Unindo Mamãe e Papai romance Capítulo 64

Resumo de Capítulo 64: Unindo Mamãe e Papai

Resumo de Capítulo 64 – Capítulo essencial de Unindo Mamãe e Papai por Valentina

O capítulo Capítulo 64 é um dos momentos mais intensos da obra Unindo Mamãe e Papai, escrita por Valentina. Com elementos marcantes do gênero Bilionários, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Caitlin ficou sem ar por causa do beijo. Corada, ela o encarou com os olhos brilhantes. "Você ouviu o que eu acabei de dizer?"

O homem a encarou de volta, como se não soubesse do que ela estava falando. "E o que você disse?"

"Eu..."

Ela disse que gostava dele. Será que ele ouviu isso?

Agora que Fletcher estava olhando para ela, Caitlin não tinha coragem de repetir o que tinha dito. Ela ficou irritada e respondeu: "Deixa pra lá".

Ela gostava dele, mas não era como se o amasse, então não importava se ele tinha ouvido ou não.

A mulher decidiu ir dormir. De repente, ouviu a voz fria do homem mais uma vez. "Não precisa ter vergonha de gostar de mim."

O tom calmo e arrogante dele deixou Caitlin morrendo de vergonha. Era óbvio que ele a havia ouvido, mas fingiu estar dormindo!

Ela não era uma garota sentimental, mas por que ele tinha que ser tão direto? O homem achava que ela era uma criança ou algo do tipo?

No entanto, Fletcher estendeu o braço e a puxou para perto antes de dizer com calma. "Boa noite."

"..."

Pelo tom dele, era como se nada tivesse acontecido!

Não importava se ele gostava dela ou não; o homem não deveria pelo menos dar-lhe uma resposta?

Depois de passar um tempo confusa e pensando nisso, ela enfim adormeceu nos braços de Fletcher.

……

Após um dia de descanso no hospital, Caitlin estava muito melhor, tanto fisica quando psicologicamente.

Ela trocou de roupa, e Fletcher fez as malas. O homem sugeriu em voz baixa: "Vamos comer em um restaurante aqui perto?"

A mulher ficou um pouco surpresa. "Tem restaurantes nesse lugar?"

Os habitantes da vila haviam aberto um restaurante ali. No horário de almoço, o lugar ficava cheio, mas não parecia ser muito limpo.

Caitlin não se importava com isso, pois estava acostumada a comer nesse tipo de restaurante, mas Fletcher não. Afinal, o homem tinha vindo por ela. Como forma de agradecimento, ela puxou a manga dele e afirmou: "Se você não gostar desse restaurante, a gente pode procurar outro".

Assim que ela terminou a frase, o estômago dela roncou.

Caitlin ficou sem graça e colocou a mão na barriga. Fletcher a encarou por um momento e disse: "Não ligo de comer aqui, mas não tem nenhuma cadeira livre. Procura um lugar limpo pra sentar enquanto eu pego o macarrão".

Cinco minutos depois, Fletcher veio com duas tigelas de macarrão com carne e se sentou nos degraus junto com a mulher.

Caitlin pegou a grande tigela e percebeu que havia muito pouco macarrão nela. Ela não conseguiu evitar franzir a testa e reclamou em voz baixa: "A tigela é tão grande e tem tanto caldo, mas tão pouco macarrão".

Essa tigela era maior do que a cabeça dela. Na verdade, o macarrão lá dentro era o suficiente para ela, mas não para Fletcher.

Entretanto, se ela não aguentasse descer descer a montanha mais tarde, precisaria que ele a carregasse. Com isso em mente, Caitlin pegou um monte de macarrão e colocou na tigela do homem.

"Eu não aguento comer tudo isso."

Ele sorriu para ela. "Você não acabou de reclamar que tinha pouco macarrão? Agora, acha que não vai aguentar comer?"

"Talvez você tenha que me carregar mais tarde. Se não comer mais, como a gente vai sair daqui?"

Fletcher deu um sorriso ainda mais largo. "Senhorita Owen, quando que eu disse que te carregaria?"

Caitlin revirou os olhos, sorriu e também lhe deu um pouco de carne. "Ontem à noite, quando tava dormindo."

"Eu não sabia que falava enquanto dormia."

No final, Fletcher franziu a testa e teve que detê-la. "Srta. Owen."

"O quê?"

A mulher corou. Como ela demorou tanto para perceber que ele era um safado?

Esse homem parecia tão nobre e elegante. Quando ele falava sério sobre coisas eróticas, ela não conseguia odiá-lo, de tão charmoso que o achava!

A viagem foi muito longa. Caitlin acabou pegando no sono e, quando acordou, eles já haviam chegado a um pequeno hotel.

O sol estava quase se pondo. Fletcher levou a mulher para dentro e apresentou a identidade dele para a gerente do lugar.

Ela olhou para os dois e não os reconheceu, indicando que não eram de lá. "Vocês são um casal?"

"Sim."

"Não."

Ambos responderam ao mesmo tempo.

A gerente os olhou de cima a baixo. "Sim ou não?"

Fletcher olhou com frieza para Caitlin e repetiu: "Sim".

"Então eu vou reservar um quarto de casal para vocês."

Caitlin continuou em silêncio até que a gerente acrescentou: "Preciso avisar vocês que as nossas camas são pequenas".

Isso a deixou surpresa, e ela perguntou a Fletcher: "Por que a gente não reserva dois quartos?"

Quando eles estavam no hospital, ela dormiu em cima dele. O homem estava cansado, enquanto a mulher estava desconfortável. Todavia, ela não se atrevia a dizer isso.

Fletcher olhou fixamente para ela. "Por que parece que você quer dormir em quartos diferentes?"

Caitlin tentou agradá-lo. "É que eu tenho medo que você não vá conseguir dormir bem".

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