Vanessa romance Capítulo 71

Resumo de Despero: Vanessa

Resumo de Despero – Uma virada em Vanessa de Ellen Lima

Despero mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Vanessa, escrito por Ellen Lima. Com traços marcantes da literatura Erótico, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

MIGUEL PRADO

__ Eu vou fazer uma loucura!

Falo sozinho exasperado,

__ Aquela teimosa do caralho tem que voltar para mim!

Eu não aguento mais ficar um dia sequer sem minha mulher!

Fecho os olhos e lembro do sexo gostoso que fizemos a uns dias atrás, Vanessa é safada e me enlouquece quando rebola na cabeça do meu pau de um jeito que só ela sabe fazer,

__ porra!

Xingo quando sinto meu pau inchar dentro da calça, antes que me masturbe meu celular vibra avisando que chegou uma mensagem,

__ Olha o que temos aqui!

Falo lendo a mensagem:

Aceita jantar em minha casa?

Respondo no mesmo segundo:

Sim, sim, sim, vou sim, com certeza que sim, aceito!

Depois que envio fico me perguntando se minha mensagem pareceu demasiadamente desesperada,

mas quer saber? Que se foda, eu estou mesmo desesperado!

Eu amo a Vanessa com todo atrevimento que só ela tem e isso faz de mim um homem desesperado.

Tomo uma ducha rápida e abdico dos meus ternos perfeitos optando por uma camisa polo preta e uma calça jeans da mesma cor, calço um sapato esportivo e antes de sair decido ir ao quarto da Rafaela e ver se precisa de algo, a essa hora ela já chegou da escola.

Dou um longo suspiro durante o trajeto ao quarto da minha filha, não tem sido nada fácil conviver com Rafaela, é como se fossemos dois estramos habitando no mesmo espaço, ela me ignora a maioria do tempo e fica em seu mundo sem me permitir entrar, por mais que tente não consigo muita coisa, e para ser bem sincero eu não insisto muito e acabo por me conforma com seu silencio,

a única pessoa que consegue tirar minha filha de dentro do seu mundo é a senhorita narizinho empinado, penso sorrindo.

A porta está entre aberta e a vejo deitada na cama mexendo no seu notebook, parece ser um tipo de conversa pela página que está em aberta, estou um pouco distante, mas consigo ver uma figurinha de um coração.

Todo meu corpo gela de um jeito que nem sei dizer e parece que um buraco se forma debaixo dos meus pés pronto para me engolir,

quando abro a porta para entrar e a porta range denunciando minha presença e Rafaela fecha o notebook numa rapidez que a velocidade da luz perderia fácil.

__ com quem você estava falando?

Pergunto nervoso e ao mesmo tempo furioso sentindo que a qualquer momento todo meu sangue vai sair do corpo, se ela estiver falando com um menino nem sei o que faço!

__ boa noite para você também!

Ela fala com seu jeito rebelde e já sei que como a senhorita de Paula a Rafaela também tem a língua afiada, essas duas serão minha morte.

__ Rafaelaaaa...

Falo entre os dentes, posso sentir nitidamente a veia do meu pescoço pulsando saltada, com certeza estou com o rosto vermelho.

__ relaxa coroa, estava falando com uma amiga da escola, desencana!

__Desencana? Coroa?

Falo franzindo a testa e ao mesmo tempo sentindo um alivio me tomar inteiro fazendo meu corpo ter espasmos de relaxamento por minha filha está falando com uma amiguinha e não com algum garoto, minha filha só vai pensar em garotos depois dos 30 anos.

__ É... estou de saída!

Falo por fim.

__ tchau!

Fala como se não se importasse e isso me incomoda e mais uma vez opto por não fazer nada e deixa-la no mundo dela.

__ o jantar...

__ eu já sei, se eu quiser comer a empregada enjoada vai me servir...

Sei que a Rafaela não gosta da empregada, pura rebeldia juvenil.

No caminho para casa de Vanessa penso e não sei o motivo do convite para jantar então acho melhor não chegar de mãos abanando, é melhor amaciar o tereno.

Passo no shopping e compro uma joia, um colar de outro branco com uma única pedra de brilhante, a pedra é pequena e delicada, espero que a senhorita de Paula goste.

Ainda achando pouco entregar apenas o colar de brilhante passo numa floricultura e compro o maior buquê da loja, talvez isso amanse o coração da fera, dou uma risada pois nem eu mesmo acredito nisso pois Vanessa é carne de pescoço, osso duro de roer!

__ eu pareço a porra de um adolescente!

Falo nervoso, não sei o que esperar de hoje e essas coisas me deixam em nervos, logo eu que sempre tenho tudo meticulosamente planejado, exceto quando se trata da senhorita narizinho empinado, quando se trata dela aí sim tudo sai do controle.

__ pode entrar Miguel e fique à vontade, o jantar logo vai sair.

Vanessa me recebe em sua casa, ela está linda com um vestidinho soltinho e descalça, ela usa um avental e sem sombra de dúvida é a mulher mais linda que já vi.

__ para você!

Digo e lhe entrego o buquê de flores que é enorme e cobre todo seu rosto, guardo o colar para depois.

__ obrigada são lindas, exageradas, mas lindas!

Vanessa deposita as flores no centro que fica no meio da sala.

__ você está cozinhado para mim?

Pergunto e adorando saber que vou comer algo feito por minha mulher.

__ sim, mas é algo simples, escondidinho de carne e salada.

__ tenho certeza que vou amar!

Falo e já me sento no sofá tirando os sapatos e as meias, coloco num canto e Vanessa volta para cozinha.

