Resumo de Capítulo 31 – Capítulo essencial de Unindo Mamãe e Papai por Valentina
O capítulo Capítulo 31 é um dos momentos mais intensos da obra Unindo Mamãe e Papai, escrita por Valentina. Com elementos marcantes do gênero Bilionários, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
Andie, que estava no corredor do segundo andar, olhou para a sala de estar no andar de baixo e acabou se deparando com Caitlin sentada à mesa de chá e fazendo macarrão instantâneo. A criança franziu a testa.
A menina nunca havia comido macarrão instantâneo, justamente porque o pai havia dito que fazia mal à saúde.
Ela fez beicinho e correu até o escritório.
Quando Fletcher viu a filhar entrar, ele largou o trabalho que estava segurando e se virou para a pequenina. "Por que você tá aqui? Cadê o seu irmão? Você não quer brincar com ele?"
Andie se aproximou do pai Fletcher e se sentou no colo dele. "Pai, a Caitlin tá comendo macarrão instantâneo. Por que a gente não esperou ela pra jantar hoje à noite?"
Hum? Então aquela mulher preferia comer macarrão instantâneo a implorar para ele?
Fletcher ergueu a sobrancelha e beliscou o narizinho da filha. Ele sorriu e explicou: "Ela fez uma coisa errada, então obviamente precisa ser punida".
Andie ficou confusa e perguntou: "O que a Caitlin fez de errado?"
"Ela não quis me ouvir."
A menininha assentiu, como se estivesse indicando que entendeu o que ele quis dizer. Em seguida, ela franziu a testa e pareceu ficar preocupada de novo. Aparentemente pensativa, Andie desceu do colo do homem. "Pai, eu vou chamar o Edward pra brincar com os bloquinhos!"
Fletcher acariciou a cabeça dela. "Bom, vai em frente."
Após sair do escritório, Andie olhou para trás e sorriu para o pai. Ao ver que ele não a seguiria, ela fechou a porta e desceu correndo as escadas.
Caitlin estava comendo o macarrão instantâneo. De repente, a garotinha chegou correndo e pegou a mão dela. "Caitlin, você quer ir pro meu quarto?"
A mulher ainda não havia comido tudo. Ela olhou para a comida e disse em um tom paciente: "Andie, eu posso ir ao seu quarto depois? Tô com muita fome agora".
A menininha deu um sorriso misterioso, inclinou-se para frente e sussurrou no ouvido dela: "Tem um monte de comida gostosa no meu quarto. Vem comigo! É só não contar pro papai!"
Caitlin não esperava por essa. Ao ver como Andie era fofa, ela ficou comovida e decidiu aceitar: "Tá bom".
Depois que a criança a levou para o quarto, tirou do armário vários sacos de comida importada que o pai lhe havia comprado.
Caitlin sorriu e suspirou: "Nossa, é bastante".
A mulher se sentou no tapete com Andie, que lhe entregou a comida e cruzou os bracinhos antes de dizer em um tom generoso: "Caitlin, pode comer o que quiser. Você gostou do que eu fiz? Não dividi a comida nem com o meu irmão!"
Ela acariciou a cabeça da garotinha. "Por que você é tão fofa?"
Andie pegou pão e leite e os colocou nas mãos da mulher. "Vai, Caitlin. O papai pode vir aqui mais tarde."
Com isso, os olhos de Caitlin ficaram marejados de lágrimas.
Desde que o pai partiu, poucas pessoas foram tão gentis assim com ela. Embora Andie fosse apenas uma criança de três anos, isso a comoveu.
A garotinha pareceu perplexa e secou as lágrimas dela com os dedinhos. "Caitlin, você tá chorando porque ficou feliz?"
A mulher sorriu. "Sim, você é tão fofinha. Pode ter certeza de que eu tô feliz."
"Você não pode chorar, porque eu vou continuar te tratando assim no futuro, e chorar machuca os olhos."
Caitlin riu alto. Ela abraçou Andie e deu um beijinho na cabeça dela.
A menininha era muito fofa e amigável, o completo oposto do pai mal-humorado e frio. Caitlin até começou a duvidar que Andie fosse a filha biológica de Fletcher!
A mãe dela devia ser uma pessoa muito gentil!
Caso contrário, como a criança poderia ser tão boazinha assim?
