. Catarina agradece o elogio e fica vermelha. Plínio percebe que ela ficou sem graça.

-Não precisa ter vergonha de ser quem é, isso que tem e oferece faz você mais especial ainda. Sorrindo ela pergunta.

-Pensou no que lhe disse? Catarina olha direto para ele. Plínio demora um pouco para responder.

-Não é tão fácil, não depende só de mim. Catarina ainda segurando a mão dele, fala

- Plínio, quando somos adolescentes e sofremos, crescemos com uma mágoa no coração, precisamos que alguém nos ajude. Se acha que causou algum mal, é justo que seja o primeiro a dar um passo. Não precisa se desculpar, mas se explicar pode ajudar. Plínio olha admirado para ela.

-De onde tirou tanta sabedoria menina! Sentando perto dele ela fala.

-Não fui tão boa garota, era rebelde, sempre fui impulsiva, mas mamãe, Madalena e Aurora sempre estiveram comigo, isso me ajudou, não imagina como é ruim não ter um pai, minha mãe é maravilhosa, mas sempre teve que trabalhar muito para cuidar de mim, depois veio Aurora, ela trabalhava dobrado para não faltar nada para nós. Plinio está atento às palavras dela. O que eles não sabem é que Leonardo e Alice estão encostados ouvindo a conversa deles. Dentro do quarto eles continuam se falando. Plínio ouve e pergunta.

-Qual foi seu pior momento na adolescência? Catarina cai na risada.

-Foi quando eu xinguei um policial, estava em um parque na excursão da escola, vi um garoto sendo tirado do parque, na hora me revoltei e comecei a gritar, fiz um grande escândalo, fui levada de volta e chamaram minha mãe. Neste dia ela estava tão cansada, ela ouviu tudo que eu tinha feito, primeiro achei que ia brigar comigo, mas ela não fez, me levou pra casa e depois subiu. Eu vi tanta dor nos olhos dela que me machucou muito. Culpei meu pai por ter deixado ela sozinha, foi muito ruim. Catarina se cala lembrando.

-Sabe o que mais machuca até hoje? É saber que ela desistiu de ter uma família e encontrar alguém por minha causa. Por isso faço tudo que puder por ela. Catarina se cala pensando. Plínio observa os olhos dela.

-Ei, tenho certeza que sua mãe sente muito orgulho de você. Catarina olha para a porta e diz. -Promete não contar nada a ela? Pergunta assustada.

-Não quero que ela sofra, e quando descobre alguma coisa ela fica triste. Plínio olha com carinho e responde.

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