Unindo Mamãe e Papai romance Capítulo 174

Resumo de Capítulo 174: Unindo Mamãe e Papai

Resumo de Capítulo 174 – Capítulo essencial de Unindo Mamãe e Papai por Valentina

O capítulo Capítulo 174 é um dos momentos mais intensos da obra Unindo Mamãe e Papai, escrita por Valentina. Com elementos marcantes do gênero Bilionários, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Caitlin se lembrou de quando Fletcher soube que ela tomava anticoncepcional, ele ficou com raiva e a deixou para ir para a vila L. Isso significava que Fletcher nunca tinha tocado em seu remédio, caso contrário, ele não ficaria com raiva.

"É impossível. Ele não sabia que eu tomava remédio antes."

O médico pensou um pouco e disse: "Então você comeu ou tomou alguma coisa depois de tomar o remédio? Há alguns dias, uma grávida veio ao hospital e disse que tomou um suco de pomelo. O suco de pomelo diminuí o efeito do remédio, e é muito provável que a mulher fique grávida se tomar. Pense no que você comia imediatamente após tomar o remédio."

Suco de pomelo...

Os olhos de Caitlin tremeram de raiva.

Ela lembrou que várias vezes após ela tomar o remédio, Andie sempre ficava espremendo o suco de pomelo em casa para ela beber, e ela tinha bebido muito...

Quando Caitlin saiu do hospital, ela estava em transe.

Ela tocou na parte inferior do abdome e olhou para baixo.

Havia realmente um filho dela e Fletcher na barriga dela?

Essa criança veio na hora errada.

Ela prestou tanta atenção em tomar os remédios justamente para ela não engravidar novamente de um filho de Fletcher.

Mas às vezes, quanto mais ela não queria que acontecesse, mais acontecia.

O celular na bolsa dela tocou e na tela mostrou que era um número desconhecido, que pertencia à terra local de Pluilsey. Caitlin não sabia, mas ela estava com medo de que fosse um conhecido, então ela pegou.

"Olá, quem é...?"

"Olá, Srta. Owen, eu sou a Alina, uma boa amiga de Fletcher."

*****

Meia hora depois, em um café tranquilo, Caitlin e Alina sentaram-se frente a frente.

O garçom se aproximou e perguntou educadamente: "O que vocês gostariam de beber?"

"Eu quero um café americano com gelo. Senhorita Owen, e você?"

Caitlin também queria café pra acordar, mas, de repente, se lembrou que estava grávida, então não quis pedir café: "Eu quero um copo de suco de laranja."

"Ok, por favor, esperem um momento."

Depois de pedir o suco de laranja, Caitlin riu de si mesma e disse: "Eu não posso aceitar essa criança. O aconteceria se eu bebesse café?"

Mais cedo ou mais tarde, eles arrumariam um jeito de abortar esse bebê.

Alina, que estava sentada na mesa, olhou para Caitlin com cuidado e disse com um leve sorriso: "Srta. Owen, desculpe por tê-la chamado, de repente."

Só quando Caitlin chegou ao café e viu Alina, ela finalmente soube quem ela era.

Essa mulher não é a amante de Fletcher que estava na vila L?

"Srta. Harrison, já que você me chamou, se você tiver alguma coisa que queira dizer, vá direto ao ponto."

Alina estava ali para demonstrar sua força?

Alina sorriu e disse: "Você não está se perguntando como eu te conheço?"

"Você não disse que é uma amiga de Fletcher? Várias amigas de Fletcher me conhecem e me deram um apelido."

Tanto Katrine quanto Alina, estiveram mais perto de Fletcher, já ela não pôde interferir nisso. A paixão de Fletcher por Katrine nunca sumiu, o que a deixou com ciúmes e triste. E com Alina Fletcher contou tudo, o que também a deixou cheia de ciúmes.

Era porque ela se importava demais? Ou porque ela era muito ciumenta?

Alina viu que Caitlin estava um pouco distraída, então ela ergueu os lábios vermelhos e a chamou gentilmente: "Senhorita Owen? Você tá bem? Você ouviu o que eu disse?"

Caitlin pegou o suco de laranja e tomou um gole. Ela forçou um sorriso e disse: "Eu só acho que é uma pena que Katrine tenha ido embora. Se Katrine ainda estivesse aqui, temo que ela teria se casado com Fletcher, certo?"

"Srta. Owen, você realmente acha isso?"

Alina sorriu suavemente e olhou para ela. Ela não sabia se era sarcasmo ou simpatia em seu tom de voz.

Caitlin descobriu que Alina era muito boa em espionar o coração dos outros. Provavelmente porque Alina era uma psicóloga, Caitlin sempre sentiu que Alina era muito clara sobre o que ela estava pensando no momento.

"Srta. Harrison, se você não tem mais nada pra me falar, eu tenho outras coisas pra fazer, então tenho que ir."

Caitlin se levantou e pegou sua bolsa, pronta para sair. Alina a parou.

"Senhorita Owen, você sabia que quando ajudei Fletcher com o tratamento, nós nos dávamos tão bem que comíamos juntos, morávamos juntos, dormíamos juntos e acordávamos juntos. Nesse mundo, nenhuma mulher conhece seu mundo interior e pensamentos verdadeiros melhor do que eu."

As mãos de Caitlin começaram a espremer a bolsa que ela estava segurando.

Alina se levantou e caminhou até ela. Ela olhou para ela e, de repente, suspirou: "Senhorita Owen, você se parece muito com Katrine."

O rostinho de Caitlin empalideceu: "Srta. Harrison, o que diabos você quer dizer com isso?"

"Eu quero dizer que Fletcher pode estar pensando que você é Katrine. Se ele ama a Srta. Owen e mostra que gosta muito da Srta. Owen, talvez ele esteja apenas com vergonha de dizer. Uma vez que o paciente sente que deve algo, temo que o substituto não seja mais tão atraente pra ele."

As palavras de Alina foram tão afiadas que Caitlin não conseguiu encontrar palavras para refutar. Até Caitlin sentiu que as palavras de Alina foram impecáveis.

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