Resumo de Capítulo 12 – Unindo Mamãe e Papai por Valentina
Em Capítulo 12, um capítulo marcante do aclamado romance de Bilionários Unindo Mamãe e Papai, escrito por Valentina, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Unindo Mamãe e Papai.
Caitlin ficou atordoada enquanto olhava para a família no desenho da menina.
"Você se sente solitária?"
Com os grandes olhos castanhos e brilhantes, a garotinha olhou bem para a mulher. Então, assentiu com seriedade e disse em um tom triste: "Sim! Eu não tenho amigos, e a minha mãe tá em Marte! A mãe da Lizzie faz tranças lindas no cabelo dela todo dia. Eu fico com tanta inveja".
Caitlin não conseguiu evitar rir. Ela acariciou a cabeça de Andie. "Mas o seu cabelo é curto."
A menina fez beicinho e explicou: "É porque ninguém fazia trança nele. O papai disse que não sabia como fazer, então me levou pra cortar o cabelo. Ele é um bobão".
Caitlin riu alto. Ela imaginou Fletcher tentando trançar cabelo da filha e franzindo a testa após falhar miseravelmente. A mulher tinha ouvido falar de como ele era um negociante impiedoso, portanto era difícil imaginar que havia coisas que o homem não sabia fazer.
"Deixa o seu cabelo crescer. Eu posso fazer tranças pra você."
A garotinha franziu a testa e perguntou, pensativa: "Bom... As minhas tranças vão ficar bonitas igual às da Lizzie?"
"Claro. Você é tão fofa, com certeza vai ter tranças lindas."
De repente Andie puxou a mão dela e disse: "Tia Caitlin, talvez a mamãe fique em Marte por um tempo. Você pode ser a minha mãe enquanto isso?"
A mulher ficou sem reação. "Oi?"
A criança suspirou e sentou-se nos degraus. Depois, disse em um tom triste: "Se você não quiser, o papai com certeza vai achar outra moça pra ser a minha mãe. Não gosto delas porque sei que são ruins. Elas não me dão comida e vão me bater. Caitlin, se eu me machucar e for pro hospital, você vem me visitar?"
Andie olhou para ela com os olhos puros e brilhantes. A menina parecia tão triste que a mulher sentiu um aperto no peito.
Será que as namoradas de Fletcher maltratariam a menina?
Na frente do homem, é óbvio que não teriam coragem de fazê-lo. Mas e se ele não estivesse por perto? Elas bateriam em Andie ou abusariam dela?
Caitlin tinha um instinto materno muito forte. Ela perguntou com angústia: "O seu pai costuma levar mulheres pra casa?"
Para que a mulher não recusasse ser a mãe dela, Andie não hesitou em reclamar do pai. Ela cruzou os bracinhos e disse, indignada: "Hunf! Ele nem me dá atenção quando volta com uma mulher".
Caitlin franziu a testa e não conseguiu evitar ficar com raiva. Antes, ela achava que o homem tinha muito carinho pela filha e se preocupava com ela. No final, as coisas não eram bem assim.
"Você quer mesmo que eu seja a sua mãe?"
"Sim! Porque eu sei que você é boazinha!"
Caitlin queria proteger Andie, mas... isso não dependia apenas dela. "Você tem que pedir pro seu pai. Eu não posso tomar essa decisão sozinha. Mas, mesmo que eu não seja a sua mãe, vou conversar com o seu pai e pedir pra ele te fazer mais companhia."
A garotinha piscou os grandes olhos e disse: "Tia Caitlin, a gente tem um acordo!"
A mulher olhou com amor para a menininha e segurou a mão dela. "Bom, já é hora da aula."
……
Depois que as aulas acabaram à tarde, Andie era a única da turma que ainda não havia ido embora.
Caitlin ligou para Fletcher. O telefone tocou por um longo tempo antes de ser atendido.
"Sr. Baker, é a Caitlin. Já são quatro horas, e as outras crianças da turma já foram embora. Que horas você vai vir buscar a Andie?"
O homem olhou para o relógio de pulso e calmamente disse com sua voz grossa: "Eu tô em uma reunião que só vai terminar daqui a duas horas. Por favor, fica com a Andie por enquanto".
Caitlin olhou para ela e sorriu. "Você tá com fome? Quer comer KFC?"
A menina assentiu e respondeu: "Sim, a gente pode comer ali?"
"Claro. Vamos lá."
Elas entraram no restaurante, e Caitlin escolheu uma refeição do cardápio infantil para Andie. Em seguida, pediu um refrigerante e um lanche para si mesma.
A criança comeu com alegria os nuggets de frango. Caitlin a observava e não conseguiu evitar ficar curiosa: "O seu pai te leva ao KFC nos fins de semana?"
A menina balançou a cabeça e, com as mãos engorduradas, pegou o copo. Ela colocou o canudo na boca e tomou um gole. "O papai disse que não faz bem pra minha saúde."
O homem tinha razão. A comida do KFC era toda frita. Embora as crianças gostassem muito, realmente não fazia bem para a saúde.
Mas não havia problema em comer de vez em quando. O que importava era que Andie gostava muito.
Parecia que Fletcher não fazia muita companhia para a filha.
Enquanto a menina comia, ela conversava com a mulher: "Caitlin, você pode não contar pro papai sobre a gente ter vindo comer aqui? Ele vai virar uma onça se descobrir!"
"Ok, vai ser o nosso segredo. Não vou contar ao seu pai."
De repente, Andie se levantou. Apoiando as mãos na mesa, ela se inclinou e deu um beijo na bochecha da da mulher. "Obrigada, Caitlin!"
Caitlin ficou sem reação por um momento e tocou o rosto, onde a menina lhe havia dado um beijo com a boca engordurada. Isso a deixou inexplicavelmente feliz.
O que estava acontecendo com ela? Se a mulher acabasse se tornando a madrasta de Andie, seria por causa do acordo com Fletcher. Sendo assim, por que parecia que ela era de fato a mãe da menina?
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Unindo Mamãe e Papai
Cadê os novos capítulos?...
Essa história é muito boa. Esse Fletcher é doido kkkkk...