Unindo Mamãe e Papai romance Capítulo 77

Resumo de Capítulo 77: Unindo Mamãe e Papai

Resumo do capítulo Capítulo 77 de Unindo Mamãe e Papai

Neste capítulo de destaque do romance Bilionários Unindo Mamãe e Papai, Valentina apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Caitlin continuou andando, mas o Audi branco a acompanhou. Ela parou, começou a andar para o outro lado, e o Audi a seguiu. A mulher ficou parada, franziu os lábios e olhou para o homem dentro do carro. Ela deu um lindo sorriso e disse: "Sr. Kiley, a gente não se conhece tão bem assim, não concorda?"

"Eu disse que a gente teria oportunidades pra trabalhar junto."

Era a primeira vez que Caitlin via um homem tão insistente. "Acho que nunca concordei em trabalhar junto com você."

Eduardo disse: "Se você não quiser, tudo bem... Mas vai ser mais fácil pra certas pessoas lidarem com você depois que se tornarem parte da família Kiley. Se for isso que você quer..."

A intuição dela lhe dizia que Eduardo não era um homem qualquer. Se ela lhe fizesse alguma promessa, talvez não pudesse voltar atrás depois.

Caitlin olhou para Addison, que estava muito irritada na concessionária, sorriu e disse: "Tudo bem, vou ficar com o carro, então".

O que ela mais queria era irritar a meia-irmã!

Eduardo abriu a porta e desceu do veículo, que se aproximou de Caitlin por conta própria. Após entrar no Audi, Caitlin ouviu o homem dizer em um tom insinuante: "Senhorita Owen, te vejo você mais tarde".

O quê?

Caitlin achou que ele só quisesse que ela lhe devolvesse o carro depois. Afinal, o homem provavelmente lhe deu o Audi só para fazer Addison passar vergonha.

Após dirigir esse carro carro chique com ótimo desempenho por um tempo, ela ficou relutante em devolvê-lo. No entanto, o Cayenne preto do homem estava seguindo de perto o carro dela. Parecia que, se ela não lhe devolvesse o Audi, ele a seguiria até a mansão.

Ela decidiu devolvê-lo quando chegasse ao restaurante onde havia combinado de se encontrar com Lydia.

Quando estacionou na frente do local, o Cayenne atrás dela fez o mesmo.

Caitlin saiu do carro e jogou a chave para ele. "Sr. Kiley, obrigada pela sua ajuda, mas tô ocupada, então já vou te devolver o carro."

Eduardo olhou para ela e sorriu. "Que horas eu disse que queria que você me devolvesse o carro?"

Que estranho. Então por que ele a estava seguindo?

"Bom... Não tô entendendo."

"Eu te dei o carro, então ele é seu. Se não quiser mais, pode jogar fora."

Caitlin ficou sem palavras. Quem jogaria fora um Audi de 800.000 dólares?

Eduardo pareceu ler a mente dela. "Eu te segui não porque queria que você devolvesse o carro. É sério, ele é seu. Só vim aqui pra comer."

Que coincidência!

……

Após entrar no restaurante, Caitlin olhou com espanto para o homem e a mulher sentados diante dela.

Com as bochechas coradas e sorrindo com doçura, Lydia segurava o braço de Eduardo. "Caitlin, queria te dizer que eu tô namorando. Esse é o Eduardo Kiley."

"..."

Caitlin estava ficando cada vez mais confusa. "Como... Como vocês se conheceram?"

"Você se lembra da última vez que a gente foi ao bar? Se eu não tivesse conhecido ele, uns homens teriam mexido comigo."

Então, Lydia olhou com alegria para Eduardo e encostou a cabeça nele.

Caitlin pegou a taça e bebeu um gole.

Lydia continuou: "Eduardo, essa é a minha melhor amiga, a Caitlin".

O homem estendeu a mão para ela e deu um leve sorriso.

Caitlin não sabia quais eram as intenções do homem. Ela ficou com medo de que a amiga a interpretasse mal, então apertou a mão dele. "Olá, sr. Kiley."

Durante a refeição, Caitlin não estava prestando muita atenção em nada. Ela estava pensando em como lidar com o Audi. Afinal, não era uma boa ideia ficar de verdade com ele, já que poderia ser uma grande armadilha. Além disso, ela não conhecia o homem muito bem.

"Caitlin, por que você não tá comendo? Aliás, você não queria me dizer uma coisa importante? O que era?"

A mulher olhou por reflexo para Eduardo. "Ah, não é nada."

Lydia o abraçou e disse: "Ele não é nenhum estranho. Vocês vão se ver muito no futuro!"

Caitlin mentiu: "Tá bom... Quando você vai pegar os 800.000 dólares que deixou comigo? Eu sou uma pessoa normal e vou ficar tentada. Posso acabar perdendo o controle e gastar tudo".

"Tá tudo bem. Pode gastar. O Eduardo vai ser a minha carteira."

"Mas eu quero!"

Fletcher repetiu com calma: "Você vai pra cama antes das nove horas hoje à noite".

A garotinha franziu os lábios. "Pai, você só quer que a Caitlin venha pra casa mais cedo, né?"

O homem ficou em silêncio.

Andie se aproximou do pai e riu. "Então vou levar o iPad pra a cama. Tudo bem?"

O homem bufou, o que poderia ser considerado um sim.

……

Eram oito horas quando Caitlin terminou de jantar.

Assim que ela saiu do restaurante, o celular tocou outra vez.

Ela atendeu de imediato, e o homem perguntou: "Cadê você?"

"... E-eu acabei de sair do restaurante."

Lydia, que estava ao lado dela, disse: "Caitlin, por que a gente não vai ao cinema? Ainda tá cedo".

Fletcher, do outro lado da linha, ouviu a voz da mulher. Ele franziu um pouco o cenho e a avisou: "A Andie tem que dormir às nove horas. Você precisa voltar pra contar histórias pra ela".

Nove horas? Andie iria dormir tão cedo assim? Ela não costumava ir para a cama às dez horas?

Devia haver muito trânsito no centro a essa hora. Já teria passado das nove quando Caitlin chegasse à casa da família Baker. "Bom, vou me atrasar um pouco. Não precisa me esperar, então..."

Antes que ela pudesse terminar a frase, o homem afirmou: "A Andie não consegue dormir sem ouvir uma história antes".

"Então conta uma pra ela."

Fletcher franziu a testa. "Não posso."

"..."

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