Um CEO e a Chef temperada romance Capítulo 96

Resumo de Capítulo 96 Perigo ronda Catarina: Um CEO e a Chef temperada

Resumo de Capítulo 96 Perigo ronda Catarina – Capítulo essencial de Um CEO e a Chef temperada por NenaAbrahao

O capítulo Capítulo 96 Perigo ronda Catarina é um dos momentos mais intensos da obra Um CEO e a Chef temperada, escrita por NenaAbrahao. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Catarina deita no sofá com a cabeça no colo de Madalena, Aurora desiste de assistir a série, se levantando fala,

-Vou subir, hoje não estou bem para ver série, vou aproveitar e dar uma olhada nos e-mails e responder. Catarina olha sua amiga afastando.

-Madalena, não achou Aurora pensativa? Madalena bagunçando o cabelo dela fala,

-Tem dias que ficamos assim, agora fica caladinha. Catarina sorri e se ajeita no colo dela. Quando estava terminando o capítulo da serie, Madalena percebe que Catarina dormiu, com jeito ela chama.

-Catarina acorda, vamos pra cama. Ela abre os olhos e se senta assustada.

-O que foi menina?" Madalena pergunta. Ela fala,

-Estranho, acho que tive um pesadelo. Madalena ri,

-Deve ter sonhado com o áudio do seriado, vamos deitar, estou um pouco preocupada por que Alice não ligou e nem chegou ainda." Catarina olha as horas e fala, -Verdade, vou ligar pra saber o que aconteceu! Quando pega o telefone, Alice entra pedindo desculpas.

-Perdi a hora conversando, Plínio está eufórico com a saída do hospital, ficou ajudando dando opinião na reforma. Madalena sorri para ela,

-É normal amiga, voltar pra casa não tem preço. Alice beija Catarina falando,

-Suba filha, está com uma cara de sono. Madalena conta a Alice,

-Ela estava dormindo no meu colo, mas quer algo Alice? Alice nega com a cabeça,

-Vamos deitar, já esta tarde. Depois de darem boa noite elas sobem para seus quartos. Catarina ainda pensa um pouco no pesadelo, mas depois se ajeita e dorme. Leonardo e Rafael trabalham até tarde. Eles com o pouco de informação que Valdo passou, ficam procurando algo na internet sobre o que ele falou.

-Chega por hoje Leonardo, amanhã continuamos. Alongando o corpo Leonardo concorda com ele,

-Já está tarde, acabei nem ligando pra Catarina. Rafael comenta com ele.

- Mais cedo Aurora me contou que Catarina hoje ao sair do restaurante sentiu algo estranho, ela estava preocupada, mas falei que pode ser algo relacionado com as coisas que vem acontecendo e por isso deve ser ansiedade. Leonardo franze a sobrancelha, -Estranho, quando ela chegou em casa, nós falamos e ela não comentou nada. Rafael chama Leonardo para ir.

-Vamos amigo, esta tarde, depois veja com Catarina, não deve ser nada. Eles saem e está quase tudo apagado, só os dois estão no prédio. Na saída cumprimenta os vigilantes e seguem para o hotel. Catarina tem novos pesadelos. De manhã ela ao acordar decide não falar nada. Quando chega a cozinha, todas já estão tomando café.

-Se atrasou para descer filha. Observa Alice.

-Acordei a noite e demorei a dormir de novo. Aurora olha para ela e não fala nada, Madalena brinca,

-Isso que acontece quando tira um cochilo no sofá. Sonolenta Catarina responde.

-Pelo visto encontrou a resposta. Sem olhar ela comenta -Acho que sim, por tudo que li e entendi, para fazer um almoço leve e com diversidade, precisamos tomar cuidados com o serviço de atendimento, colocaremos os garçons para servir, não quero as meninas no segundo andar. Aurora para o que faz,

-Bem pensado Catarina, como é encontro em que tem a maioria homens, essa divisão vai ser boa. Catarina faz uma lista de pedidos para outros estados e depois responde a Aurora.

-Na segunda fazemos a divisão, já fiz os pedidos e a cozinha vai ser abastecida na segunda, se importa se eu for ao hospital? Quero ver Plínio, não tive tempo de fazer uma visita a ele. Aurora diz a ela,

-Claro que não amiga, vá lá e aproveite a tarde. Catarina se despede de todos e entra no carro para sair, quando olha para trás ela vê um carro parado bem onde tem que passar. Ela estranha, pois é um horário que não tem ninguém por ali. O carro tem vidros escuros e ela não consegue ver o motorista. Saindo devagar, o carro acelera e sai cantando pneu. Catarina sente um arrepio pelo corpo, uma sensação nada boa. Mas ela olha e o caminho está livre para ela. Catarina chega pensativa no hospital. Plínio fica feliz em vê-la, Alice que conhece bem a filha pergunta,

-O que foi filha? Esta estranha! Catarina depois de beijar a mãe e cumprimentar Plínio conta o que aconteceu. Alice fica sem entender nada, mas Plínio tem uma malícia com algumas coisas. Ele disfarça brincando com ela. Depois de um tempo, Catarina está rindo novamente. Quando ela fala em ir para casa, Plínio sugere que Alice vá com ela, diz que está bem e vai deitar cedo. -Va Alice, não vou demorar a dormir, estou me sentindo um pouco cansado, creio que o fato de logo poder sair, dormir ajuda não ficar pensando. Alice ainda sente uma dúvida sobre ir mais cedo. Plínio consegue convencer ela. Depois de ajeitar tudo elas se despedem e saem do hospital. Plínio então liga para Leonardo.

-Está tudo bem pai? Depois de um tempo ele fala.

-Está sim, mas preciso falar com você, o assunto é sério, peça que Rafael venha junto. Disse ele e depois de desligar, Plínio fica pensativo. Leonardo que está com Rafael tem uma expressão confusa.

-O que foi? Rafael pergunta a ele. -Não sei, mas por mais estranho que pareça, meu pai me chamou pra ir até o hospital e levar você! Rafael olha espantado,

-Eu? Mas o que ele quer? Pergunta. -Ele não disse, só falou que o assunto é sério. Leonardo tem uma expressão indecifrável, Rafael fica curioso e espantado.

-Deve ser mesmo, para seu pai ligar assim, estranho isso. Depois do telefonema, os dois não conseguem trabalhar mais. Em comum acordo saem do trabalho e seguem direto para encontrar Plínio. Eles estão curiosos com a ligação, sempre quem liga é Alice, mas Plínio nem tocou no nome dela.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Um CEO e a Chef temperada