Resumo de Capítulo 34 – Capítulo essencial de Vendida ao dono do Morro(Completo) por Fran
O capítulo Capítulo 34 é um dos momentos mais intensos da obra Vendida ao dono do Morro(Completo), escrita por Fran. Com elementos marcantes do gênero Ficção adolescente, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
T.H
Chegamos no Vidigal já era umas 22h, quando chegamos já escutei o barulho do som vindo da quadra, parei no vigia *homem que cuida da entrada do morro * e perguntei o que estava tendo na quadra, ele disse que era aniversário da namorada do Tédy, eu fiquei sem entender nada, como assim namorada do Tédy? ? .derrepente o som parou,
J.C- O que tá rolando hoje na quebrada? ?
T.H - aniversário da namorada do Tédy. .
J.C- aí um bom lugar pra divulgar que o J.C tá na área. Vamos pra lá.
T.H - você tem certeza.
J.C - claro que tenho, se não tivesse eu não dava a idéia. Vamos logo _ eu odeio quando as pessoas mandam em mim. .
T.H - vamos! _Subimos a ladeira eu o J.C e o pessoal dele, eu não tinha a menor idéia do que dizer, eu não sabia como as pessoas iam reagir, nossa ea Gleiz, ela não vai querer nem se quer olha na minha cara depois de saber de tudo. A cada passo que eu dava meu coração dava um salto pra trás, quando chegamos na porta da quadra vi quem era a namorada do Tédy, nossa meu mundo caiu mano, eu não sabia o que fazer, ele tava se declarando pra ela, eu pude ver que ele aí fazer uma coisa que eu não podia aceitar, eu conheço o Tédy muito bem, e sei que ele é capaz de pedir a Fran em casamento, e eu não estava preparado pra aceitar isso, então bati minha arma na porta, fazendo barulho e chamado a atenção de todos pra mim.
Gleiz - NÃO não não não . Não pode ser . Não pode . Como? ? COMO T.H? ? _ ela começou a chorar .
Dylan - como você teve coragem de fazer isso. ? COMO? ? PORRA T.H EU NÃO TÔ CONSEGUINDO ACREDITAR. _ eu não sabia o que falar, então improvisei
T.H - EU TÔ CANSADO DA VIAGEM, ENTÃO QUERO PEDIR PARA QUE ABAIXEM O SOM. E SIM, ESSE AQUI DO MEU LADO É O J.C , SIM ELE TÁ VIVO . E AXO BOM TODOS SE PREPARAREM, PORQUE QUANDO AS OUTRAS COMUNIDADES SOUBEREM VÃO VIM COM TUDO PRA CIMA DA GENTE. _ninguém tava acreditando que o J.C tava vivo, e tudo que eu queria era que fosse mentira, como assim a Fran eo Tédy? ! Eu me virei e sai o J.C veio comigo, sai andando na frente, tudo que eu queria chegar em casa e dormir pra sempre. Cara como assim a Fran eo T.H? ? Eu ainda não tô acreditando.
Assim que chegamos em casa pude ver um brilho nos olhos do J.C , sei que ele sentiu muita falta de casa.
J.C- tá tudo do mesmo jeito.
T.H - é a Gleiz não gosto muito de mudanças.
J.C- eu quero que a Gleiz venha pra casa. Eu quero conversar com ela.
T.H - eu vou ligar para o Tédy. _ eu tava com medo
Ligação on
T.H - Tédy, o J.C pediu pra Gleiz vim pra casa, ele quer conversar com ela.
Tédy - ela tá na casa da Fran. Mas eu vou ir lá pegar ela
T.H -beleza, e vem você também.
Tédy -ok
Ligação off
Ficamos sentados no sofá, esperando o Tédy ea Gleiz, nossa a hora não passava, meu coração tava a mil, cara a Gleiz vai querer me matar. Ela vai me odiar, parece que demorou uma eternidade, mais enfim ela chegou.
