O motorista saiu do carro assim que ouviu a ordem do chefe e a carregou para dentro do veículo. Nesse momento, ele percebeu que ela estava abraçada com uma urna.
M*rda...-
O motorista tentou tirar a urna da mão dela, mas não conseguiu. Nervoso e hesitante, ele olhou para o homem que estava sentado no banco de trás. "Sr. Baker, ela..."
O homem olhou com frieza para a urna e disse com calma: "Deixa pra lá e dirige."
O motorista voltou com pressa ao banco do motorista e deu partida no carro mais uma vez.
Lá fora, a chuva estava ficando cada vez mais forte, e o céu cada vez mais escuro.
A iluminação dentro do veículo era fraca. Fletcher Baker olhou para baixo e observou a mulher deitada ao lado dele. Os longos cabelos pretos estavam molhados e grudados no rosto pálido e pequeno dela. Ela estava com um grande corte no braço, que ainda sangrava. A mulher parecia acabada e em um estado lamentável.
A intenção dela não devia ser chantageá-lo.
A rua estava molhada e escorregadia por conta da chuva. Após o carro fazer uma curva, a frágil mulher no banco de trás caiu em cima da coxa do homem.
Fletcher franziu a testa e olhou para baixo...
A mulher de caiu de cara na virilha dele...
De repente, ele ficou irritado.
"Eddie, a sua carteira de motorista é falsa?"
O motorista, Eddie, ficou assustado e olhou para eles pelo espelho retrovisor. Foi aí que viu aquela cena vergonhosa...
Ele deu uma risada nervosa. "Sr. Baker, sinto muito, sinto muito. A chuva está muito forte hoje."
Com sua grande mão, Fletcher empurrou a mulher para o lado.
Os olhos dela ainda estavam fechados, não parecia que ela iria acordar logo.
Fletcher olhou para os lábios macios e pálidos da mulher, e apertou os olhos negros.
......
No Hospital... Quando Caitlin acordou, ela abriu os olhos aos poucos e, com a visão um tanto borrada, viu uma mulher.
"Caitlin! Que bom que você acordou! Eu tava tão preocupada com você!"
Essa mulher era Lydia Harrison, colega de faculdade e melhor amiga dela.
Os lábios de Caitlin estavam rachados. "Lydia? Você... Por que você tá aqui?"
Ela tateou o peito e descobriu que a urna do pai não estava ali. A jovem fez força para se sentar e disse em um tom triste: "Você viu a urna do meu pai?"
A amiga logo a ajudou a se levantar. "Tá aqui. Não se preocupa. É melhor ficar deitada. O médico disse que você tava muito fraca."
Lydia lhe entregou a urna. Ela abraçou com todas as forças o objeto, como se estivesse segurando o tesouro mais precioso do mundo.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Unindo Mamãe e Papai
Cadê os novos capítulos?...
Essa história é muito boa. Esse Fletcher é doido kkkkk...