O cheiro é delicioso e minha barriga ronca me avisando que estou com fome.

Daqui onde estou consigo observar Vanessa na cozinha, seu vestidinho é soltinho e um pouco abaixo do bumbum,

__ porra de mulher para gostar de roupa curta!

Resmungo baixinho, então sem eu esperar ela se abaixa para abrir o forno, na verdade ela inclina seu corpo para frente deixando seu rabo todo empinado, a porra no vestido sobe me dando uma visão do caralho.

__ gostosa!

Sussurro e apalpo meu pau por cima da calça, que ne anima vendo a polpa de sua bundinha.

Calma amigo ou ela vai achar que somos tarados!

Falo, pois meu pau já está em alerta, nunca fui de conversar com meu pênis, mas esses dias que estou na seca isso tem se tornado bem frequente.

__ pronto! Vamos comer enquanto está quentinho.

Vanessa põe uma travessa redonda na mesa como nosso jantar e o cheiro é simplesmente divino, em seguida ela traz pratos, talheres e copos, uma jarra de suco.

Se sentamos e Vanessa se serve da comida, eu também e coloco bastante pois estou com fome.

__ porra que delícia!

Falo assim que como a primeira garfada, minha mulher tem uma mão boa para cozinha e o jantar ocorre tranquilamente, na verdade Vanessa já terminou de comer e eu estou no segundo prato,

__ vou comer esse pouquinho que ficou na travessa!

Falo e pego a travessa raspando tudo,

__ Miguel eu te chamei aqui para conversarmos!

Ela fala assim que termino de comer.

__ vamos nos sentar no sofá!

__claro, conversar, vamos!

Eu nunca fui bom de conversa e vou ficar ouvindo tudo que Vanessa tem a dizer.

__ sabe Miguel eu pensei bem...

Ela começa a falar assim que nos sentamos um do lado do doutro.

__ gostosa da porra!

Encho a mão na sua bunda, esfrego a palma da minha mão no seu rabo e volto a apertar a polpa de sua bunda com vontade, Vanessa geme de um jeito que me faz enlouquecer de vez,

__ porra, você ainda vai me matar com a porra desse rabo!

A safada começa a se esfregar no volume do meu pau e eu só quero colocar ele para fora e entrar de uma só vez em sua boceta!

__ Vanessa...

Rosno alertando que estou por um fio.

__ que pau gostoso, assim, que delícia!

Ela faz uma fricção gostosa, caralho eu vou gozar nas calças!

__ meu galego vai para terapia comigo vai?

Ela fala alguma coisa e nem escuto, puxo sua calcinha para o lado e rujo ao sentir o pano totalmente encharcado.

Alcanço sua boceta e meus dedos ficam totalmente banhados dos líquidos que escorrem dela, quente ensopada e carnuda, sou completamente viciado nela, ao ponto de me diagnosticar como dependente de sua carne macia, do seu gosto único, quero chupar sua boceta e me perder nela!

__ ahh Miguel minha boceta está pingando por seu pau!

Ela me mata quando fala essas coisas, encontro seu clitóris inchado e esfrego do jeito que sei que ela gosta, quando sinto o piercing consigo dedilhar a letra P gemo alto,

__a porra dessa boceta é minha!

__ se você quiser é sua sim, basta fazermos terapia de casal...

__ Vanessa eu preciso meter em sua boceta, ou vou enlouquecer...

Pressiono seu clitóris e a safada geme alto, preciso fazer ela gozar antes de entrar nela, porque sei que não vou durar nada, vou gozar rápido!

Acelero meus movimentos e não demora nada para seus líquidos quente escorrem por meus dedos alcançando minha mão, sem demora soco dos dedos na sua boceta e ainda consigo sentir seus espasmos, sua boceta aperta meus dedos e a fodo como louco só imaginando quando for a vez do meu pau dentro de todo esse calor!

__ ahhh!

Ela continua gemendo e gozando...

__ Vanessa eu preciso...

Quando vou pôr meu pau duro e dolorido para fora em busca do meu alivio a safada desce do meu colo,

__ Miguel, nossa relação não pode se basear em sexo apenas!

Olho para cara dela e a filha da mãe recém gozada vem falar uma merda dessa, é muita cara de pau!

__ a terapia vai ser boa para você controlar seus impulsos e os meus também,

Então esse é seu joguinho? vai usar sua boceta para me fazer ir nessa desgraça de terapia!

Passo as mãos nos cabelos em seguida aperto meu pau dolorido por cima da calça bufando alto,

__ quando é essa seção de terapia e a hora?

A safada dá um sorriso vitorioso de lado e penso comigo mesmo: pode sorrir porque quando eu te pegar senhorita narizinho empinado não vou ter um pingo de pena de você!

__ eu sabia que você aceitaria, amanhã cedo...

Ela fala e eu escuto tudo puto, meu pau não abaixa por caralho nenhum, meus dedos com o cheiro e o gosto da sua boceta não me deixam concentrar em nada.

__ preciso ir ao banheiro!

Falo me soltando do seu abraço, dou um beijo na sua cabeça e sorriu de mim mesmo por ser feito de boneco por uma certa espertinha com metade do meu tamanho.

Sim eu fui me aliviar no banheiro, me excitei e gozei no banheiro de Vanessa sentindo o cheiro do seu gozo em minha mão, filha da mãe!

Continua...

POSTADO!

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VOLTO LOGO LINDEZAS!

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