Gleiz - porque? ?? _ parece que ela chorou muito. O Tédy tava do lado dela
J.C - vem me dar um abraço
Gleiz - não chega perto de mim, antes de falar o que aconteceu. .
J.C- MAIS É ASSIM QUE MOLEQUE DEVE SER TRATADO. VOCÊ NÃO TEM RESPONSABILIDADE NENHUMA
Gleiz - CHEGA. EU NÃO TÔ ENTENDENDO NADA. .
T.H - o J.C sempre quis tomar o lugar do pai, ele achava que podia mandar em mim, ele queria me controlar. Mas eu resolvi não abaixa a cabeça. Aí vi a oportunidade perfeita, tava tendo guerra no morro, eu tava com minha pistola e com o J.C na mira, era minha única oportunidade, eu não podia desperdiçar, eu não podia deixar passar. Então eu mirei respirei e atirei, e depois que eu fui perceber o que eu fiz então sai correndo e me escondi, ninguém podia saber o que eu fiz ninguém. Mas para o meu azar ou sorte o Tédy salvou a vida do J.C.
Tédy - eu eo Mauro estávamos dando guarda para o J.C aí do nada nois viu ele cai nois esperamos um pouco porque não sabíamos da onde veio o tiro. Aí nois foi até o J.C e ele ainda tava vivo, levamos ele para a quadra e voltamos para o tiroteio, depois que tudo acabou voltemos para a quadra eo J.C tava acordado, e disse que não era pra ninguém sabe que ele tava vivo. Aí o Mauro perguntou quem tinha atirado, aí o J.C disse que foi o T.H. Nossa eu fiquei furioso, como um irmão tenta matar outro irmão, nossa eu pedi pra mim matar o T.H mais o J.C não deixou e ainda disse que era pra mim fica colado no T.H, é foi isso que eu fiz,
T.H - mais ai um dia eu tava na mô bad andando pelo morro e fui para no hospital clandestino e vi o J.C. Eu não acreditei como assim depois de uma semana de luto o J.C vivo eu corri até ele e perguntar o porque. Aí ele disse que ele não podia mais anda.
J.C- eu perdi os movimentos das pernas , como eu poderia governar o morro sendo que eu não tinha mais minha pernas, eu não podia deixar ninguém me ver, e se soubesse que eu tava vivo iam vim com tudo pra cima da gente , e nois não tínhamos como nos defender. Então eu fiz um passaporte falso e fui pra Argentina.
Gleiz - não é Uruguai? ?
T.H - não. Essa foi mais uma mentira, eu não podia correr o risco de deixar alguma pista e alguém descobrir. .
J.C - aí eu encontrei uns parças lá e eu não podia ficar parado, então juntei uma galera da passada e fundamos uma máfia, da onde você acha que vem todo esse dinheiro? ? O tráfico não é tão lucrativo quantoa máfia,
Gleiz - eu não tô acreditando. Como vocês poderão. Eu fiquei durante três anos me culpando, pedindo pra Deus te trazer e me levar. Mas era tudo mentira, . Eu não acredito que você T.H teve coragem de atirar no J.C e no Tédy. Porque. .??
T.H - eu atirei no Tédy por falta de vergonha na cara da minha parte, por ciúmes, eu não deveria ter feito aquilo, mas eu que pedi ajuda pra salvar a vida dele.
J.C - as coisas aqui vão mudar e muito. Gleiz! _ ele não disse mais nada ela correu e se jogou nos seus braços, ela chorava como uma criança. Eu pude ver que ela estava com um certo ódio de mim. Nois ficamos ali até altas horas da noite falando sobre tudo, explicando cada detalhe, e fazendo planos de ataque e defesa. Porque o J.C nunca foi um pessoa amada, ele já foi considerado um dos piores donos de morro, então temos que ficar alerta que a qualquer hora o chumbo vai comer.
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