Vestígios da Reencarnação romance Capítulo 296

Jane riu alegremente. "Agora está com medo?"

Yoseph simplesmente afastou a mão e se afastou dela em resposta.

Jane sabia que ele estava silenciosamente furioso por causa dela e percebeu que o tinha provocado o suficiente para o dia. Bem, era porque ele a evitava quando ela voltava e só se encontravam hoje. Ela se sentiria inquieta se não puxasse um pouco o seu rabo.

O aroma da comida deliciosa pairava no ar em torno da grelha, e todos estavam tranquilamente grelhando sua comida enquanto conversavam.

A atmosfera estava perfeita, com o sol se pondo e a escuridão começando a cobrir o céu, engolindo a última luz.

Depois de se fartarem de comida e bebida, Kendall empurrou o marido e deram um passeio na pista de corrida.

"Estou muito feliz hoje, Dylan."

"E você geralmente não está?"

Ela sorriu ao dizer: "Eu geralmente também estou feliz, mas estou mais feliz hoje porque posso comer a comida deliciosa que meu homem grelhou para mim. Eu realmente não achava que você fosse tão bom nisso. Parece que Alice não me enganou. Ela me disse que você é talentoso, mas não mostra."

Kendall achava que Alice estava exagerando, mas depois de ver com seus próprios olhos, percebeu que Dylan era talentoso e modesto sobre suas habilidades.

Depois que Dylan recebeu elogios de sua amada esposa, o olhar em seus olhos se tornou suave, e ele disse calmamente: "É estressante assumir as rédeas. Há muitas coisas para aprender, não apenas sobre negócios, mas também sobre a vida. No mundo dos negócios, ninguém permanece no topo para sempre, e haverá um dia em que as coisas mudarão. Meus ancestrais estavam preocupados que a Família Coleman um dia enfrentasse uma situação grave levando à falência da família e ao endividamento. Então, os membros da família têm que ser mentalmente fortes para aceitar o fato de que a família está falida e não acabar nas ruas por causa da falência. Desde que estejamos equipados com habilidades, podemos ganhar a vida com uma delas e não morreremos de fome. Além disso, haverá a possibilidade de fazer um retorno e se reerguer."

Kendall ficou surpresa ao ouvir suas palavras, mas achou que sua filosofia sobre educação era bastante perspicaz.

Algumas pessoas afirmavam que não existiam famílias destinadas a permanecerem pobres para sempre, assim como as pessoas não seriam ricas eternamente. Mesmo que a geração anterior tivesse acumulado riquezas, se não educassem bem seus filhos e estes não fossem suficientemente capazes, haveria uma geração que perderia tudo o que seus antepassados construíram num piscar de olhos.

O ideal seria educar as futuras gerações de forma adequada para que pudessem se manter, independentemente da situação.

"Você nem tinha tempo para brincar quando era jovem, não é?"

Depois de um breve momento de silêncio, Dylan respondeu: "Eu não tive uma infância."

Basicamente, ele passou sua infância aprendendo habilidades para os cenários de 'e se' com os quais seus antepassados estavam preocupados. Assim, a cada verão e inverno, quando era um pouco mais velho, ele e seu irmão eram enviados para viver em um ambiente hostil por um tempo. Lá, eles não eram os jovens senhores da Família Coleman, então não tinham nenhum privilégio especial ou mesada.

Eles precisavam ganhar dinheiro através de trabalho árduo se quisessem gastá-lo.

Desde os quinze anos, ele frequentava todos os tipos de eventos de networking de negócios com seus avós, conhecendo diversas pessoas e testemunhando altos e baixos de muitas empresas.

Ele viu com seus próprios olhos um homem que se atirou de um prédio porque seu negócio fracassou e ele não suportou a pressão.

Seu avô dizia que as pessoas que cometiam suicídio eram covardes. Por que teriam medo de seu negócio falhar se não tinham medo da morte? Se falhassem, poderiam recomeçar, mas não teriam nada se morressem. A morte significava apenas alívio para si mesmos, mas o que restava para suas famílias era miséria.

A astúcia nos negócios e a crueldade da sociedade foram introduzidas em sua vida cedo demais, então ele rapidamente passou da dor para o choque e, eventualmente, para a indiferença. Houve até momentos em que ele contribuiu para a queda e pesadas dívidas de outros.