Unindo Mamãe e Papai romance Capítulo 3

Resumo de Capítulo 3: Unindo Mamãe e Papai

Resumo do capítulo Capítulo 3 do livro Unindo Mamãe e Papai de Valentina

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 3, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Unindo Mamãe e Papai. Com a escrita envolvente de Valentina, esta obra-prima do gênero Bilionários continua a emocionar e surpreender a cada página.

O motorista saiu do carro assim que ouviu a ordem do chefe e a carregou para dentro do veículo. Nesse momento, ele percebeu que ela estava abraçada com uma urna.

M*rda...-

O motorista tentou tirar a urna da mão dela, mas não conseguiu. Nervoso e hesitante, ele olhou para o homem que estava sentado no banco de trás. "Sr. Baker, ela..."

O homem olhou com frieza para a urna e disse com calma: "Deixa pra lá e dirige."

O motorista voltou com pressa ao banco do motorista e deu partida no carro mais uma vez.

Lá fora, a chuva estava ficando cada vez mais forte, e o céu cada vez mais escuro.

A iluminação dentro do veículo era fraca. Fletcher Baker olhou para baixo e observou a mulher deitada ao lado dele. Os longos cabelos pretos estavam molhados e grudados no rosto pálido e pequeno dela. Ela estava com um grande corte no braço, que ainda sangrava. A mulher parecia acabada e em um estado lamentável.

A intenção dela não devia ser chantageá-lo.

A rua estava molhada e escorregadia por conta da chuva. Após o carro fazer uma curva, a frágil mulher no banco de trás caiu em cima da coxa do homem.

Fletcher franziu a testa e olhou para baixo...

A mulher de caiu de cara na virilha dele...

De repente, ele ficou irritado.

"Eddie, a sua carteira de motorista é falsa?"

O motorista, Eddie, ficou assustado e olhou para eles pelo espelho retrovisor. Foi aí que viu aquela cena vergonhosa...

Ele deu uma risada nervosa. "Sr. Baker, sinto muito, sinto muito. A chuva está muito forte hoje."

Com sua grande mão, Fletcher empurrou a mulher para o lado.

Os olhos dela ainda estavam fechados, não parecia que ela iria acordar logo.

Fletcher olhou para os lábios macios e pálidos da mulher, e apertou os olhos negros.

......

No Hospital... Quando Caitlin acordou, ela abriu os olhos aos poucos e, com a visão um tanto borrada, viu uma mulher.

"Caitlin! Que bom que você acordou! Eu tava tão preocupada com você!"

Essa mulher era Lydia Harrison, colega de faculdade e melhor amiga dela.

Os lábios de Caitlin estavam rachados. "Lydia? Você... Por que você tá aqui?"

Ela tateou o peito e descobriu que a urna do pai não estava ali. A jovem fez força para se sentar e disse em um tom triste: "Você viu a urna do meu pai?"

A amiga logo a ajudou a se levantar. "Tá aqui. Não se preocupa. É melhor ficar deitada. O médico disse que você tava muito fraca."

Lydia lhe entregou a urna. Ela abraçou com todas as forças o objeto, como se estivesse segurando o tesouro mais precioso do mundo.

Nesse momento, uma enfermeira abriu a porta e entrou. Ela pediu com educação ao velho sr. Baker: "Senhor, por favor, fale baixo para não acordar o bebê".

Bryan abriu a boca e olhou para o bebêzinho fofo. Ele suspirou, sentindo-se impotente, e saiu com a bengala.

Lydia sorriu para Fletcher. "Tio, você é tão eficiente. Nem precisou de uma namorada pra ter uma filha. Parabéns."

"Deixa os adultos com os problemas deles."

Fletcher olhou bem para o bebê, que ainda dormia, e ordenou: "Cuida do seu primo. Vou sair um pouco".

Em seguida, o homem saiu da enfermaria.

O motorista, Eddie, voltou depois de pagar o hospital. "Sr. Baker, paguei todas as despesas médicas daquela garota."

"Cadê ela?"

"Ela está nesse quarto. Veja..."

Eddie apontou para o quarto ao lado, mas viu que não havia ninguém lá dentro. Ele coçou a nuca, confuso, e perguntou: "Ué... Aonde ela foi?"

Uma enfermeira entrou lá para fazer a limpeza. Fletcher franziu a testa e perguntou: "Cadê a garota que tava nesse quarto?"

"É uma conhecida de vocês? Ela acabou de sair."

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