Unindo Mamãe e Papai romance Capítulo 15

Na mansão do Grupo Baker...

Quando Frank levou o resultado do teste de DNA para a mansão, deparou-se apenas com Lacie no andar de baixo.

"Srta. Allen, o sr. Baker ainda não voltou?"

Lacie olhou para o quintal e disse: "O carro dele não tá aqui. Talvez ele tenha ido buscar a Andie. Frank, posso te ajudar com alguma coisa?"

Frank, que estava segurando um envelope marrom, respondeu: "Ah, não. Só tem um documento aqui que ele precisa analisar por conta própria. Vou deixar no escritório".

Depois que o assistente deixou o envelope no escritório e foi embora, Lacie entrou lá. Então, abriu-o e viu o resultado do teste de DNA.

"O DNA de Caitlin Owen e de Andie Baker é 99% idêntico."

Lacie tremeu de fúria. Ela olhou para a foto da mulher no documento. Nesse caso, a mulher com quem ela topou no outro dia era mesmo a mãe biológica de Andie?

Mas a mulher havia desaparecido por três anos. Sendo assim, por que resolveu voltar justo agora?

Caitlin...Será que ela queria se casar com Fletcher, já que era a mãe biológica de Andie?!

"Mãe! Mãe! Cadê você?"

Do lado de fora do escritório, Lacie ouviu a voz do filho, Edward Baker. Ela colocou o documento de volta no envelope e saiu com pressa do cômodo.

……

Caitlin preparou dois pratos e uma sopa. Era comida simples, mas caseira.

Ela olhou com vergonha para as duas pessoas sentadas diante dela, deu um sorriso amarelo e disse: "A comida é um pouco simples. Espero que não se importem".

Andie era uma fofura. Ela pegou a colher e exclamou: "Caitlin, essa sopa parece uma delícia!"

A mulher sorriu. "Vou colocar um pouco pra você."

A atmosfera era bastante desconfortável durante a refeição. A menina era a única que estava se divertindo.

Fletcher nunca falava quando estava jantando. Ele agia como qualquer homem bem-educado da classe alta.

O celular dele tocou de repente e quebrou o silêncio.

Ao olhar para a tela, Fletcher franziu um pouco a testa. Ele largou os talheres sem dizer nada e foi até a varanda, longe da cozinha.

Era Frank. "Chefe, coloquei o resultado do teste de DNA na sua mesa no escritório."

A expressão de Fletcher se tornou sombria e ele respondeu com indiferença. Após desligar a ligação, ele voltou para a cozinha e disse a Andie, que estava debruçada sobre a mesa: "Filha, você tá satisfeita? Vamos pra casa".

A menina ficou emburrada. "Pai, eu ainda quero assistir desenhos aqui. A gente não pode ir pra casa mais tarde?"

O homem franziu os lábios. Vendo que a filha não queria ir embora, ele não teve escolha senão usar um tom mais sério. "Tem um cômodo especial em casa só pra você assistir os seus desenhos. Vamos embora."

Fletcher estava acostumado a ser frio. Por mais que fosse muito mais gentil com Andie, às vezes ele não conseguia se controlar. O homem era, afinal, um empresário de pulso firme. Não importava o quanto ele tentasse ser gentil, nunca conseguiria ser tanto quanto uma mulher. Por exemplo, quando a menina estava aprendendo a falar, ela não parava. Nos dias em que o homem estava mais ocupado, ele costumava achá-la muito barulhenta e a encarava com raiva. Isso fazia com que a garotinha começasse a chorar na mesma hora. Ele adorava a filha, porém não havia nada que pudesse fazer para que ela não chorasse.

Nesse momento, Andie percebeu que o pai estava com raiva. Ela fez beicinho e desceu da cadeira. Então, bufou irritada: "Tá bom. Já que você vai ser assim, vou ter que contar pro vovô que você ficou bravo comigo de novo!"

Fletcher não estava de bom humor. Ele franziu a testa, pegou o casaco e se virou para sair, sem nem mesmo dar a mão para a filha irritada.

Vendo o quanto Andie estava triste enquanto seguia Fletcher, Caitlin não conseguiu evitar se sentir angustiada. Ela se levantou e afirmou: "Sr. Baker, se você não quer que a sua filha fique aqui, é só falar. Por que precisa tratar a menina desse jeito? Isso vai afetar ela".

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