Uma Secretária (Im) Perfeita romance Capítulo 35

Resumo de Capitulo 35 - Territórios: Uma Secretária (Im) Perfeita

Resumo de Capitulo 35 - Territórios – Capítulo essencial de Uma Secretária (Im) Perfeita por T.Thaise

O capítulo Capitulo 35 - Territórios é um dos momentos mais intensos da obra Uma Secretária (Im) Perfeita, escrita por T.Thaise. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

O encontro com Marcos Petrov iria acontecer no café da manhã na beirada da piscina com o sol batendo levemente em nossos rostos. E eu já estava amando o local.

A piscina estava vazia a não ser por um casal que se divertia em um cantinho, então o lugar está silencioso e agradável. Ajusto meus óculos de sol e bebo um gole do suco de morango que eu pedi, meu vestido leve de cor rosa claro se encaixava totalmente nesse clima de verão.

Mesmo que não fosse verão.

- Ele tinha que vim com o batalhão dele – olho para onde Declan está apontado e sorrio quando vejo um tanto de homens de terno vindo em nossa direção e não deixo de observar que somente um deles está no meio, de terno claro com o cabelo puxado para trás.

- Uau, narciso vem aí

Vejo o riso contido de Declan e ele se levanta para cumprimentar nossos “colegas”, enquanto eu espero um passo atrás dele sorrindo para quem olha para mim.

- Petrov – Declan estende a mão e aperta a do mesmo homem quem eu vi no meio da confusão de guardas

- Campbell, fico feliz de vê-lo aqui no meu humilde hotel

- Não tão humilde assim

- Comparado aos hotéis do nosso mais novo premiado é sim – por mais que Petrov tenha dito em um tom descompromissado ficou claro por sua expressão que ele não gostou nem um pouco

- Sim, é....- Declan limpa a garganta e se vira para mim – Essa é Kalliope Jones minha...

- Assistente – eu termino antes dele e estendo a mão para Petrov que começa uma lenta averiguação em mim – Prazer em conhecer sr. Petrov

Declan franze a testa para mim em confusão e eu sorrio tomando o controle sobre isso. Se eu tinha que convencer esse cara eu usaria tudo o que eu tinha em mãos.

- Vejo que as assistentes estão mais bonitas na américa – Petrov comenta e eu finjo ficar envergonhada com o seu elogio enquanto me sento de volta na cadeira, sendo seguida pelos os outros – E então Campbell quais assuntos você trouxe para mim?

- Acabei de comprar um prédio na Filadélfia, bem ao lado do seu.

- Aquele caindo em pedaços?

- Esse mesmo

- Péssimo negócio

- Você acha?

- Não, eu tenho certeza – Petrov dispensa o garçom quando ele coloca o cardápio em sua mão e continua a falar – A localização é horrível

- O seu prédio fica ao lado – Declan ressalta

- Por isso posso dizer que é ruim – Petrov olha para o celular e diz ainda com os olhos focados na tela – Mas posso te ajudar, aquele idiota não me deixou comprar, mas você pode vender para mim

Finjo não fazer uma expressão espantada enquanto tomo mais um gole do suco e vejo Declan observando Petrov.

- Porque ele não vendeu a você?

- E eu sei? Ele é um babaca completo

Babaca pode até ser, mas ele era mais inteligente do que eu pensei, se ele não vendeu para o narciso na minha frente

- Se está dizendo que a localização é ruim porque quer comprar mais um prédio lá? – eu pergunto fazendo ele tirar a vista do celular e me observar de cima a baixo, considerando se eu mereço uma resposta.

- Porque estaria ajudando meu amigo aqui, é claro

- Tenho uma ideia melhor, venda o seu para mim e ajudamos nos dois – Declan propõe se recostando na cadeira

- Me preocupa suas ideias Campbell, mas não vou vender

- Porque não? Se faz tão pouco caso para o prédio?

- Porque gosto de preservar minhas coisas, não posso dizer o mesmo de você

- O que quer dizer?

- Vive vendendo seus prédios quando bem quer, poderia ser bem mais rico se fizesse bom uso dele – Petrov ressalta e eu vejo Declan sorrir relaxado na cadeira.

- Então tudo isso é por conta de um prédio que eu não vendi para você?

Petrov faz uma careta mínima e Declan jé tem sua resposta.

- Isso faz anos Petrov. Não vai esquecer e deixar no passado?

- Pouco me importo com aquele prédio seu.

- Então venda o seu para mim, e vou considerar que me perdoou

- Ao inferno que vou vender

Petrov se levanta e olha para Declan enquanto seus homens o seguem como reflexos, poderia ser bonito em uma apresentação de dança, mas no sol, e naqueles ternos.... Era hilário.

- Passar bem Campbell

- Desculpa

- Muito rápido para meu gosto

- Me desculpa Kallie – ele diz ainda olhando para o celular e eu sorrio balançando a cabeça.

- Mentiroso

Finjo que vou jogar o celular na água e não percebo quando ele vem em minha direção, ele estica os braços me puxando para mais perto. Eu deslizo nos saltos e perco o equilíbrio gritando baixinho enquanto caímos os dois na piscina.

- Porra – Declan grita e eu subo a superfície com ele me puxando pela mão, cuspo água e ofego olhando feio para ele

- Culpa sua

- Minha? De quem foi a ideia de jogar meu celular na água?

- Minha é que não foi, já que seu celular segue intacto na minha bolsa

Ele abre a boca, mas a fecha semicerrando os olhos para mim, sorrindo mostro a caixinha preta dos meus óculos de sol e ele rosna me puxando pela cintura, a água oscilando entre a gente.

- Você é uma pequena bruxinha

- E você é irritante

Declan se inclina pegando meus lábios entre os dentes e mordendo de leve, meu corpo amolece em seu encontro e ele sorri de encontro a minha boca. Me beijando suavemente e me fazendo suspirar ele se afasta e sinto seu corpo tenso contra o meu.

- Vamos resolver isso lá em cima

Ele começa a me puxar pelas escadas ignorando os meus protestos e eu tiro metade da água do meu vestido espremendo entre as mãos.

- Porcaria nenhuma que vamos resolver, vou trocar meu vestido e....Declan! – Ofego quando ele me puxa me colocando em seu ombro e indo em direção as portas de saída – Declan, seu idiota, me põe no chão.

- Nem pensar, capturei minha presa, não vou soltar você

O casal começa a rir da cena e eu reviro os olhos arranhando suas costas molhadas.

- Eu vou te matar

- Ótimo, eu gosto quando você ficar brava comigo na cama

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