Agora, Caitlin estava pensando no fato de que brigou com Fletcher mais cedo, sendo que precisaria da ajuda dele depois.
Ela realmente não devia ter sido impulsiva e aceitado o convite de Addison. Aquilo era uma armadilha!
Se o homem recusasse acompanhá-la, ela seria humilhada amanhã à noite!
……
Caitlin e Andie estavam se divertindo no quarto da menina. A mulher ficou tão feliz que se esqueceu dos problemas dela.
Fletcher saiu do escritório. Ao passar pelo quarto de Andie, ouviu a risada da filha.
Ele foi até a porta e a abriu. Foi aí que viu Caitlin e a menina brincando no tapete. Havia vários sacos de comida no chão.
O homem franziu a testa. Essa mulher já tinha mais de vinte anos, então por que ainda agia como uma criança?
Apesar disso, parecia que as duas se davam bem.
Seria porque eram mãe e filha?
As duas não notaram que Fletcher estava ali até ele cobrir a boca e pigarrear. Elas olharam para ele na mesma hora.
A mulher se apressou para pegar as embalagens que estavam no tapete. Andie se virou e recuou para esconder a comida. Com os olhos redondos e fofos, ela olhou para Fletcher e disse: "Pai, fui eu que comi. Eu tava com muita fome. A Caitlin não fez nada!"
A mulher achava que seria punida por Fletcher. Todavia, para a surpresa dela, o homem apenas a encarou com indiferença. "Tá ficando tarde, e a Andie tem aula amanhã cedo. Arruma a bagunça e deixa a Sarita dar um banho nela."
Fletcher a carregou até a grande cama e estava prestes a cobri-la. Porém, de repente, ela agarrou a mão dele, pressionou-a contra o rosto corado e murmurou: "Fica comigo..."
O tom doce e mimado o comoveu. Ele ficou sentado na beirada da cama e deixou que ela segurasse a grande mão dele. Caitlin repetiu: "Papai... fica comigo".
Fletcher franziu a testa. Essa mulher tinha algum complexo com o pai?
Foi só quando ela caiu em um sono profundo que o homem soltou a mão dela e foi tomar um banho.
Assim que ele foi para a cama, a mulher deitada ao lado dele o abraçou enquanto dormia. Ela não o fazia de um jeito muito elegante, diga-se de passagem. Caitlin colocou os braços em volta do pescoço dele e as pernas em volta da cintura, pendurando-se nele como um bebê canguru. Ela realmente dormia da mesma maneira que Andie.
A filha havia herdado isso da mãe.
Mas havia um problema: ela não era Andie; ela era uma mulher capaz de excitá-lo!
A forma como Caitlin o abraçava fazia com que as partes intímas dela tocassem as dele.
Fletcher esfregou as têmporas e olhou para a mulher que dormia. Ela não fazia ideia do que estava acontecendo. Enquanto isso, o homem estava excitado e não sabia o que fazer.
Cada movimento dela o deixava mais perto de perder o controle!
Fletcher sentia muito bem o corpo dele reagindo. Os músculos ficaram tensos, e o sangue estava fervendo. Ele franziu a testa, olhou para ela e a chamou com frieza: "Caitlin".
Todavia, a mulher, que estava abraçada com ele, não o ouviu. Os lábios rosados e macios se abriram um pouco, revelando os dentes brancos. Ao ver isso, Fletcher se sentiu como se estivesse em chamas.
"Caitlin, me solta e dorme sozinha."
Isso era uma ordem. Mas ela não só não o soltou, como também franziu a testa e se recusou a obedecê-lo: "Não..."
"..."
Fletcher olhou para o teto e deu um longo suspiro.
Ele nunca tinha visto uma mulher tão sem-vergonha.
No entanto, o coração parecia estar sendo tocado pela mãozinha dela, derretendo o gelo da alma dele.
Conforme Caitlin se mexia, essa sensação aumentava cada vez mais...
Fletcher era bom em se controlar, mas não era de ferro. Ele segurou as costas dela e a encarou com os olhos negros como a tinta. Passados alguns segundos, o homem não conseguiu mais resistir. Ele abaixou a cabeça de repente e beijou os lábios dela.
"Hum..."
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Unindo Mamãe e Papai
Cadê os novos capítulos?...
Essa história é muito boa. Esse Fletcher é doido kkkkk...